INSÔÔNIA.com
nov
26
2012

Meu nome é Camila, moro em Cascavel-PR, e vou contar o que aconteceu comigo.

Bom, namoro a 6 anos, meu namorado tinha um chevette, por fora até que era lindinho, mais o motor era o ó, só funcionava no tranco e vivia sem bateria. Uma lata velha! Como todo casal, sempre tem aquelas briguinhas né, e em uma dessas idas e vindas, eu e meu namorado estávamos nos reconciliando e resolvemos ir para um Motel. Marcamos de nos encontrar escondidos no final de uma balada, despistei os amigos e fui ao encontro dele. E lá fomos nós para o motel.

Chegamos, o motel era lindo, tudo perfeitinho, iluminação perfeita, quarto perfeito, tudo perfeito. Mas quando a esmola é demais o santo desconfia né… Pois então, curtimos muito lá e já eram umas 8 horas da manhã, quando resolvemos ir embora.

Lembra do tal chevette que eu falei? Pois é, na hora de ir embora ele não queria funcionar. Nem com reza braba. Adivinha quem teve que empurrar? Isso mesmo, euzinha ¬¬

Quando chegamos na saída, meu namorado pagou e a moça que fica dentro daquela salinha escondida devolveu o troco e disse “Obrigada e Volte Sempre”. Ok, queriámos ir embora, mais não dava. O carro parou de funcionar denovo e para piorar começou a ser formado uma fila de carros atraz de nós, todo mundo querendo ir embora e nós lá, fechando a passagem, a mulher falando “Senhor, pode sair” e meu namorado nervoso pq não conseguia fazer a carroça pegar.

Todo mundo buzinando atrás da gente, até que meu namorado desceu e gritou para todos: “se quiserem passa por cima”. Daí desceu um negão (que estava com outro negão dentro do carro atrás) e queria brigar com meu namorado. Saí correndo para separar a confusão e não deixei a briga começar. E ainda nada do carro funcionar.

Depois de pedir ajuda para dois seguranças que trabalhavam no motel, conseguimos tirar o carro para fora e fomos ver o que tinha acontecido e porque não pegava nem no tranco. Adivinha? Acabou a gasolina. Mas tudo que está ruim pode piorar, não é? Meu namorado tentou ligar para vários amigos para levarem gasolina e ninguém atendia, a gente tinha duas opções, ou ficava lá, ou ligava para minha mãe.

É, eu tive que ligar para minha mãe. Imaginem agora eu ligando e dizendo:  “Mãe, vem trazer gasolina aqui no motel porque acabou.” – Quase fui deserdada. Mas sobrevivi! .o/

aconteceu_comigo5

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nov
19
2012

Eu e meu namorado estávamos juntos há 4 meses. Ele era o filhinho querido, digno de exemplo! Bonito, educado, inteligente, responsável, não era muito de sair, beber, enfim… filho que toda mãe gostaria de ter. Só faziámos sexo porque eu insistia muito. E era raro! Ele não queria, aliás queria, mas por causa da religião não fazia. Fizemos poucas vezes e não sentia prazer nenhum.

Pela primeira vez, eu ia ao Rio conhecer a família dele. Saímos de BH dia 24 de dezembro e ficaríamos até dia 3 de janeiro. Finalmente ia conhecer os meus sogros. A família dele é muito certinha, tradicional e não gostam muito de farra. Já imaginei que a viagem seria um saco, mas eu gostava do meu namorado então faria o sacrifício por ele.

Como eu ia passar o Natal fora, meu namorado resolveu levar os presentes que eu tinha ganhado para abrir no Rio. Todo ano a família dele abre os presentes juntos. Aquela chatice toda, vocês sabem. Chegamos na casa dele e os preparativos para a ceia de Natal estavam a todo vapor. Troquei poucas palavras com os familiares dele e fomos descansar para a noite. Era tudo exatamente como eu tinha imaginado.

Na ceia, pude conversar com todos e conhecê-los melhor. Chegada a hora de abrir os presentes, eles pediram para eu iniciar. Pra não fazer desfeita, eu atendi ao pedido. Tinha 3 presentes: do meu pai, do meu irmão mais velho e um das minhas amigas. Peguei o das minhas amigas que era o maior pacote e fui abrindo. Tava muito difícil de desembrulhar, então meu namorado me ajudou. Tirei o embrulho e me deparei com uma caixa de papelão fechada com durex e um papel colado escrito: ‘‘FAÇA BOM PROVEITO!’’

