INSÔÔNIA.com
fev
07
2024

Desde a adolescência, sempre tive uma curiosidade enorme sobre Portland, nos Estados Unidos. Sempre ouvi falar dela como um refúgio para adultos, um verdadeiro playground para os que buscam uma vida mais divertida, livre e autêntica.

A capital do Estado do Oregon conquistou renome não apenas dentro do país, mas também internacionalmente, como um destino onde os adultos podem se divertir à sua maneira.

Diferente de outros destinos conhecidos por seus excessos, como Las Vegas ou o mundo encantado da Disney, em Portland, a diversão é mais autêntica.

Festival “The Spirit of Portland”

Além disso, os nativos abraçam valores ultraliberais, demonstrando um compromisso firme com questões progressistas. Eles votam em massa nos democratas e no Partido Verde e foram pioneiros na eleição de um prefeito abertamente gay. Ademais, abraçam iniciativas como a distribuição de cannabis para fins medicinais e a reciclagem até do menor resíduo.

Os residentes da “Meca da música indie” têm uma abordagem única quando se trata de diversão, desafiando as convenções sociais de maneiras surpreendentes. Não atoa, Portland bateu o recorde mundial de pedalismo-nudista quando as ruas da cidade foram tomadas por uma multidão de 13 mil ciclistas nús, pelados e sem roupa.

Como se isso não bastasse, a cidade ostenta o maior número de clubes de striptease per capita em todo o mundo. Portland se destaca como um epicentro de liberdade e autenticidade, onde a expressão pessoal é valorizada e celebrada.

Por esses motivos, não é surpresa que Portland lidere o ranking de cidades mais divertidas e ecológicas dos Estados Unidos. No entanto, a cidade vai além de ser um paraíso para adultos. Há histórias sombrias que se escondem nos túneis subterrâneos da cidade, conhecidos como “túneis de Xangai”.

 

O porto de Portland

Por volta do início do século 19, Portland, era um importante porto que recebia embarcações de diversas partes do mundo, especialmente da Ásia, carregadas com uma variedade de especiarias.

Tais navios, obviamente, após desembarcarem suas respectivas cargas, necessitavam voltar ao seu porto de origem. Entretanto, durante a viagem da Ásia ao porto de Portland as condições em que a tripulação vivia eram péssimas e grande parte da mesma acabava morrendo.

Além disso, havia os tripulantes que não queriam enfrentar a viagem de volta de jeito nenhum, afinal já tinham passado por cerca de dois anos neste “cruzeiro de chernobyl”. Logo, se fazia necessário recrutar novos tripulantes para a volta à Ásia.

No entanto, as condições de trabalho a bordo dos navios de retorno eram notoriamente ruins e mal remuneradas, o que tornava difícil encontrar voluntários dispostos a enfrentar uma jornada tão árdua. ~quem que “güenta” passar cerca de 4 anos, contando ida e volta, num chiqueiro em alto mar?!~

Por outro lado, o porto de Portland era constantemente frequentado por trabalhadores sazonais vindos de várias regiões dos Estados Unidos. O grande fluxo de pessoas na cidade, ocasionou um “boom” nos comércios e vários bares, pub’s, bordéis, hotéis e pensões foram criados.

Os Túneis de Xangai

Devido ao péssimo escoamente da cidade, quando chovia, era impossível fazer o carregamento das mercadorias, do porto aos comércios.

E, para resolver os desafios logísticos e de infraestrutura enfrentados na entrega de produtos, uma solução engenhosa foi concebida: a construção de túneis subterrâneos conectando o porto aos estabelecimentos comerciais. Esses túneis permitiam o transporte dos produtos diretamente dos navios para os locais de destino, evitando assim qualquer inconveniente ou contratempo ao longo do trajeto.

Os itens eram cuidadosamente carregados pelos túneis até alcançarem o ponto de entrega designado (no porão dos estabelecimentos), onde um alçapão aguardava. Uma vez aberto o alçapão, a mercadoria era içada até o nível do solo do estabelecimento, facilitando sua distribuição e armazenamento de forma eficiente e sem interrupções.

Entretanto, a finalidade dos túneis acabou mudando.

O grande fluxo de trabalhadores sazionais dos portos associado ao déficit de trabalhadores dos navios asiáticos deram origem a um “comércio” de pessoas, transportadas através dessas passagens subterrâneas.

