INSÔÔNIA.com
fev
03
2013


Bom, vou contar uma história que aconteceu comigo há alguns anos.

Eu era caloura na faculdade e tinha terminado um namoro muito longo recentemente. Andava bem chateada com a história do fim do meu namoro e bem por isso não queria compromisso com ninguém por um bom tempo. Porém, tinha esse meu colega de turma, o Guto, um cara meio sério e que se dizia apaixonado por mim. Eu não tinha interesse algum nele, só na sua amizade, e já tinha deixado isso muito claro. Mas acontece que o cara confundia as coisas entre a gente e ainda por cima era um chiclete, que não saia do meu pé por nada – o que me deixava com certa dó dele.

Acontece que a galera agitou uma viagem com o pessoal da facul, num lugar bacana. Bom, fomos viajar eu, o Guto, o Rafa e o resto do pessoal no maior clima American Pie, curtição, bebedeira, ninguém é de ninguém rsrs. O Rafa era um gato, malandrão, e bem mulherengo; ele já vinha me paquerando há algum tempo e eu dando moral.

Bom, chegamos com o dia já escurecendo e nos instalamos em uma pousada grande, vários quartos, piscinas e tudo mais. Eis que os meninos, o Rafa e o Guto tiveram uma ideia: – nadar pelados! Eles chamaram eu e minha amiga, a Bel (que na época tinha namorado, mas não tava ligando muito pra isso). A gente titubeou um pouco mas acabamos indo. O resto do pessoal tava se instalando, arrumando as coisas e tudo mais, e lá fomos nós quatro pra uma das piscinas, a que parecia mais reservada e começamos a nadar peladões. Isso na época foi motivo pra deixar todos nós bem excitados.

Depois da proeza, voltamos para os quartos e eu fui tomar banho. Terminado meu banho, o Rafa bateu na minha porta e eu o deixei entrar. Ele perguntou se poderia tomar banho no meu banheiro, já que o Guto tava tomando banho no quarto dele e já tava demorando muito – sim, os dois eram bem amigos. O Rafa terminou o banho dele e saiu de toalha, tentando me seduzir, e dizendo que tava a fim de ficar comigo e tudo mais. Eu não resisti e acabei ficando com o cara, que nessas alturas já tava pelado e queria tirar minha roupa também. Eis que a porta toca novamente, era o Guto procurando por mim. Fiquei desesperada, porque sabia que se ele me encontrasse agarrada no amigo dele, nossa amizade acabaria ali mesmo.

Assim, pedi pra que o Rafa se escondesse no armário, peladão. Me recompus e abri a porta. O Guto veio com uma conversa toda mole, insistindo em ficar comigo, e eu só pensando no outro lá dentro do armário. Eu não sabia se eu ria ou se chorava, e a conversa parecia que não acabava nunca. Enfim quando terminou e eu pensei que já tinha aniquilado as esperanças do garoto, ele deitou na minha cama e começou a assistir TV. Eu sai do quarto e rolei de rir com a situação, e só voltei uns dez minutos depois pensando em como tirar o Guto lá de dentro pra que o outro (que tava pelado e todo apertado lá dentro do armário) saísse do meu quarto sem ninguém ver. Confesso, eu tava me divertindo com a história toda. Enfim, eu dei um perdido no Guto e o Rafa saiu.

Já tarde da noite, estavam todos reunidos no bar cantando, bebendo e se divertindo. O Rafa me chamou de canto e falou para nós irmos terminar o serviço que começamos mais cedo. Eu, já meio bêbada aceitei de cara. Bom, não podíamos ir para o quarto dele, então fomos pro meu. Porém lá estava a Bel, deitada com dor de cabeça. Definitivamente não era isso que ia apagar nosso fogo, aí perguntamos para ela se ela se incomodava que a gente transasse naquele quarto. Ela disse que não, e que até ia gostar de ficar por ali mesmo; e ficou, na cama de solteiro; eu e o Rafa fomos pra outra cama e mandamos ver. No fim do vuco-vuco todo, batem na porta de novo. E mais uma vez, adivinha só quem era. Pois é, o Guto tava todo nervoso lá fora questionando porque eu e o Rafa tínhamos sumido da farra. Como eu não queria de jeito nenhum que ele desconfiasse que eu tava fazendo outra farra com o amigo dele no quarto, a Bel, o Rafa e eu tivemos uma ideia brilhante.