Quando finalmente abri a caixa de papelão, dei de cara com um pênis de borracha enorme, vibrador, dvd pornô e um monte de coisinhas para apimentar o sexo. Fiquei que nem um pimentão e fechei rapidamente a caixa como se tivesse com nojo daquilo. Fiz a maior cena, muito chateada com a ‘‘pegadinha sem graça’’ das minhas amigas. Porra!!! Minhas amigas tinham que me trollar desta forma??????????

A família dele ficou muito abismada com o presente e ficou um clima tenso durante todos os dias que eu fiquei por lá. O pior é que ainda tinha um bilhete das minhas amigas, que o meu namorado forçou pra ler (não queria deixar ele ler pq sabia que tinha merda alí): ‘‘Nat, espero que você goste do nosso presentinho de Natal. Já que seu namorado fresco não dá no coro, essas coisinhas quebram o galho. Ah, o gelzinho verde tá aberto porque eu experimentei. Amiga, que negócio de outro mundo! Use o gel, o vibrador (usei o meu, relaxa) e coloque o filme, você não vai se arrepender. Aproveite!! Te amamos. Tau e Babi.’’ –  VALEU AMIGAS, VOCÊS SÃO DEMAIS!

Conclusão: Perdi meu namorado e hoje evito qualquer contato com a família dele. Só de lembrar, morro de vergonha.

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nov
11
2012

Meu nome é Leandro e desde de pequeno sabia que eu não era normal, eu nunca me enturmei com meus colegas… na adolescência descobri que eu gostava mesmo era de meninos. Com uns 22 anos eu conheci um rapaz, e começamos a namorar. Puxa vida, na época eu era apaixonado por ele… =/

Numa festa de confraternização da firma onde eu trabalhava, levei ele. Estávamos em 3 casais, eu e ele, duas amigas lésbicas e um casal hétero.

Bebemos demais na festa e depois os outros dois casais de amigos foram para o Motel e nós dois voltamos para o meu AP. Estávamos naquele fogo todo se amassando, se pegando, passando a mão e tals. (Eu não era virgem, mas nunca tinha feito com esse namorado). Naquela pegação toda a gente estava se beijando, se amassando, se pegando, se tocando e começamos a tirar a roupa e tudo aquilo de praxe que era normal de acontecer.

Ele já tinha tirado minha roupa todinha e eu fui tirar a calça dele, abri o cinto olhando com aquela cara de safadinho (haha) e depois tirei a cueca dele e vi uma coisa de outro mundo, uma coisa enorme, sabe o que eu to falando??? ENORME, mas ENORME mesmo!! Tipo, aquilo lá é fora do normal mesmo. Na hora eu pensei: ELE É GRANDE PRA CABER AQUI, no estilo “Tudo para ficar com ele”. kkkkkk Mas sério, eu sou uma pessoa pequena msm, tenho só 1,55 de altura e sou maior magricela)… Certeza que ia dar merda!

Mas eu queria MUITO aquilo e gostava muito dele. Então eu nem falei nada e ele começou a me penetrar, nunca tinha sentido tanta dor porque além de grande era muito grosso. Acho que até o capeta escutou os meus gemidos de dor. Ele estava bêbado e estava com muita força mas muita força mesmo.

Resultado: eu desmaiei. Fui parar no hospital. Fiquei 3 dias no hospital, precisei fazer 3 transfusões de sangue e uma cirurgia no C* porque ele me rasgou todinho por dentro, quase morri por falta de sangue e o fdp ainda me disse depois:

“Você estava menstruando amor, é natural…”  (foi o que ele me disse 3 dias depois no hospital quando eu acordei)

Meti o pé nele no hospital mesmo! Covarde! Viu que me machucou e ainda continuou.

Minha história fica de alerta para você que conhecer um p# grande. Cai fora enquanto é tempo!

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nov
05
2012

Eu era virgem e apaixonada por um negão lindo, amigo em comum de minhas amigas. Ele era tudo de bom! Não vou citar nome pq é sacanagem.

Daí um dia, numa festa da cidade, bebi um pouco além do meu limite e acabei ficando com o negão. Estávamos dando fortes amassos na festa e ele me convidou para ir embora. O beijo dele era maravilhoso! E eu louquinha, achando que ele só queria me levar para casa, até pq já estava tarde e a festa estava acabando, aceitei e fui embora com ele.

