INSÔÔNIA.com
set
20
2017

aconteceu comigo

Olá pessoal do insoonia, quero compartilhar com os leitores do site uma história que aconteceu comigo em 2012 – O show de rock mais louco da minha vida!

Os nomes que eu uso são fictícios pra preservar os envolvidos, a não ser a “Vanessão” que é um apelido real. Podem me chamar de “Filipe”, na época eu era baterista numa banda de rock com seis integrantes de um amigo meu que vou chamar de “Jackson”, sai da banda ainda em 2012 quando passei num bom concurso de direito e vim morar no Pernambuco aonde estou até hoje. Éramos de Santa Catarina e a banda do Jackson segue até hoje, mas sem fazer sucesso, apenas a boa e velha junção de amigos na garagem. Chegamos a viajar até para São Paulo para algumas apresentações.

Aquela loucura, eu só vivia pra estudar, trabalhar, beber, fazer sexo quando dava e compor música. Era um advogado com cabelos compridos headbanger que só defendia causas simples como briga de baile, fiança e coisas do tipo pra ganhar uma grana extra, eu trabalhava mesmo era numa loja de departamentos na sessão de instrumentos musicais. Além da bateria toco violão.

Num belo dia, chegou uma mina muito massa cheia de tatuagens na loja e queria comprar um violão, atendi na maior tranquilidade e ela me reconheceu como baterista do Jackson. Foi massa, vendi o violão e dei um autógrafo, fiquei todo bobo, porque a banda não fazia sucesso nenhum e de quebra convidei ela pra uma festa underground que a gente ia fazer um som, beber até cair e fumar um narguilé. Ela se chamava “Juliana”.

Antes de ir pra festa tocar e encontrar a gata, estávamos ensaiando na minha casa e o Jackson me disse que tinha pedido em namoro a “Karina”, uma garota da hora que ele tinha conhecido, mas que ela viu ele com outra na festa passada. Pura sacanagem com a guria.

Mas até aí tudo bem. A noite a gente foi, perto das onze, pro local do show e ficamos de boa bebendo e fumando com o pessoal, nisso eu vejo a Juliana (a mina que conheci na loja) com mais duas amigas, uma do cabelo vermelho e a outra de cabelo azul cheia de tatuagem, gata pra caralho! O Jackson me cutuca e diz que a mina de cabelo azul, era a Karina, a tal moça que ele pediu em namoro e traiu antes dela aceitar.

Papo vai e papo vem, todos na maior loucura, bebendo e fumando narguilé pra caralho, rock pesado na caixa e a gente ali. O Jackson cheirava pó e já estava alucinadão, nisso ele foi conversar com a Karina, e eu fiquei conversando com as outras duas.  A mina de cabelo vermelho (a Vanessa), eu notei que ela tinha gogó… conversando ali ela me falou que era travesti, eu falei que não curtia e ficamos de boa só bebendo juntos.

Daí a Vanessa que nessas alturas já tinha virado Vanessão, sério ela mesmo disse que podia chama-la assim, me diz que estava a fim do Jackson…. eu pra não deixar um amigo na mão, já fui dizendo que o Jackson não curtia, mas pra gente era de boas, todo mundo respeitava e podia participar do nosso clubinho de amigos sempre.

Algum tempo conversando com a Juliana, a gente começou  a se pegar, gostosa pra caralho, piercing na língua e ainda dizendo que tinha um escondido ( ͡° ͜ ʖ ͡° ). O Jackson chapado ficou o tempo todo tentando ficar com a Karina, mas ela ficou fazendo jogo, e o Jackson começou a chapar mais ainda, nisso a Karina começou a encostar em mim e disse que estava com ciúmes e que queria me pegar também. Porra, a Juliana do meu lado, fiquei sem jeito e ela ainda me solta uma pérola “nossa eu quero uma casquinha também Juliana” e pisca o olho pra amiga. Senti a malícia na hora.

A Karina estava jogando com o Jackson para se vingar, sacas? Nisso a Vanessão foi pro lado dele e os dois começaram a dançar juntos, tipo, a Vanessão era bonita pra caralho, ninguém diz que ela é homem, ninguém reparou, a não ser pelo gogó escondido por um colar no pescoço…

Daí eu segui ali com a Juliana e o Jackson em cima da Karina e dando bola para Vanessão. Daí outras bandas já tinham subido no palco, a gente dançando e quando eu vejo o Jackson estava cheirando com a Vanessão… tá… vai dar merda… eu pensei…

Depois de um tempo o Jackson cola em mim e diz pra eu levar ele embora com a Vanessão, eu só disse “tu tá ligado né irmão?”, ele falou “tô, tô sim e muito” (na verdade ele entendeu “tu tá chapado né irmão”, entendeu tudo errado).