Foi a maior cena de filme que eu presenciei na minha vida. O coitado do Rafa, fazendo o papel de amante, pulou a janela de cueca (o quarto era no térreo, mas nos fundos tinha um pequeno barranco – era o equivalente a pular do segundo andar) e ficou esperando lá no meio do mato. Eu, abri a porta com a cara da inocência, perguntando por que ele tava tão desesperado; e o Guto, com cara de corno, diga-se de passagem, perguntando se o Rafa tava lá.

A Bel entrou no meio e disse que só tinha nós duas lá dentro – que estávamos conversando e nada mais, e propôs procurar o Rafa, pra não restar dúvidas que a gente não tava mentindo. Bom, segundo nosso plano, o Rafa deveria se fingir de muito bêbado quando a gente “encontrasse” ele. Foi o que aconteceu, o Guto encontrou ele “muito louco, quase desmaiado” segurando uma cachaça, no meio do matagal nos fundos da pousada e ainda, coitado, ajudou a cuidar da falsa bebedeira do amigo. Colocou ele debaixo do chuveiro frio e tudo mais. -kkkkkkkk

No fim das contas, o Guto jamais desconfiou dessa história. O Rafa poderia ter ganhado o prêmio de amante do ano. E eu, bom, eu fiquei com a consciência pesada por um tempo, mas passou, até porque valeu a pena a adrenalina, o prazer, e as piadas que essa história rendeu.

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jan
21
2013

Olá, meu nome é Cleber tenho 15 anos e sou de Jlle-SC. A história que eu tenho para contar é bem típica de adolescente idiotinha e apaixonado. Bem, vou falar um pouco sobre mim, sou um garoto bem nerd na escola, sou baixinho e não muito bonito (para não dizer feio), e tudo começou na 4 série quando entrou uma menina do mesmo estilo que eu, nerd e baixinha. Nós estudamos posteriormente na 6ª, 7ª e agora na 8ª série, o ano que eu fiz a maior babaquice que poderia ter feito.

Desde o início todo mundo falava: Vocês têm tudo a ver! De tanto falarem isso, comecei a reparar nela e de fato criei um sentimento pela menina, apesar de não nos darmos muito bem. Brigávamos direto. Até levava isso de maneira positiva (nos filmes os amores começam depois de muitas brigas… rsrs).

É, eu sou uma pessoa bem extrovertida e sonhadora, mas em aspecto de relacionamento, sou um fiasco. Não é atoa que sou BV até hoje. Sou muito tímido e acho que o primeiro beijo é algo muito importante para desperdiçar com alguém que não valha a pena (daí você já imagina o que eu sintia por essa vaca).

Simm, eu queria que meu primeiro beijo fosse com ela. Meus amigos acham ela feia, mas eu enxergava muito além disso. Então, depois de anos guardando este sentimento comigo, finalmente esse ano tomei coragem para me declarar. Não coragem suficiente para falar na lata, então fiz uma carta, um desenho dela (eu desenho bem) e comprei um sonho de valsa. Na carta eu me declarei como um completo retardado com trechos do tipo: “me lembro na 4ª série em que pintávamos um desenho e você disse que adora amarelo bem forte, desde então sou louco por amarelo” kkkkkkkk e pedi para uma amiga entregar o presente a ela. Cara isso foi triste!

Ela passou o dia inteiro trancada no banheiro da escola com as amigas e não olhou na minha cara hora nenhuma. A última aula era de história e a gente não faz nada nessa aula kkkkk, ela passou a aula toda escrevendo alguma coisa que eu sabia que era para mim. Fiquei ansioso pra caramba, imaginei que ela fosse me dizer o mesmo, que gostava de mim, etc. Foi a aula mais longa da minha vida. Deu tempo até de sonhar com a nossa lua de mel.