Na volta, ele estacionou o carro numa rua sem luz pra gente curtir um pouco antes dele me levar. Até aí tudo bem, nos beijamos e a coisa começou esquentar. Confesso que fiquei tentada em perder a virgindade com ele. Sentí muito tesão por ele e eu tinha 20 anos e era a única virgem da minha turma. Me sentia pressionada por isso. Era uma criança ainda, confesso.

Naquele calor da emoção, a gente num pega gostoso, ele tirou o pinto para fora e colocou a minha mão. Meninaaa, meu mundo acabou naquela hora. Levei um baita susto. Uma sucuri gigantesca. Meu, era muito grande. Até hoje nunca vi coisa igual. Eu só pensava em desistir. Eu era virgem, pô! Aquilo lá ia acabar com a minha vida.

Daí com a sucuri na mão, o nego safado começou a movimentar a minha mão, e comecei a bater punheta pra ele. Ele foi me ensinando até eu “pegar as manhas” e começar a bater sem ele me guiar. Daí vcs não acreditam o que aconteceu.

Enquanto batia punheta pra ele, ele deitou o banco do carro e começou a gemer. Uma maneira muito estranha de gemer. Ele começou invocar todos os santos. Foi assim:

“- AIII MEU DEUS… HUMMM JESUSS, NOSSA QUE DELICIA, HUMMM… MEU DEUSSSSS, AI MEU SANTO ESPEDITO, MISERICÓRDIA MINHA NOSSA SENHORA…”

Na mesma hora eu parei (broxei), e disse:

“- Ahh não, não coloca Deus e Nossa Senhora no meio não. Sacanagem”

Aí ele também broxou depois que eu disse isso. Na mesma hora a sucuri virou uma cobra cipó.

Mas sério, me deu uma raiva tão grande que pedi pra ele me levar embora. E graças a Deus (literalmente), não perdi a virgindade com ele. Aquilo lá ia ser estupro.

Essa foi uma das minhas histórias bizarras. Coisas que só acontecem comigo.

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out
29
2012

Um belo dia, estava eu de boa tomando uma cervejinha (numa quarta feira) no boteco, quando encontro com meu amigo Zeca. Ele se sentou para tomar uma comigo e conversa vai conversa vem ele me disse que estava namorando uma garota de Belo Horizonte, que havia conhecido pela net (Orkut na época).

Muito animado com o namoro, o Zeca acabou me convidando para ir visitá-la. Ele não queria ir sozinho e insistiu para eu ir junto. Na hora pensei “oba, BH é tudibão e deve ter altas festinhas”, mas infelizmente a história não foi como eu imaginava.

Na semana que decidimos ir viajar, o Zeca me informou que sua namorada estava numa cidadezinha de Minas, próximo de Ubá, não me lembro mais o nome daquela cidade dos inferno. Como já havia prometido que ia, eu disse tudo bem, mesmo chateado de não estar indo mais para BH. O Zeca não sabia onde ficava esta cidade, e eu também não,  mas como somos bons amigos (e quando um se fode arrasta o outro junto), arriscamos.

Depois de tudo certo, pegamos um ônibus numa sexta-feira, logo pela manhã. O maldito havia me dito que eram no máximo 3 horas de viagem, mas acreditem, passamos quase o dia todo dentro do ônibus. Uma viagem super cansativa e entediante.

Depois da longa viagem, finalmente chegamos. A cidade parecia mais uma roça. Só tinha uma rua, uma igreja, um buteco e umas casinhas. Mais nada. Essa hora eu já estava querendo morrer. Nada de “altas festinhas”.

A mina estava esperando a gente na rodoviaria, e o pior vocês não sabem, o Zeca me contou neste momento que só conhecia ela pela internet e que nunca tinha visto-a pessoalmente. Cara, minha vontade era entortar o pescoço dele. O fdp tinha dito que estava namorando…

Respirei fundo e pensei…”Já estamos aqui mesmo, tá no poço agora abraça a Samara” e seguimos em frente. Descemos do ônibus, encontramos com a namoradinha virtual do Zeca, conversamos um pouco e fomos para a cidade procurar um lugar para ficarmos.

Alugamos uma pensão que ficava ao lado da igreja (maldita ideia, acordávamos com o barulho dos sinos arrebentando nossos tímpanos), a pensão tinha apenas um quarto com duas camas de solteiro, o quarto era tão pequeno que se eu virasse para o lado com o braço aberto eu abraçava o Zeca.