Fiquei grilado e surpreso, mas já que ele quer, então tá né. Saímos nos 4 da festa em seguida. Eu e a Juliana no banco da frente numa marajó 87 e o Jackson e a Vanessão no banco de trás se pegando muito louco no meio dos instrumentos, um por cima do outro entre banco e porta-malas!!! Caralho…. eu pensei comigo. E a Juliana só mandando mensagem no celular pra Karina.

Daí o Jackson pediu pra eu deixar ele no motel, parei na frente e desceram os dois, a Vanessão piscou pra gente e foi pro quarto com meu amigo.

A Juliana em seguida vai e me diz na lata: “Vamos buscar a Karina e fazer um menage nós 3?”. Caralho, que loucura meu, era um motel barato desses só com uma cama e espelho do lado ao invés no teto. Mas é claro que eu topei.

Dai ela ligou pra Karina e marcaram um esquema nós três. Eu bem feliz mal podia me controlar e já fui beijando a Juliana. Buscamos a Karina na festa e voltamos pro motel, nisso começou a chegar um monte de mensagem e foto no celular da Karina, da Vanessão literalmente “carcando” o Jackson!!! Kkkkkkk

PQP! Eu ri demais daquilo. Imagina a situação, o Jackson traiu a Karina e a Karina com um monte de foto do Jackson transando com um travesti? A vingança feminina é fatal, meus caros. kkkkkkk

Resumo da história: fiz meu primeiro ménage com duas gostosas enquanto em um dos outros quartos o Jackson estava transando que nem louco com a Vanessão. O assunto correu entre os amigos e o Jackson na maior naturalidade assumiu e disse que foi até bom – na verdade todo mundo achava que ele tinha sido ativo, mas apenas nós três e a Vanessão sabemos que não. Mas claro, isso se a Karina não contou pra ninguém. kkkkkk

E detalhe, o Jackson não sabe que eu transei com a Karina. Na verdade eu tive um caso quente com as duas pelos próximos 6 meses, íamos para o motel nós três quase toda a semana, daí veio o resultado do concurso que passei. Ninguém acreditava que eu conseguiria passar em alguma coisa na vida por conta da vida que eu levava, mas eu estudava bastante e consegui. A família já achava um milagre eu ter me formado numa faculdade depois de longos sete anos e meio.

E o pior de tudo é que eu estava apaixonado pelas duas. Sério! Que dupla!!! Mas não teve outro jeito, passei no concurso e tive que ir embora. Fiquei triste pra caramba de terminar com elas, até convidei elas para virem embora comigo para o Pernambuco (olha as ideias kkk), mas a Karina tinha filho e a família dela não sabia da relação a três e nem a da Juliana.

Cortei meus cabelos, parei de beber e de fumar narguilé, escondi as tatuagens debaixo de uma camisa social terno e gravata e hoje sou pernambucano fazendo a vida em terras estranhas, cheio de histórias pra contar. Ainda converso com o Jackson e quando vou a Santa Catarina sempre rola um som pra relembrar os velhos tempos.

Bons tempos!!

– Anônimo

 

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Ei Karina me manda as fotos
Ei Karina me manda as fotos
set
10
2017

abusado

Olá insoonia, quero compartilhar com vocês uma história que aconteceu comigo há mais ou menos dois anos atrás num baile de carnaval. Sou do interior de São Paulo. Naquela época eu ganhava super bem num emprego bosta (eu odiava aquela empresa, mas ganhava muito bem mesmo) e pra relaxar eu ia para as festas beijar na boca e virar o caneco. Nunca gostei de carnaval, mas como eu não queria ficar em casa, após trabalhar o dia inteiro, eu decidi ir pra um baile de clube, o famoso baile de rico. Paguei caro no ingresso, quase desisti, mas a festa era badalada.

Antes de ir tomei meio fardo de cerveja ouvindo rádio e sai calibrado de casa. Fui sozinho pra festa pensando que ia ter que acordar cedo no domingo. Longe do salão já escutava a música e aquele barulho de multidão quando a festa está bombando. Me animei na hora. Entrei na festa e já sai bebendo, tinha trio elétrico, fantasia, pintura, mulheres seminuas naquelas fantasias e muita mulher solteira, festa badalada. Entrei no clima e comecei a beber direto.