Chega o final da aula e ela me vira e joga uma bola de papel na cara e disse: Seja feliz! Nesse momento algo me dizia que eu não seria feliz. Desembrulhei o papel que dizia coisas como: “Você é do tipo de pessoa despresivél que a sociedade tem que suportar” e “eu jamais ficaria com alguém como você”. No fim do papel ela destacou a frase: “SE FODA OTÁRIO”.

Fiquei sem chão, uma vontade enorme de chorar, mas me sugurei. Já sou taxado na escola de nerd e feio, frouxo já é demais. Meus amigos todos me apoiando e dizendo que ela era uma idiota, até mesmo algumas amigas dela me disseram isso. O pior da história é que a minha amiga que entregou a carta disse que quando ela leu, ela disse: “Quem escreveu isso?” Sorrindo minha amiga respondeu: “Você não sabe?” E ela: “Me diz que foi o Anderson!”. Tipo que o Anderson é o playboy da sala que vive me zuando, me ofendendo. Temos um ódio mortal um pelo outro.

No final das contas paguei o maior mico da minha vida e cheguei a uma conclusão: “O amor NÃO existe”. Essa história de que todo mundo tem uma cara metade é tudo mentira. Não acredita, viu gente!

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jan
14
2013

Final de ano do primeiro ano de faculdade, aquele monte de trabalho e provas, apareceu uma festinha. Minha amiga loira nos chamou para ir na sua festa surpresa de aniversário. É, ela tinha descoberto e resolveu nos chamar. Como só ela tinha “carro” (estava batido o coitado, parte fundamental da história), neste dia ela foi para a aula com o carro para garantir a nossa presença.

A aula terminou e fomos todas para a sua festinha “surprise”. Ela nos deixou na esquina da sua casa e entramos na festa. Era uma mega festa, cheia de gente, música alta, balada completa. Minutos depois, a minha amiga chegou com aquela cara de surpresa e fomos nos divertir.

Às 2 da manhã, a festa bombando, eu super me divertindo, uma outra amiga pediu a aniversariante para levá-la embora. Tinha que trabalhar cedo. Deixei meu celular carregando na festa e eu, meu marido (namorado na época) e uma colega de sala fomos acompanhá-las. Essa amiga que ia trabalhar cedo, morava la na pqp e não podiámos deixar a aniversariante ir sozinha. Combinamos de ir rapidinho e voltar para a festa. Afinal, nem tinhámos cantado parabéns ainda.

Quase chegando na casa da menina, passamos num mega buraco e o carro arriou. A batida mais o buraco fizeram o pneu furar. Blz. Abrimos o porta malas e cadê o macaco??? CADÊ O MACACO??? Começa agora a noite do terror.

No meio do nada, depois de um tempo, por milagre divino, passou um carro e pedimos ajuda. O motorista, com boa vontade, emprestou o macaco, erguemos o carro, mas quem disse que conseguimos trocar o pneu?? A droga da roda estava torta e o pneu não saía. Nem com a força total de 2 homens alí tentando tirar esse maldito.

Sem opção, empurramos o carro até o posto mais próximo (no meio do nada ainda) para tentar tirar o pneu. Detalhe: eu ruiva, a aniversariante loira e a outra amiga morena, super bem produzidas para festa surpresa, maquiadas, de saltos, decotes e saias curtas empurrando um carro altas horas da madrugada. Outro detalhe: a menina que demos carona, foi embora para sua casa a pé e nem se importou com o acontecido. ¬¬

No caminho, veio homem de tudo quanto é lado oferecendo ajuda e nada da roda sair. Minha amiga morena desesperada pq tinha dado um perdido no namorado e na mãe dela, a aniversariante se lamentando da festa e eu e o meu namorado pensando no que fazer… O único celular com crédito (vida de univeritário é f#da) era o meu que ficou la na festa carregando e amigo nenhum atendia a droga da ligação a cobrar. (vida de univeritário é f#da 2).