Os capitães dos imponentes navios estabeleciam acordos com os proprietários dos estabelecimentos locais. Esses proprietários, por sua vez, tinham uma estratégia sinistra: eles identificavam viajantes que chegavam à cidade em busca de trabalho, os drogavam e os colocavam jogavam inconscientes abaixo do alçapão. Dessa forma, esses viajantes eram comprados e transportados para câmaras ocultas dentro dos túneis subterrâneos (quando não morriam na queda do alçapão).

Posteriormente, eram embarcados nos navios asiáticos enquanto permaneciam inconscientes. Eles só acrodavam (às vezes nem acordavam) em alto mar, quando já era tarde demais para tentar retornar nadando e, se tornavam escravos. É assim que esses túneis ganharam a sinistra alcunha de “túneis de Xangai”, devido ao tráfico de pessoas que, eram raptadas e usadas para trabalhar em navios asiáticos.

Vale ressaltar que tanto homens quanto mulheres eram comprados pelos capitães dos navios, os homens para trabalho forçado e as mulheres para a prostituição forçada. Enquanto os homens eram dopados através dos alimentos ou bebidas servidas nos estabelecimentos, as mulheres eram escolhidas e raptadas em plena luz do dia, muitas delas estavam caminho do trabalho quando eram pegas de surpresa.

A vida nos túneis

Paralelamente, com a mudança de finalidade dos túneis, ocorreu a lei seca e novas ramificações desses túneis surgiram para a criação de bares e bordéis clandestinos, localizados em câmaras no subsolo. As mulheres que antes eram raptadas para serem objetos sexuais dentro dos navios passaram a também ser raptadas para compor tais bordéis e uma vez lá dentro, era praticamente impossível fugir. Elas trabalhavam até a morte.

Os tuneis de xangai eram a deep web de 1860. Os adeptos encontravam no subsolo todo tipo de entorpecentes e apostas, além de estupro, mort3, rinha de cães e boxe (o boxe, entre outras lutas, era proibido naquela época). Aos desavisados de plantão, a polícia informava que uma vez lá em baixo nem mesmo eles, os policiais, poderiam salvá-los.

O que existia no subsolo de Portland era, praticamente, o inferno uma outra cidade. Inclusive, havia uma sala para pequenas cirurgias dos moradores (que viviam lé forçadamente ou não). Além disso, havia uma fornalha onde queimava-se os corpos de escravos sexuais, pessoas que morriam de overdose, lutadores que perderam sua vida durante as lutas, enfim, qualquer pessoa que morria lá embaixo.

Por fim, conforme algumas coisas foram deixando de ser ilegais nos EUA, as atividades nos túneis de xangai também foram acabando. E, entre 1940 e 1950, encerram-se as atividades dentro dos túneis de Portland e fecham suas passagens.

Entre 1940 e 1950, as autoridades encerram as atividades dentro dos túneis de Portland e fecham suas passagens.

Hoje em dia

Pra quem gosta de passeios sombrios… existem rolês em algumas partes dos túneis de xangai. Porém, é bom avisar que funcionários de alguns estabelecimantos do bairro acima dos túneis, Old Town Chinatown, sempre relatam barulhos, gritos e avistamentos bem estranhos. Ou seja, as assombrações não só aparecem nos túneis mas, também acima deles.

Além do lado obscuro, Portland, oferece uma variada culinária, jogos, cachoeiras, noites divertidas com muita dança e drink’s diferentes, jogatina e a liberdade de dar um rolê de bike como veio ao mundo, chorando nú.

Slogan da cidade: “MANTENHA PORTLAND ESQUISITA””

 

Shut up and take my money!
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Não se importar é melhor que se vingar ;)
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abr
03
2023

Realizado no primeiro domingo do mês de abril, o Kanamara Matsuri (Festival do Pênis) é uma das festividades mais animadas e movimentadas que acontece na cidade de Kawasaki, Japão.

Festival do pênis

O evento conta com tês pirocas gigantes santuários móveis em formato fálico, que são conduzidos através da multidão.

De acordo com a tradição, cada mikoshi (santuário móvel) leva um pênis diferente do outo e quem carrega os mikoshis são mulheres e homens vestidos com roupas femininas.

O mikoshi Kanamara Boat, leva um falo feito de ferro preto; o mikoshi Elizabeth, doado por uma boate gay, carrega um falo rosa, que é o símbolo do festival; e o Kanamara Omikoshi, leva o falo mais antigo, feito de madeira.

Festival do pênis

Festival do pênis

Festival do pênis

Além disso, no Festival do Pênis há uma variedade enorme de souvenirs e alimentos temáticos, como: velas, brinquedos, doces, adereços e acessórios. Ao passo que tudo possui o formato de pir0c4.