Lá pelas tantas, já a mil graus, me escorei numa grade perto do palco onde a banda tocava, com a cabeça tonta de tanta cerveja, caipirinha e shots de tequila. To eu ali na minha festa lenta de bêbado, quando a musica toca mais devagar… só curtindo o momento, vendo os casais se pegando, os caras levando fora, outros no trago que nem eu e por ai se vai… Reparei que do meu lado tinha uma rodinha de gordas só me olhando. Sabe quando o anjinho da guarda vem no seu ouvido e sussurra alguma coisa? Aquela voz quem vem na sua cabeça quando você tá bêbado demais e te alerta sobre algo? “Não faz … vai dar merda…. vai embora….” Pois é…

Eu vi que uma daquelas gordas estava afim de mim, a garota era bonita, devia ter uns 19 anos por ai, bem gordinha mesmo (nenhum preconceito tá? É só pra poder descrever bem o fato) e só me olhando e falando alguma coisa com as amigas. Eu bêbado vendo as coisas rodarem, disse pra mim mesmo pra não chegar na garota porque como eu estava bêbado, eu iria falar merda e queimar o filme. Fiquei na minha, com o copo na mão e até me afastei indo mais pra perto do palco.

Quando eu vejo, as gordas tão do meu lado de novo, e eu já pensando, puta merda, elas devem achar que eu sou gay ou travadão, porque tava nítido que a gordinha tava afim de mim e eu tentando disfarçar. Gente, o salão lotado, lotado mesmo, cheio de mulher e eu rezando pra ninguém encarnar em mim porque eu tava bêbado já quase indo embora da festa pra dormir no carro.

Nisso eu sinto alguém me puxar. Mano, a mais gorda delas me agarrou do braço e as outras fizeram um circulo, me empurraram pra cima da gorda que tava afim de mim, eu bêbado parecia um boneco. Salão lotado, imagina a cena… E uns conhecidos me vendo ali, acho que até pensando em me dar carona pra ir embora. A guria me agarrou e me deu um abraço forte e eu molengão fui pedir pra ela me soltar que eu tava bêbado; o som alto pra caralho e ela não ouviu, achou que eu pedi pra dançar. E ela começou a rodopiar comigo puxando uns passos de pagode E eu dizendo para que eu vou vomitar, vou vomitar…

Cara, essa gorda me agarrou e começou a me beijar, beijar e a enfiar a língua na minha boca mesmo, enfiou a mão dentro da minha calça, tipo abusando de mim mesmo. A voz na minha cabeça só dizia “confere tua carteira, celular e se é mulher mesmo caralho!!! Porque tu resolveste beber desse jeito, filho duma rapariga!!!”

Como o salão estava lotado e as gordinhas eram grandes, começou a ficar espremido o local e elas ficaram grudadas em mim me passando a mão e rindo, agarrando o meu saco e beliscando minha bunda. Nisso a gorda que tava ficando comigo viu a chave do carro e começou a perguntar se eu tava de carro, se tava longe, pediu pra eu levar ela pro carro e um monte de proposta. Juro que eu não falei meu nome, mas ela sabia o meu nome.

Eu bêbado comecei a achar que era trafico de órgãos ou as gordas eram de uma seita, me deram droga na bebida, sei lá. Cara as minas me bulinaram tanto, mas tanto que eu empurrei uma delas e sai fora e fui pra porta de entrada do salão e fiquei do lado de um segurança maior que a porta. Coração a mil, sério eu me senti abusado sexualmente. Peguei minha chave e fui embora.

Eu só lembro de acordar no outro dia na casa da minha mãe adotiva! Eu moro sozinho! Acordei numa super ressaca e a mãe me xingando que eu estava bêbado, cheio de chupão no pescoço e a roupa toda manchada de batom, inclusive a calça e a cueca. Eu tomei um banho, pra tirar o cheio daquele perfume doce e vi meu reflexo no box do banheiro e eu cheio de roxo no pau e nas coxas! E só lembro de me sentar no sofá e botar as mãos na cabeça e dizer “porra, o que aconteceu”. Eu sempre saio com preservativo na carteira, conferi se tava ali, se não estava, vai que eu engravidei alguém, peguei dst, sei lá… E ele estava intacto na carteira. Comecei a surtar achando que era alucinação minha ou que poderia ter sido 5 TRAVECOS ao invés de uma mulher!

