INSÔÔNIA.com
fev
10
2011

Opa, e aí corujas, como vão?

Saiu o resultado de um estudo feito na cidade de São Paulo que mostra um dado preocupante: o número de suicídios em SP aumentou 63% nos últimos 10 anos.

Por mais que a expressão “se matar” tenha virado coisa normal, o suicídio em si é um dos piores atos de desespero que uma pessoa em depressão pode cometer. Quem toma a decisão de acabar com a própria vida é a pessoa que já tentou de tudo e não vê saída. Olha pra todo lado e parece estar num beco. O suicídio é a forma que muita gente encontra pra dizer “desisto”!

Num mundo cheio de cobranças, onde a gente tem a obrigação de ser sempre perfeito, o suicídio é a forma que algumas pessoas encontram pra resolver problemas – apesar de ser a forma mais burra de se resolver um problema. Todo dia somos cobrados a ser bom filho, bom namorado, bom marido, bom aluno, bom empregado, bom tudo. Hoje em dia errar virou coisa de incompetentes, sendo que qualquer um de nós erra. É a geração do “tudo ao mesmo tempo e agora”. Mas nem todos conseguem acompanhar essa movimentação toda.

Digam aí: vocês já tiveram desejo de suicídio alguma vez? Se tiveram, por que? Conhecem alguém que já se suicidou?

Contem aí! ^^

Bái! @wesleytalaveira

PS: a frase do título é um trecho de um espetáculo do grupo Os Melhores do Mundo.

Suicídio, Weslley Talaveira
Suicídio, Weslley Talaveira
fev
02
2011

OBJETIVO PEDAGÓGICO: Permitir aos homens desenvolver a parte do corpo da qual ignoram a existência, o cérebro.

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EM 4 MÓDULOS:

Módulo 1: Introdução (Obrigatório)

1. Aprender a viver sem a mãe (2.000 horas)
2. Minha mulher não é minha mãe (350 horas)
3. Entender que não se classificar para o Mundial não é a MORTE (500 horas)

Módulo 2: Vida a dois

1. Ser pai e não ter ciúmes do filho (50 horas)
2. Deixar de dizer impropérios quando a mulher recebe suas amigas (500 horas)
3. Superar a síndrome do ‘o controle remoto é meu’ (550 horas)
4. Não urinar fora do vaso (1.000 horas – exercícios práticos em vídeo)
5. Entender que os sapatos não vão sozinhos para o armário (800 horas )
6. Como chegar ao cesto de roupa suja (500 horas)
7. Como sobreviver a um resfriado sem agonizar (450 horas)

Módulo 3: Tempo livre

1. Passar uma camisa em menos de duas horas (exercícios práticos)
2. Tomar a cerveja sem arrotar, quando se está à mesa (exercícios práticos)

Módulo 4: Curso de cozinha

1. Nível 1 (principiantes – os eletrodomésticos) ON/OFF = LIGA/DESLIGA
2. Nível 2 (avançado) minha primeira sopa instantânea sem queimar a panela
3. Exercícios práticos – ferver a água antes de por o macarrão

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(mais…)

Cérebro, curso para homens, OBJETIVO PEDAGÓGICO
Cérebro, curso para homens, OBJETIVO PEDAGÓGICO
fev
02
2011
Leitura da Noite / Por: Coruja ás 11:00

Opa, e aí, corujas, como vão?

Acho que a maioria aqui ficou sabendo do caso Bruna Tadim, a menina de 16 anos que morava em Guarulhos e desapareceu depois de receber uma “oferta” de emprego de um antigo colega de escola através da internet. O colega na verdade era um psicopata que já respondia por vários crimes, mas por ser menor de idade estava livre, leve e solto pelas ruas. Bruna marcou um encontro num ponto de ônibus na noite do dia 29 de dezembro pra receber informações sobre o tal emprego e nunca mais voltou. Dias depois o corpo da menina foi encontrado.

Até os mais frios e indiferentes se sensibilizam com um caso desses. Uma menina tão linda tem a vida interrompida por um filho-da-puta que mata por prazer. E o que eu queria falar é exatamente sobre a forma como ela recebeu a proposta de emprego: pela internet. Logo que esse caso saiu na mídia, apareceu muita gente condenando a internet, dizendo que ela é a fonte da maioria dos problemas. Pais atribuem à internet a culpa por muitos acontecimentos. Aí vem a pergunta: a culpa é mesmo da internet?

Eu costumo dizer que a internet é boa, mas pra quem sabe usar. Não vou citar aqui os benefícios da internet pq todo mundo aí sabe. Mas se deve ter a consciência que internet é terra sem lei, pelo menos em partes. O que fazer? Sair da internet? NÃO. Vou usar aqui a música da Cassia Eler: para usar a internet é preciso um pouco de malandragem. Malandragem no sentido de malícia, de saber que você não sabe quem ou o que está do outro lado da tela. Ele pode até falar que é um cara todo “trabalhado na musculação” que mora no Leblon, mas e se não for? Sabe aquela gata que parece estar facinha pra você, e quer marcar um encontro? E se não for uma gata? Era só a Bruna Tadim ter tido um pouco de malícia de saber que nenhuma empresa no planeta marca entrevista de emprego à noite num ponto de ônibus. Se o tal amigo tinha algo a oferecer, por que não foi na casa dela? Ou por que não deu a ela o telefone da loja de perfumes pra que ela ligasse lá e agendasse a entrevista?