Na mesma noite em que chegamos, fomos para o boteco tomar umas. Angustiado com a cidade e o fato de estar segurando vela, acabei exagerando na bebida. Lá pelas 2 da manhã, já embriagado e sentindo que ia vomitar, resolvir ir para a pensão. O Zeca ficou lá no bar com a namorada.

Antes de sair no bar, o Zeca me pediu pra deixar a porta da pensão aberta, para ele poder entrar quando chegasse. Só que eu estava bêbado e passando mal, cheguei na pensão vomitando horrores, pelo quarto todo. Acabei trancando a porta e não ouvi o Zeca gritar quando ele chegou. Resultado, ele só conseguiu entrar na pensão às 8 da manhã, quando o dono chegou para abrir aquela espelunca. kkkkkkkkkk

Na noite seguinte, fomos num baile, sabe aqueles bailes de cidade do interior? Então, esses mesmos…

Curtindo o baile, não avistava nenhuma gatinha, a coisa estava feia, até que uma hora leves dedos encostam em meus ombros e uma voz suave disse:

-Hey gatinho,você está sozinho?

Velho! Velho!! Era a pintura de satanás!!! Ela abriu um sorriso e não tinha os dois atacantes… putz, nem sei como ainda conseguir ser educado, disse a ela que não e que estava alí apenas para curtir, não queria ficar com ninguém (quase não dormi aquela noite pensando “naquilo”). Depois dessa fomos embora.

No dia seguinte, o Zeca não fazia outra coisa a não ser rir da minha desgraça. Filho da mãe, não sabe o arrependimento que eu estava de ter viajado com ele. A sorte é que era o nosso último dia alí. Iríamos embora à noite (era domingo).

Fomos curtir um churrasquinho a tarde. Últimas horas para o Zeca aproveitar com a namorada. O tempo foi passando e beleza, sem preocupação, até que olhei no relógio e disse:

– Caraca Zeca, são 5 horas da tarde, vambora senão a gente vai perder o ônibus.

Saímos correndo como loucos para a pensão, chegando la…surpresaaaaa! O dono da pensão havia saído e ficamos presos do lado de fora, mas por um milagre lembrei que a janela havia ficado aberta, pronto, entramos e fomos arrumar nossas coisas. Uns 5 minutos depois o dono da pensão (que era gay e velho) chegou.

Momento desespero: Fomos verificar quanto de dinheiro tínhamos, e para nosso desespero, não tinha dinheiro para ir embora e nem o suficiente para pagar as 3 diárias do cafôfo. Não sabíamos o que fazer, até que o Zeca resolveu ser cara de pau e pediu dinheiro emprestado para a namorada dele (ela era cheia da grana). Para nossa alegria ela emprestouuuu!!

Muito felizes pegamos nosso ônibus e fomos embora. Quando chegamos em Ubá o cara do guichê informou que só teria ônibus para nossa cidade no dia seguinte, logo pensamos, fudeu!!

Saímos para procurar um hotel que cobrasse no máximo 30 reais (era o que tínhamos para gastar fora a passagem). Já estava ficando tarde e a gente procurou vários hotéis, pousadas, pensões e nada. O dinheiro não dava. Resultado: Ficamos num motel. Um lugar bizarro e tenebroso.

Quando chegamos nesse motel, tinha um povo parado em frente e uma viatura de polícia, achamos meio estranho mas era o que o dinheiro dava para pagar. Fechamos um quarto com duas camas (foi 20 reais) e queríamos TV, o que nos custou mais 5 reais, sobrou 5, compramos um refrigerante de 2 litros.

Quando estávamos subindo as escadas, a policia vinha descendo com um caixão, isso mesmo “um caixão!!”

Vou explicar: Um senhor havia infartado uns minutos antes, ele estava no quarto com uma garota de 40 anos mais jovem (se é que vocês me entendem…)

Ai velho, bateu o desespero, o quarto que pegamos era no mesmo andar do quarto do velho que bateu com as botas.

Chegando no quarto, o quarto era tão ruim que não dava para defecar sem o outro assistir, o banheiro era aberto de frente pras 2 camas, e a televisão não pegava canal nenhum, coisa que o Zeca resolveu em um instante com um garfo, ele amassou um garfo e colocou atrás, aí a globo pegou embaçada e sem cor mas pegou (nós pagamos pela TV, foram 5 Reau!!!!).

Depois de deitado eu pensei: “Pior que tá não fica”, bom, engano meu.