Às 4 da manhã uma boa alma apareceu e conseguiu tirar o pneu. Tudo isso a caminho do posto “mais próximo”. Meu namorado trocou o pneu na boa e o cara foi embora, não sem antes dar uma cantada nas minhas amigas, claro. Na esperança de ainda tudo dar certo ligamos o carro e… a roda não rodava. AAAAAAAAAAAA, A RODA NÃO RODAVA.

Desespero total. Sem ter como ligar para ninguém no fim do mundo e agora para piorar: a roda não roda. E não parava de aparecer nego para dar palpite. Isso já era quase 5 horas da manhã. Desesperadas, não teve outro jeito, a amiga morena decidiu ligar a cobrar para o namorado dela, que por sua vez, deu maior bronca nela. Claro, 5 da matina, a cobrar ela liga: te dei um perdido, vem me salvar? kkkkkkk

Logo em seguida, chega um carinha que, embriagado pela beleza da minha amiga, empresta o estepe dele para voltarmos para casa e dormir, a festa já era.

Ligamos o carro todos esperançosos e nada da roda rodar. Nisso, a morena dando a luz pq além de brigar com o namorado, tinha que chegar em casa antes da mãe voltar do trabalho, a loira chateadérrima pq ficou sem parabéns e eu e meu namorado querendo ir para casa.

Como minha situação era a mais tranquila, minhas amigas resolveram pegar um ônibus e ir pedir socorro (já era de manhã e circulava ônibus nesse fim de mundo). Eu e meu namorado ficamos no carro. Nisso, o sol já estava nascendo… Entrei no carro me deu uma crise de choro que nem Deus me acalmava. Um medo de ser assaltada, estuprada, sequestrada…sei lá, o lugar era muito bizarro.

Quando começo a me acalmar, alguem bate no vidro… Levei um susto, mas para a minha surpresa, era o namorado que minha amiga tinha dado um perdido. Ele ficou puto mas foi nos salvar. Contamos que ela tinha ido embora com medo da mãe, mas mesmo assim ele nos ajudou. Trocou o pneu estepe emprestado pelo estepe do carro dele e o carro começou a funcionar.

Na época, nem eu nem meu marido dirigíamos. Chamamos a aniversariante para voltar que o carro estava ok e ela voltou. Às 10 da manhã, pertinho de casa, fomos fazer uma curva e o carro entortou de vez. Mas aí, estávamos do lado do mecânico e ele deu um jeitinho.

Chegamos na casa da aniversariante meio dia. A mãe dela disse que todo mundo tinha ido embora mas que tinha sido a melhor festa do ano.  A festança rolando e nós 4 perdidos no meio do nada com o carro estourado. A aniversariante ficou sem parabéns, minha amiga foi trabalhar no outro dia, a mãe da morena nem sabe que ela deu o perdido, o namorado perdoou e eu e meu namorado nos casamos! No fim, quase tudo deu certo! 😀

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jan
07
2013

Um belo dia eu e meu namorado (que atualmente é meu marido) decidimos comer um lanche em um trailer de uma amiga nossa.
Quando eu fiz o meu pedido, ele me puxou de canto e disse:
– Peça o lanche sem a maionese.
Perguntei o porque? E ele respondeu:
– A maionese dela é caseira , e pode fazer mal.
Eu como sempre fui do contra , pedi meu lanche com muuuuuuuuita maionese. Comemos que por sinal estava uma delícia, e fomos embora para casa dele, afinal era final de semana que para gente significava fazer um amorzinho (rsrs).

Fizemos (beeem feito) e cada um virou para seu canto e dormiu.
Quando foi de madrugada , começou a dar uma puuuuuta dor de barriga , daquelas que se pensar já cagou. Eu comecei a suar frio, mas não queria estrear o banheiro dele logo com essa sinfonia de Bethoven. Esperei, esperei mais um pouco a dita cuja dor passar, quando me dei por vencida fui ao banheiro, era de madrugada e não dava pra pedir pra ele me levar embora.