Sério, eu surtei aquele dia em casa mesmo. Eu lembro de ter convidado uns amigos pra irem na festa comigo, mas ninguém topou e ainda disseram pra eu não ir sozinho porque eu era conhecido e porque bebia demais. Liguei pra uma amiga minha da faculdade e disse “Uma gorda abusou de mim na festa!”. Só ouvi risadas no outro lado da linha porque cada vez que eu saio é uma história pra contar. Contei pra um amigo meu e ele seguiu botando pilha que era um ritual, que era coisa de pacto do capeta, que era um monte de coisa, só pra me assustar.

Fiquei duas semanas encucado com aquilo, porque nem eu sabia direito o que realmente tinha acontecido. Podem rir se quiser, mas eu me senti a-bu-sa-do. Não sabia o nome de nenhuma delas e nem quem eram.

Pra minha surpresa, quase um ano depois, eu fui pra uma festa de confraternização de final de ano da empresa. Cheguei lá de carrinho novo, bem tranquilo, cumprimentei o pessoal e fui tirar umas fotos pra ir para o mural da empresa.

Quando eu olho à minha frente, sentada na mesa ao lado….

A garota que abusou de mim!!!!! Com um bebê no colo!!! E a outra gorda que me puxou pelo braço, junto!!! Eu congelei na hora, comecei a ficar branco. Olhei pra criança e era bebe ainda, fiz os cálculos desde o abuso e tal. As duas ficaram me olhando com uma cara de safada que não dá nem pra descrever.

Eu só sei que eu não comi naquela festa porque meu estômago chegou a embrulhar – caralho eu virei pai, eu virei pai… Eu tentava lembrar de alguma coisa, de ter rolado um tchaca tchaca , mas não conseguia. Só depois relaxei e vi que a criança era bem, mas bem loirinha e com olho azul clarinho, impossível de ser meu filho porque eu tenho o olho verde e pele morena. As gordas passaram a festa inteira me comendo com os olhos.

Depois descobri que a gorda em questão era de uma família tradicional, sócia do clube, dona de uma pequena rede de farmácias na região. Depois daquela, eu troquei de profissão, parei de beber, arrumei um emprego que eu realmente gosto, troquei de cidade e ainda vejo fotos em colunas sociais das gordas em festas badaladas e aprendi a lidar com as piadas do meu casal de amigos “cuidado que as gordas vão te pegar”. Perdi a foda com cinco “extras plus size”, mas aprendi a lição de maneirar no álcool…

– Fernando

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foda é nem lembrar da foda. devia ter sido boa
foda é nem lembrar da foda. devia ter sido boa
set
04
2017

desgraça

Corujas,

Aconteceu algo muito macabro comigo ontem.

Eu estava na cadeira de espera do banco e como sempre, escutava uma criança e uma senhora conversando no banco de trás, quando a criança falou a palavra “desgraçada”. Até aí suave.

Nisso, a senhora que estava com ela, falou que ela nunca mais poderia repetir aquela palavra. A menina indagou e ela começou a contar uma história.

Que quando ela era pequena, ela gostava de escutar o que as pessoas falavam para escrever em seu diário secreto. Só que toda história que ela escutava, ela escrevia aumentando com um pouquinho de mentiras, para mais tarde, rir da cara das pessoas.

E certa vez, a irmã dela pegou o diário e leu todas as mentiras.

As duas brigaram feio. E na hora da raiva, ela acabou chingando sua irmã de desgraçada. Achei meio estranho, mas beleza.

Passado alguns dias, ela precisou ir ao banheiro durante a noite, quando chegou lá, tinha uma mulher toda de preto, cabelos longos, com a cabeça baixa, sentada no vaso sanitário. Quando ela perguntou quem era aquela mulher, ela respondeu com uma voz perturbadora:

– Eu sou a desgraçada! O que você vai escrever sobre mim?

As pernas dela amoleceram e ela acabou desmaiando de medo. No outro dia acordou ali, no chão do banheiro, sozinha.

Depois disso, ela nunca mais escutou a conversa dos outros.
Muito menos escreveu mentiras por aí.

Achei a história bem pesada para uma criança, mas a pior parte foi quando a criança falou:

– Isso serve pra você também, Saulo!

Cara!! Senti um frio na espinha e as luzes da agência começaram a piscar. Quando me virei, não tinha mais ninguém com a criança e a senhora.

PQP!!! Como essa desgraça sabia meu nome? Eu nem esperei minha senha ser chamada, fui embora do banco imediatamente. Eu juro, cara. Eu fui.