No quarto ao lado uma senhorita nada discreta começou a gemer bem alto, a coisa estava boa alí, e eu, fim de semana todo sem nada, só segurando vela, não conseguia dormir, era barulho de gemidos, cama batendo, socando na parede, estava pegando fogo no quarto do lado.Eu excitado e meu amigo na cama ao lado. Puta merda.

Só consegui dormir às 4 da manhã, quando a putaria do lado acabou. Como sou muito curioso, olhei pela janela para ver se a moça que ia sair era pelo menos bonita, e acredite, saiu a moça e dois caras do quarto (foi um bacanal véi).

Consegui dormir um pouquinho, acordamos e fomos embora. Dalí pra frente nada mais aconteceu (ainda bem) e finalmente cheguei na minha cidade.

Essa foi a história do pior final de semana da minha vida. O Zeca nunca mais viu a mina de BH. Bem, mesmo se quisesse ver, a minha companhia ele nunca mais terá.

 

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out
21
2012

Estava eu, em casa sem fazer absolutamente nada num sábado qualquer, até que um amigo meu me convidou para ir numa festa de uma amiga dele.  Não somente eu, mas também convidou outros amigos nossos.

Até então, maravilha, me arrumei e tals… Chegamos na festa, que por sinal estava muito ruim, mas a dona super receptiva, atenciosa, se preocupava com o bem estar de todos.

Fomos num total de 7 pessoas para festa, 5 homens e 2 meninas… levamos um Narguilhe ou Arguilhe ou sei lá como vocês chamam…para poder jogar fumacinha pro alto. Sabe como é…

Nesse momento tudo estava nos seus conformes, daí começamos a brincar de passar fumaça um na boca do outro, intercalando homem e mulher… Claro!

A festa continuou rolando, e todos ja sabiámos que o JOÃO (Nome Fictício), o amigo que me chamou para ir na festa, ia ficar com uma das meninas que estava la, porém eu não imaginei que aconteceria o que aconteceu.

A noite foi passando, então decidimos todos ir para a casa do “JOÃO”, demos BYE BYE para a dona da festa, agradecemos e vazamos. Era de Madrugada e ninguém queria ir para casa aquela hora, então decidimos dormir na casa do João e ir embora pela manhã.

A casa dele, porém, é um OVO de pequena, todos iam dormir na sala: A sala, para vocês terem uma ideia, se entrar 3 pessoas, parece o metrô no horário de pico de tão cheia, e estavam dispostos a dormir 7 pessoas ali…

Demos nosso jeito, tiramos o sofá e ajeitamos o chão para todo mundo. Nos colchões estava o João, a menina que ele ia ficar, EU, outro amigo, uma menina e os outros dois amigos. Todos estavam virados para cima, e eu era o único do lado contrário, na direção dos pés…

A noite foi caindo, depois de muita zuação, conversas, risadas, decidimos dormir. Um tempo depois, olhei para o lado do João e reparei um leve e muito discreto movimento de vai e vem… xiii, tá rolando alguma coisa ali.

Na hora eu fiquei gelado, fiquei um tempo olhando para ter certeza que não era coisa da minha cabeça pervertida. Os minutos foram passando e o movimento continuou. Todos já estavam dormindo só eu que não.

Passou uns 10 minutos, a menina sentou e sussurrou para ele: “Onde está sua Camisa?”
E ele respondeu: “Está ali” …

Ela então tirou a blusinha que estava usando, totalmente sem sutiã e se inclinou para pegar a camisa dele, os peitos dela vieram parar na minha face, se eu colocasse a lingua para fora, eu lambia os mamilos dela. Foi uma cena muito engraçada…

Ela pegou a camisa dele, que até hoje não entendi porque, e depois começaram o vuco vuco… tudo de baixo das cobertas, na frente de todo mundo.

Rapazzz, as coisas esquentaram de um jeito. Até o cobertor voou longe. O João catou a menina, colocou uma das pernas dela para cima, e começou sem dó… e eu vendo tudo de camarote. Eu ali, exatamente a uns 30 centímetros de toda a ação enxergando até o útero da menina e infelizmente, o pênis dele também…

Posições e mais posições, coisa de louco, eu vendo tudo e fingindo que estava roncando. kkkkkkk

Até que eles fizeram a posição de Conchinha… Essa posição foi critica até mesmo para mim. Ele se posicionou atras dela e começou os movimentos, ela ergueu a perna e colocou em cima de mim…eu pensei: WTF?????