Quando sentei no vazo, pensei: – Ah que se exploda, são 4 da manha e ninguém tá acordado para ouvir. Me libertei de todo o maaaal que estava dentro de mim com direito ao filme das ”As Branquelas” passando em minha mente a cada som que saía do vaso. Quando finalmente terminei e me senti aliviada, passei uma água no rosto e voltei para o quarto.

Quando abri a porta meu namorado com a maior cara de santo, me perguntou se estava tudo bem. Ele tinha acordado e viu que eu não estava na cama. Como ele tinha me dito para não comer maionese e eu não quis escutá-lo, disse que tinha ido fazer xixi, apenas.

Os anos se passaram, eu me esqueci desse dia épico em minha vida, quando um belo dia em uma roda de amigos me cai esse assunto e meu querido marido fala para toda galera:

– Ah que nem o dia que ela comeu lanche com maionese caseira e ficou sentada no vaso horas que nem uma rainha e eu no quarto rindo a cada barulho que saía!! ¬¬

Moral da historia: Nunca coma maionese caseira, e se um dia acontecer isso com vc, não case com essa pessoa, porque é muito provável que ela tenha ouvido tudo (rsrs)

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dez
17
2012

Me chamo Diego, tenho 18 anos e sou bissexual. Sim, gosto de ambos os sexos. Descobri isso há pouco tempo. Não sou assumido, só alguns amigos mais próximos que sabem. Já saí com vários carinhas, mas nenhum deu certo. Ou só queriam me comer, ou só era aquela paixão de uma noite. Tive muitas decepções. Tanto com homens e mulheres. As meninas que fiquei, a maioria não queria nada a sério. Eu sou uma pessoa do bem, só busco carinho e companheirismo.

Já alguns meses, conheci um carinha da minha cidade e acabei saindo com ele. Nos conhecemos, curtimos um ao outro e deu certo finalmente. Saía com ele 1 vez por semana. Durmia na casa dele quando ele estava sozinho e às vezes ele dormia na minha, quando eu também estava sozinho. Quando não dava, a gente ia para um hotel.

Ele é realmente o que eu estava precisando. É carinhoso, se preocupa comigo e tudo mais. Só que depois de um tempo que eu já estava bastante envolvido, ele veio me contar que tem outra pessoa. Disse que não estava querendo algo sério comigo, mas gostava de mim e queria continuar me vendo. Concordei em continuar com ele porque ele me faz bem, de uma forma errada, mas faz. Até aí tudo bem, continuei o vendo uma vez por semana e seguindo minha vida.

Acontece que nesse meio termo, acabei conhecendo uma garota que me atraiu muito. Fiquei encantado e comecei investir nela. Ela retribuiu e hoje estamos saindo e se curtindo. Ela me completa de uma forma e o carinha que vejo 1x por semana, de outra. Os dois me fazem muito bem.

Conseguiria levar uma relação assim tranquilamente. Namoraria essa menina de 23 anos e seriámos um casal comum, mas teria um caso com o cara de 27 anos escondido (1x por semana). E foi o que eu tentei. Por mais errado que pareça ser, eu gosto dos dois e os dois gostam de mim. Faço bem para ambos. Então pq não tentar??

Tudo parecia flores, se não fosse um problema que descobri essa semana. Problema este que me fez escrever para o blog, pq além de contar a minha história, gostaria que vocês me ajudassem. Preciso de conselhos.

O problema é que andei fuçando o facebook da minha namorada, e depois de ficar horas olhando as fotos dela, descubro que ela é amiga desse carinha que eu saio. Sim, amigos!!! Vi uma foto dos dois juntos e trocando comentários que demonstra que são amigos. Imagine o tamanho do meu susto!!! A menina que eu namoro junto com o cara que eu saio!?!?! Ferrou!

E agora? Já pensou se um dia ela me apresenta como namorado para o amigo dela (no caso ele)? Imagina ele descobre que sou namorado da amiga dele? Ou pior, imagina se ela descobre que eu sou amante do amigo dela? Gente, eu estou perdido. Não sei o que fazer. Gosto dela e gosto dele, não consigo escolher um dos dois.

Tô ferrado, néh? Essa foi a minha história. Fiquem a vontade para opinarem. Mas peguem leve… rs Abraços.