Fica aí a imaginação do meu cagaço. HAHA!

Vocês também são medrosos?? hehe

– Saulo

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não sei porque postei essa desgraça
não sei porque postei essa desgraça
ago
03
2017

transei com a minha sogra

Fala corujas, li essa história num grupo que participo e a protagonista da mesma autorizou enviar pra vocês. É muito boa, caguei de ri. Publica aí … publica!! Nunca te pedi nada… kkkkkkkkkkkkk

“Hoje eu vou contar a minha experiência com as bolas tailandesas.

Pois bem, nunca fui fã de muitos brinquedinhos no sexo, porque eu sou uma matéria-prima de outro mundo, tudo o que acontece de perfeito com as pessoas, comigo é totalmente uma desgraça.

Certa vez, o meu boy ficou endemoniado após assistir um vídeo daquelas atrizes desgramadas, filhas de uma mula, que enfiam aquelas bolas tailandesas no cu e depois cospe como se fosse coelhinhos da Páscoa do comercial da Dolly…

“Vamos fazer amor? Fiquei super curioso, quero ter essa experiência com você! Por favor diz que sim diz que sim”.

E eu fiquei com dó pq o fdp estava com aquela cara de cachorro quando vê bolinha, sabe? Então decidi fazer.

Após uns dias, ele me manda a foto no whatsapp dizendo que comprou as caralha das bolinhas. Beleza, meu cu já travou, porque no vídeo a vadia das teta linda, enfiava as bolinhas no cu, se abaixava e cuspia as bolinhas na cara do ator sem ele precisar puxar a cordinha. E o demonho queria que eu fizesse igual.

Chegou o grande dia!!! Já pela manhã, tomei uns 15 yakults e pensei: “Vai sair coco sim, porque não vou cagar merda em vez das bolinhas na cara do cabra”. Daí tomei os lactobacillus e o milagre bateu em meu orifício anal, caguei e depois fiz aquela higiene, depilei o fiofó, taquei dermacidy, enfiei o chuveirinho, ok, tudo certo, cuzinho sem rastros com sucesso!

Fui pra casa do boy e ele todo empolgado me mostrou as bolinhas, macias de gel, a coisa mais fofinha, pensei comigo: “Deus, sei que o senhor não ajuda quem comete pecados, mais ajude sua filha a cumprir essa missão sem se cagar, amém!”.

Começamos o Love e então ele veio com um óleo que tinha um cheirinho maravilhoso de chocolate (ironia não?!). Então lá vai ele me levantar, me virou pra parede, empinou meu rabetão e foi colocando levemente as satânicas bolinhas uma por uma. E eu já orando, porque o medo de dar merda “literalmente” me consumia…

Até aí não teve muito trabalho, ele conseguiu colocar as bolinhas de boa, não doeu porque eu particularmente amo dar o olho anal, é uma sensação até que gostosinha essas bolinhas, mas se você não se distrair começa incomodar. E o bicho ficou todo excitado com àquelas bolinhas no meu cu, me virou, começou chupar meus peitos e enfiar os dedinhos na clotilde até me deixar bem excitada, aí ele falou “amor deixa eu gravar as bolinhas saindo” e eu deixei, afinal, eu também estava curiosa pra ver aqueles seres saindo de mim.

E lá vai o boy pegar o cel, depois ele deitou na cama, eu subi e fui em direção da cara dele (pensei: eu vou cagar bem na SUA CARA), me abaixei em posição de “rã safada”, prontinha pra cuspir as bolinhas na face dele. E ele com a voz grossa deliciosa: “Vai gostosa abre o cuzinho pra mim”…

Aí comecei fazer uma leve força e mais força e força foooorça… CADÊ AS BOLINHAS?
Pior que eu não queria estragar o vídeo, mas a preocupação falou mais alto, cadê a porra das bolinhas que não saía nem por reza brava??? Misericórdia!

“Amor dá uma pausa no vídeo aí”…

Quando ele deu, já saí de cima quase chorando e apontando o cu pra ele desesperada mandando ele tirar aquela porra de mim com a cordinha!! Ele se abaixou já rindo pra caralho e mandando eu fazer força e eu chorando… “não quer sair desgraça”… Ele: “calma amor, as bolinhas estão aqui, faz força, vou puxar pela cordinha vai (todo triste)…”

Me arreganhei no chão e comecei fazer força, mas uma força que fiquei até roxa e o boy maldito se acabando de rir e eu xingando “seu filho da puta, vem me ajudar nessa porra”

E lá vai o boy abaixar a cabeça, pegou o cel, colocou na câmera frontal pra eu poder ver…”olha lá amor já tá saindo, faz força”… Droga, lá vai eu fazer força de novo, parecia que eu ia parir, aí ele começou a puxar pela cordinha, quando estava quase saindo, MININAA, me veio uma vontade de cagar dos quintos dos infernos, ai comecei fazer o quê?