Festival do pênis

Festival do pênis

Festival do pênis

Festival do pênis

Festival do pênis

Festival do pênis

A celebração data de uma época em que prostitutas de Kawasaki rogavam a um enorme pênis de aço, por proteção contra doenças e sucesso nos negócios.

A Lenda

Você pode estar se perguntado: Como é que surgiu essa peça de aço enorme e fálica para o qual prostitutas rezavam? Ao menos eu me perguntei.

Seja como for, há uma lenda que conta a história de um demônio que, ao se ver rejeitado por uma mulher, buscou vingança.

Festival do pênis

Ele se alojou dentro de sua vagina e mordia o pênis de seu marido para que o casal não pudesse procriar.

Contudo, a mulher em total desespero, solicitou ao ferreiro da vila que criasse um pênis de aço gigante, para quebrar os dentes do demônio.

O ferreiro o fez e por fim a fertilidade da mulher foi restaurada.

O Festival do Pênis hoje em dia

Apesar de ser um festival sagrado, que teve início há vários séculos com o intuito de pedir fertilidade e proteção contra doenças, a festa ganhou um sentido mais forte nos últimos 40 anos.

Em outras palavras, nas últimas quatro décadas, a celebração começou a ter como objetivo a conscientização e a arrecadação de dinheiro para a prevenção de IST’s (infecções sexualmente transmissíveis).

Festival do pênis

 

Festival do pênis

Festival do pênis

Festival do pênis

Por fim, a celebração que ocorre em toda primavera chega a atrair mas de 50 mil pessoas entre turistas e moradores locais.

Esse festival é pica demais!
Esse festival é pica demais!
mande suas histórias de kur pra gente [email protected]
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fev
26
2019

Listas com os melhores jogos é o que não falta na internet.

Mas você já pensou em listar os piores?

Aqueles jogos sem-graça, com gráficos ruins, péssima jogabilidade, cenários feios acabam deixando o jogo menos divertido.

Mas divertido mesmo é olhar esta lista de quais jogos não jogar.

1- E.T. (Atari 2600)

Sucesso na época claro que o filme do ET merecia um jogo.

O problema foi que esse jogo tinha um cenário bem ruim, além de ser repetitivo e ter vários e vários bugs.

a ideia do jogo é coletar peças de um telefone para chamar a nave do ET.

Quando você consegue fazer isso, você passa uma fase e o jogo reinicia o mesmo mapa com as peças do telefone em outra posição.

cuidado ao cair em buracos, os bugs vão fazer seu personagem flutuar por 5 minutos a cada tombo. (É super fácil de cair).

2-  Hong Kong 97 (“SNES”, 1995)

O jogo tem a mesma mecânica de Space Invaders, porém utiliza um Bruce Lee genérico em vez de uma nave.

Você precisa desviar dos inimigos e objetos que caem.

3- The Destiny of Zorro (Wii)

Este jogo certamente foi uma forma rápida de acabar com o legado de um herói.

Um jogo recheado dos mais diversos bugs que você pode imaginar.

O jogo é bem chato, os cenários feios e sem sentido. Inimigos com cérebro vazio que ofendem a capacidade intelectual de qualquer jogador.

4- Big Rigs: Over the Road Racing (PC)

Fortíssimo candidato ao título de pior jogo de corrida do mundo.

Uma corridinha de caminhão que não parece um caminhão. A maior parte dos comandos de controle do caminhão não funcionam, ou seja é um caminhão impossível de dirigir e controlar. Os cenários também não são nem um pouco legais.

5- Superman (Nintendo 64)

Mais um da série “Como destruir o legado de um herói com um jogo”.

O jogo do Superman de super não tem nada.

A missão do Homem de aço é atravessar argolas voadoras.

6- Street Fighter : The Movie (Arcade, 1995)

Um jogo baseado em um filme que foi baseado em um game. Confuso né?

Vale a pena dar uma olhada nos gráficos e efeitos só para chorar de rir.

Parece uma versão do Mortal Kombat 2 do SNES só que com Street Fighter.

7- Link: The Faces of Evil (Philips CD-i, 1993)

Agora você sabe porquê todo mundo chama o Link de Zelda.

Olha só os gráficos do mode history.

Com certeza esta é a pior de todas aventuras do Link.

E aí? conhece algum jogo que faltou na lista? Deixa nos comentários e salve nossas tardes de lazer.

bora fazer um campeonato? Quem perder não passa o controle...
bora fazer um campeonato? Quem perder não passa o controle...