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dez
10
2012

A história aconteceu na casa da Lula, uma amiga da faculdade, que sempre abriu as portas de sua casa para as festas da turma. Faziámos festas quase todos os domingos. Tinha uma galera que só podia no domingo pq a mãe não deixava dormir fora, ou a(o) namorada(o) chiava, essas coisas. O fato é que eu sempre ia na véspera, junto com uma galera massa.

Neste dia, depois de algumas bebidas, a galera começou a jogar dominó e eu resolvi ir dormir, na intenção de sair primeiro e conseguir o quarto do ar condicionado. Por incrível que pareça, eu não estava bêbada. Só estava cansada e quis ir dormir cedo para acordar disposta no outro dia.

No meio da noite os meninos batem na porta do meu quarto:
– Carol, acorda!
Eu sempre fui meio que a coordenadora do puteiro, o pessoal não resolvia nada sem minha presença…
– Oi, me deixem dormir…
– Mas Carol, Davi caiu…por favor, ajude a gente, não sabemos mais o que fazer…

Levantei puta, mas com medo do cara ter quebrado alguma coisa e os meninos de tão bêbados não saberem o que fazer….
– Cade o Davi, gente?
– Caiu lá na frente da casa do deputado.

Era um condomínio de praia de rico, ele caiu na frente da casa de um deputado federal conhecidíssimo…
E lá fui eu, puta de raiva, atrás do Davi. Quando cheguei, vejo o Davi desmaiado no chão, todo vomitado. Daí ordenei o povo ajudar a levantá-lo (detalhe, ele estava imenso na época, com uns 120kg).

Na hora o Davi, num ato de resto de sobriedade, tentou se levantar, fez muita força e adivinha? Se cagou todo! Cagou e desmaiou denovo. Velho, parece que ele estava 1 mês sem ir ao banheiro. O gordo não parava de cagar… Parecia cocô de elefante de tanta merda.

A galera rachando de rir, aquela zona toda, uma barulhada danada e eu desesperada com medo do deputado acordar e ver aquela putaria na frente da casa dele. Para completar o “espetáculo”, um amigo foi no carro e pegou as luvas cirúrgicas (daqueles kits de primeiro socorros que os carros eram obrigados a ter), e resolveu pegar o cocô e jogar no moleque desmaiado. Trollagem level infinito.

Comecei a gritar e chamei atenção de todos…

-Vamos gente, vamos tirar o Davi daqui. O deputado vai acordar, anda logo.

Porém ele estava muito sujo e fedendo demais. Todo mundo estava com nojo de encostar nele. Daí tivemos uma ideia: vamos tirar a roupa do Davi e dar um banho nele antes de carregá-lo. E foi assim que tiraram a roupa do coitado, jogaram 500 baldes de água para dissolver aquela merda toda.

Quando o Davi estava mais ou menos limpo, buscamos um carrinho de mão para transportar o bendito. Imagine a cena: um gordo pelancudo, nu, cagado, sendo transportado num carrinho de mão. Agora durma com essa angústia. kkkkkk

No meio do caminho o Davi acorda e sai correndo em direção a casa da Lula. O filho da mãe chega na casa e pula todo cagado na piscina. A Lula ficou muito puta e mandou ele ir embora para casa dele. Foi uma confusão danada. Davi, morto de vergonha, se tranca no banheiro, pega um aparelho de barbear e começa a gritar que vai se matar. Meu, eu não sei o que esse gordo tinha tomado. Só sei que ele estava transtornado, fora de si. Graças a Deus o máximo que ele conseguiu foi depilar o pulso.

Depois que a confusão acabou, o Davi foi embora pra casa. No outro dia só restou as lembranças e as risadas do dia anterior. O melhor era assistir de camarote o pessoal chegando na festa e pulando na piscina. A galera da noite se contendo para não contar nada, só rindo. A menina mais chata da sala, felizinha nadando e pegando água com a boca, se fingindo de golfinho… HAHAHAHA ngm falou nada, só ficamos observando.

Essa foi minha história. =)

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