Com medo de cagar, eu travava o cu pra elas saírem devagarzinho, a primeira saiu, a segunda também, aí satanás agiu, porque de tanto eu travar e ele fazer força puxando a cordinha, a cordinha arrebentou. AH PRONTO! E a última bolinha ficou aonde? Presa dentro do meu cu. GENTE PENSA O MEU DESESPERO!

Esse homem ria e eu desesperada com a bola dentro do cu, fui recorrer a quem? Ao Google! Vai eu digitar “como tirar bolinha presa no ânus”. E lá estava escrito que nesses casos, o certo é sentar no vaso na posição de cagar, passar lubrificante e fazer força do jeito que estamos acostumados a cagar, se não conseguir correr para o Hospital.

Vai o arrombado passar lubrificante no meu cu e lá vai eu sentar na privada. Comecei fazer força, mais tanta força que na hora que ela espirrou do meu cu veio com uma companhia de metralhadora de peidos de tanta força que eu fiz.

Esse homem quase infartou de rir e eu não sabia aonde enfiar a cara, porém aliviada, pois consegui parir a bolinha de parto natural sem precisar de uma cesariana!

Santo Google, padroeiro dos cus!!!”

– Anônima do facebook

 

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eu vou cagar bem na sua cara
eu vou cagar bem na sua cara
jul
05
2017

Aconteceu ComigoOlá Gi e galera do Insoonia! Acompanho o blog tem uns bons anos e curto muito os casos do Aconteceu Comigo (Yep, introdução clichê de todo mundo), rio muito com essas histórias, e resolvi contar o dia, provavelmente, mais constrangedor da minha vidinha.

Na época eu tinha 18 anos (hoje tento 24) e havia acabado de sair de um emprego muito ruim. Também tinha terminado um relacionamento com um garoto, então estava tranquilo e conhecendo outros garotos. Nesse relacionamento, eu cheguei a me assumir pra minha mãe, mas como eu não tenho jeito afeminado nem nada do tipo, ela não acreditou muito e ficou dizendo que era fase.

Pois bem. Na época eu participava de comunidades gays da minha cidade no finado Orkut. Era engraçado, porque parecia um menu com altas bizarrices (não que os apps de encontro de hoje não pareçam cardápios), mas vez ou outra aparecia alguém maneiro e decente pra trocar uma ideia.

Eis que conheci um rapazinho muito simpático, o Jorge. Ele tinha 16 anos na época (não me julgue, todo mundo fica orgulhoso de pegar alguém mais velho. No caso, o mais velho era eu). Eu tinha acabado de fazer 18 e era um crianção, então não dei atenção pra idade. A gente foi conversando, conversando, se curtindo, e combinamos de sair. Fizemos o rolê clássico, shopping-cinema, ficamos, e decidimos continuar saindo. Mas eu, sem trabalhar, e ele, estudando, não teríamos dinheiro pra sair por aí, então eu propus que ele fosse até minha casa, e ele aceitou.

Eu morava com a minha mãe e minha irmãzinha, que devia ter uns 7, 8 anos na época, e minha cachorrinha, uma pinscher que passa 99% do dia em estado de alerta. A gente morava num condomínio em que cada bloco tinha 3 andares, e morávamos no último. Minha mãe tinha horários mais definidos por conta da escolinha da minha irmã, então geralmente ela saía de casa cedo e só chegava no fim da tarde, e outros dias saia de tarde e chegava já a noite. Eu tinha as manhas, já havia levado outros caras em casa pra coisas sem compromisso. Tranquilo.

E nisso o Jorge foi algumas vezes em casa, a gente transava, jogava videogame, via filme, conversava. Era divertido. Com algum tempo disso, virou namoro.

Eis que chegou o bendito dia em que tudo ia dar merda. E deu merda bonito.

Naquele dia, o Jorge iria pra casa, como sempre, depois da escola, com a desculpa de que ia estudar com amigos. Busquei ele no ponto de ônibus e levei pra casa. A gente se pegou legal aquele dia, levamos mais tempo que de costume e acabamos bem cansados mas com um sorriso no rosto, hahaha. Ficamos lá um tempo, abraçados na minha cama, sem roupa, fazendo piada de alguma coisa e rindo, porque eu sou desses, namoro tem que ter zoeira.