Meu colega bombando nela, ela indo para frente e para trás nos movimentos dele. E adivinha? Eu TAMBEM, parecendo um bonecão de Olinda sendo jogado para frente e para trás…

Sem contar que eu fiquei pensando em matematica, física, biologia, câncer, em tudo, porque ela estava esfregando aquela perna em cima do meu Jovem Amigo, fiquei morrendo de medo dele ficar duro. Imagina??? kkkkkkkkkk

Depois de muito tempo, o João gozou e a paz voltou a reinar. No outro dia, todo mundo acordou com cara de Poker Face, os dois lá, todo alegre porque dormiram bem. A menina ainda teve a cara de perguntar se eu tinha DORMIDO BEM!!! ahh vá…

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out
14
2012

A história na verdade aconteceu com um amigo de um primo meu (Estou parecendo o Doug Funnie falando: “Eu tenho um amigo, mas não sou eu!” O.o É sério!)

Meu primo e uns amigos tinham um outro amigo que era meio caipirão… Não lembro o nome dele. Para não ficar escrevendo no texto “O amigo do meu primo”, vamos chamá-lo de Adauto (isso. O mesmo do Oioioi. Fala besteiras, é engraçado, mas vive fazendo merda).

Era aniversário do Adauto. Meu primo e meus amigos tiveram uma brilhante ideia de pregar uma peça nele. Isso mesmo, uma pegadinha do Mallandro para o Adauto.

Chegamos nele e falamos:
– Adauto, como hoje é seu aniversário, queremos te dar um presente. A gente vai te pagar uma puta para você se divertir. Topa?

O Adauto ficou todo feliz e topou na hora. Mas o que ele não sabia é que a puta não era bem uma GAROTA de programa. E sim um traveco, que um dos amigos do meu primo conhecia. Segundo o meu primo até o Ronaldo pegava, pois deixava dúvidas.

Perguntamos para o traveco se ela (ou ele) fazia programa. Ele disse que sim. Explicamos para ele que era aniversário do Adauto e que iriámos pagá-lo para pregar uma peça no Adauto. O traveco chegou a perguntar se o Adauto curtia travestis. Mas falamos para ele:

– Nossa intenção é pregar uma peça nele. Faz o seu. Tenta fazer de tudo para ele não desconfiar de nada. Apaga a luz, não deixa ele encostar em você… vamos ver até onde ele vai. Ele vai pensar que você é mulher, então você diz que só vai dar o cu e pronto. Tudo bem?

O traveco topou! Pagamos ele e mais tarde levamos o Adauto para seu encontro, o “melhor presente de aniversário de seus melhores amigos”. haha

Levamos o Adauto pro local de trabalho do Traveco. Ele não desconfiou de nada a princípio. Demos risada e fomos embora.
No dia seguinte, ansiosos fomos encontrar com o Adauto para saber as novidades…

– E aí, Adauto? Curtiu o presente?
Ele respondeu:
– Poxa, vocês são foda, hein!
– Hahaha, vai dizendo logo, vai. Você curtiu sim que eu sei. E aí? Comeu?
Aí vem a resposta surpreendente:
– Comi.
– Comeu??? Como assim??? Agora conta!

Ele contou o que aconteceu:
– Bem, vocês me deixaram lá… o traveco foi chegando em mim, pediu pra eu ficar quietinho e começou a tirar minha roupa. Ela apagou a luz e até aí eu não desconfiei de nada. Aí eu fui tentando pegar nela e ela escapava. Bem, ela me jogou na cama, começou a me chupar. Eu percebi que ela tirou a roupa, segurou minhas mãos pra trás e subiu em cima de mim. Ela disse que só ia fazer atrás naquele dia porque era mais apertado e mais gostoso. Bem, continuei sem desconfiar. Quando a gente estava lá no bem bom comecei a sentir uma cócega na minha barriga. Eu me desvencilhei dela, e acendi a luz assustado. O interruptor ficava na parede atrás de mim. Quando acendi a luz eu vi o pinto do traveco na minha barriga. Cara, era maior que o meu. Já estava quase entre os meus mamilos.

Bem, foi só risada. Aí meus primos e os amigos dele perguntaram:
– E aí? O que você fez?
– Ah, como eu já estava lá… só apaguei a luz e terminei o serviço, oras!
Poker face! O que era pra ser uma trollada acabou sendo um presente mesmo! kkkkkkkkkk

Bom, esse foi o “aconteceu com um amigo de um amigo meu”. Espero que tenham gostado!

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*** História enviada pelo leitor Bruno Aveiro.

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