Até que minha cachorra começa a latir. Ela tinha costume de latir quando percebia que minha mãe tinha chegado, e ela já percebia pelo barulho do carro no estacionamento três andares abaixo. É sério, minha cachorra tem uma audição atômica.

Daí já gelei, né. E dale cachorra latindo. Pensei “PUTA QUE PARIU FODEU”, virei pro Jorge e falei “VESTE SUA ROUPA AGORA”. Ele olhou sem entender, eu já tava desenrolando as roupas e jogando as camisinhas embaixo da cama, falei pra ele “MINHA MÃE CHEGOU MAIS CEDO, VESTE A ROUPA!”. O garoto passou de moreno pra branco-sulfite e saiu caçando roupa também.

E dale cachorra latindo, e logo depois o barulho do salto subindo as escadas do andar de baixo, e eu tentando pensar numa desculpa, e Jorge em pânico, e dale cachorra latindo, e o sapato no corredor, e eu tentando subir as calças, e Jorge procurando a cueca ainda, e dale cachorra latindo, e eu tentando me ajeitar, Jorge ainda colocando a roupa, e o barulho da chave girando na porta. AI MEU CORASSAUM!!!

Só não foi pior porquê além da fechadura a porta do apartamento tinha um trinco que não sei por que milagre naquele dia eu fechei. Minha mãe começou a balançar a porta e me chamar. Foi o tempo de eu me ajeitar e o Jorge terminar de colocar a roupa. Ele ficou sentado na cama com cara de desolado, esperando dar merda, e eu fui abrir a porta.

Eu estava em choque. Abri a porta sério sem uma desculpa pra dar. Minha mãe perguntou se estava tudo bem, e por que eu demorei pra abrir a porta, disse que estava no banheiro. Ela foi entrando e deixando as coisas dela no sofá (meu quarto era bem de frente da sala, logo na entrada do apartamento) e disse que havia voltado mais cedo pois não estava se sentindo bem no trabalho. Foi tirando os sapatos e indo pro quarto dela. UFA! Era o que eu precisava! Enquanto ela estivesse no quarto trocando de roupa, dava tempo do Jorge sair escondido e ela nem ia perceber! Estou salvo!

Mas não. A VIDA SEMPRE ENCONTRA UM JEITO DE TE FODER!

Enquanto minha mãe ia tranquilamente pro quarto dela e meu cu ia destrancando do medo de dar merda, eis que minha ilustre irmãzinha passa pela sala e tem a maravilhosa ideia de olhar com aqueles olhos de bago pro meu quarto, e solta a seguinte frase:

– Bruno, quem tá no seu quarto?

MAAAAANOOOO, POR QUEEEEEEE???????????????

Minha mãe voltou na hora, parecia uma aranha subindo a teia de costas, veio de uma vez e viu o Jorge com aquela cara de quem tava quase se cagando de medo, me deu um olhar que me atingiu tão profundamente que até hoje eu tenho cicatriz, pegou a minha irmã pelo braço e trancou no quarto dela pra não ouvir a treta, veio igual um búfalo raivoso logo com um “Ô rapazinho, vem aqui”. Minha mãe é diretora de escola, então é fácil imaginar a cena.

Daí começou o interrogatório, perguntando todos os antepassados do garoto, e eu insistindo que a gente tava só assistindo um filme em casa. Quando ele disse que tinha 16, ela ficou louca, falou que eu corria o risco de ser preso e os caralho a quatro. Só lembro dos vários gritos de “minha casa não é motel”, mais poderoso que um Fus-Ro-Dah. Dai ela me disse pra levar o Jorge pro ponto de ônibus e que quando eu voltasse ela conversava comigo.

Levei o garoto que estava branco e tremendo pro ponto, pedi desculpas, mas não consegui conter a risada. Acho que de nervoso, mas eu tava rachando o bico com a situação. Esperei até que o ônibus dele passasse, pedi desculpas mais uma vez, e fiquei um tempo na rua, reunindo coragem pra voltar pra casa e enfrentar a fúria da minha mãe.

Quando eu chego em casa, la ta minha mãe no telefone, aos prantos, agachada no chão do meu quarto, olhando embaixo da minha cama e falando “Olha só, tem camisinha no chão! Eu não acredito nisso! Minha casa não é motel não! Aiiiiinnnnnnn”. Sim, ELA OLHOU ATÉ EMBAIXO DA CAMA PRA PROVAR QUE EU TINHA TRANSADO. E nesse dia ela ligou pro meu pai, pra minha irmã mais velha, pras minhas tias, pras minhas primas, pro papa, ligou pra todo mundo pra falar que me pegou no pulo com um rapazinho de 16. Ela falava como se precisasse ser consolada, sendo que quem tinha se lascado era eu. No fim a bronca nem foi tão grande, ou a vergonha amorteceu.

Sei que depois disso, cada vez que eu via um parente eles vinham com aquele papo “nós te amamos mesmo assim”. Ou seja, minha mãe me arrancou do armário na força bruta.

Hoje ninguém mais toca no assunto, mas minha mãe sempre solta um “eu sei o que você me fez passar” quando falo de trazer alguém em casa. Ela tem que estar junto, hehehueheu.

Quanto ao Jorge, ficou traumatizado, e ficamos um bom tempo sem se ver. Acabamos terminando depois, por outros motivos, mas ele ainda voltou em casa uma ou duas vezes. Nessas não fomos pegos.

E depois disso, hoje em dia, se a minha cachorra late, eu corro e MUITO! kkkkkkkk

– Bruno

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troco minha irmã por 3 pinscher
troco minha irmã por 3 pinscher
jun
19
2017

peidinho

Oi insoonia, então decidi contar o que me aconteceu há uns dias atrás, o dia que quase perdi o emprego por causa de um peidinho.

Acordei pela manhã, como todo dia normal, fui levar minha mulher no trabalho e depois segui para o meu serviço… No caminho percebi que o dia não seria tão normal como de costume.

Do nada comecei a sentir meu estômago queimar, sabe quando você sente que algo está estranho e começa a remoer por dentro? Então.. e tava queimando muito, na hora só consegui me lembrar do lanche gigantesco que comi na noite passada.

Continuei seguindo meu caminho com aquele desconforto todo e rezando muito pra dor passar. Cheguei em frente do meu serviço e o portão da empresa ainda estava fechado. Cheguei antes do horário e nesse momento eu só sabia que precisava muito usar o banheiro. PQP, quase 7h da manhã, eu suando frio e apertando muito o cu pra não cagar. Então desliguei o carro, abri a calça e fiquei ouvindo uma música pra relaxar e esperar o funcionário que abre o portão chegar.

Para a minha agonia, neste dia, o desgramado do funcionário que nunca chega atrasado, se atrasou. Foi nessa espera agoniante que bateu uma puta vontade de peidar. Foi aí que dei a besteira de achar que era um peidinho apenas, sabe aquele peidinho que dói a barriga e que precisa muito ser solto? Pois é, soltei.

Mas não foi só um peidinho. Nesse momento eu só senti uma “água” passando pelo cu, na mesma hora eu já me levantei para não sujar o banco do carro de bosta. Sim, meus amigos, me caguei todo. Saí do carro para me olhar no reflexo do vidro e vi aquela mancha enorme na calça. A merda passou pela calça e me sujou todo. Foi uma destruição total.

E como desgraça pouca é bobagem, o funcionário estava passando pela calçada e me avistou. Acenei pro infeliz, fingindo está falando no telefone e esperei ele abrir a droga do portão. Entrei correndo pra ninguém ver ou sentir e fui até o banheiro avaliar melhor a situação. Não teve jeito, não dava para esconder. Eu precisava ir embora dali urgente. Meu chefe ainda não tinha chegado, então saí de lá sem ser visto, coloquei um pano no banco do carro, me sentei e fui para casa tomar banho e trocar de roupa. Nunca andei tão rápido de carro na minha vida toda… e aquele cheiro de merda exalando, putz… sem comentários!

E adivinhem só? Ainda tinha mais merda pra acontecer. Cheguei em casa e lembrei que a chave do portão ficou com a minha mulher. Resultado: tive que pular o muro todo cagado e ainda passar pelo constrangimento de levar uma bela de uma cheirada violenta do meu cachorro.

Banho tomado, tudo ok, voltei para o serviço e para completar o dia de merda, levei advertência do patrão por ter chegado atrasado. Sim, eu devia ter me explicado, mas a galera ia me zoar demais. Então deixei pra lá.

Moral da história: Nunca duvidem do poder de um peidinho. Valeu!

– Alex

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sujou até as meias e ainda entrou na empresa kkkk
sujou até as meias e ainda entrou na empresa kkkk