Toda vez que vejo esse caso, dá uma vontade de pegar cada adolescente que passa o dia inteiro na internet e falar cara a cara: não acredite em tudo que te falam aí, cacete! “Ai, mas ela é tão legal”. Ninguém vai chegar até você e dizer: “Oi, eu sou um psicopata e quero te matar. Vamos?” Ele era conhecido dela? Tá, era. Mas marcar num ponto de ônibus a noite? Bruna, meu amor! Por que você não teve um pouquinho da malandragem da Cassia Eler?

A culpa não é da internet. Quem a usa deve ter a consciência de que pouco do que está ali é confiável!

Bái! @wesleytalaveira

bruna tadim, Internet, Weslley Talaveira
bruna tadim, Internet, Weslley Talaveira
set
10
2010

Opa, fala aê povo lindo de meldelzo!!!

Desculpem a ausência esses dias, estive um pouco ocupada com uns probleminhas extras e sem tempo de pensar em algo legal para escrever aqui.

Mas vamos ao que interessa. Queria, na verdade, comentar uma coisa estranha que aconteceu comigo ontem, na rua. Estava eu, feliz e calmamente caminhando pela avenida Brigadeiro Luiz Antônio, em SP, e quando fui pegar o ônibus, vi no ponto uma menina sentada, chorando baixinho, mas um choro sentido. Ativei meu lado Madre Tereza e fui perguntar o que havia acontecido. Ela respondeu que não estava passando mal, estava tudo bem. Tomei a liberdade de perguntar se ela estava com algum problema, pronto para ouvir um não é da sua conta. Mas a moça se mostrou receptiva e começou a conversar. Vou omitir o nome dela, óbvio, e mudar um pouquinho a história, para não haver nenhuma possibilidade de identificação.

Ela me disse que estava grávida (detalhe: ela tem menos de 18 anos), mas não tinha coragem de contar ao namorado (que tem menos de 19) o resultado do exame, porque ele é muito violento. Disse que bate nela quase toda semana. Perguntei:

-Mas como assim, te bate? Você não pode aceitar isso!
-Ah, mas eu dou motivo, eu irrito ele às vezes, sou muito chata!

Conversei um pouco com a moça e logo ela tomou o ônibus e foi embora. Provavelmente nunca mais vou vê-la novamente. Mas essa de “eu dou motivos para ele me bater” ficou na minha cabeça. Ainda mais porque essa semana vi o resultado de uma pesquisa que diz que quase 80% das mulheres que apanham são vítimas de namorado ou ex-namorado. Se a violência é algo intolerável, como explicar uma menina que aceita apanhar porque “dá motivos”?

Meninas, deixa eu falar uma coisa: NÃO EXISTEM MOTIVOS PARA A AGRESSÃO. Ele te ameaçou, te ofendeu com palavrão? SAI FORA DESSE CARA. Um homem que te ofende não merece sequer sua atenção, quanto mais seu amor. Ele te bateu? Denuncie! Não tenha medo de fazer mal a um filho-sem-mãe que teve a coragem de levantar a mão a você.

Homens, “prestenção”: violência nunca resolve nada, pelo contrário, cria outro problema pior. Tua namorada terminou com você? OK, vc não é o primeiro nem vai ser o último do mundo a levar um fora nessa vida! Deixa a menina seguir o rumo dela e siga o seu. Mostre que você é maduro o suficiente para viver sem depender dela. Se ela não quer, paciência, tem quem queira, OK? Não trate mulher como posse sua. Ela não te pertence. Lembre-se disso!

Galerinha, desculpem pelo texto, mas tenho visto tantos casos de meninas sofrendo na mão de malucos que acho que precisava de um texto assim. Leiam, reflitam, conversem sobre isso, comentem. Violência nunca leva a nada, OK?

Abraços!

violência contra a mulher
violência contra a mulher
mar
11
2010
  1. Ficar rabiscando alguma coisa enquanto fala no telefone;
  2. Pausar a música por 1 minuto e 1 hora depois perceber que ela ainda tá pausada;
  3. Todo fim de ano, dizer que o ano passou rápido;
  4. Receber a prova, dar uma lida rápida por cima de todas as questões e pensar: FODEU!
  5. Responder: “Não” quando alguém te pergunta “Tudo Bem? só pra ter assunto pra conversa;
  6. Sempre quando está jogando vídeo game em uma parte muito importante sentir coçar o braço/nariz;
  7. Falar para a mãe do meu amigo, que estava sem fome, mas estava com muita fome;
  8. Ficar empolgado na hora de comprar o material pra começar o ano, e na primeira semana não aguentar mais aula;
  9. Ficar até o final do filme no cinema para ver se tem cena extra;
  10. Ter sempre a última folha do caderno rabiscada;
  11. Fazer um barulho com o pé/cadeira, parecer que foi um peido e continuar fazendo pra perceberem que não é o que estavam pensando;
  12. Tentar abrir a porta do carro no exato momento que ela está sendo destravada, não consegue tenta de novo e acontece a mesma coisa;
  13. Estar no meio de um sonho e saber que aquilo não é real , que é só um sonho;
  14. Fazer moicano, no banho, com o cabelo cheio de espuma;
  15. Lamber os dedos sujos de Doritos;
  16. Abaixar o som do PC achando que alguém estava te chamando, e não era ninguém;
  17. Entrar na farmácia só pra me pesar;
  18. Chamar o Faustão de gordo-chato, quando ele interrompe alguém;
  19. Clicar com o botão direito no emoticon do MSN só pra ver o significado que a outra pessoa colocou;
  20. Ficar irritado quando a banda que você gosta vira modinha;
  21. Acordar 10 minutos antes do horário marcado no despertador e dormir de novo até ele tocar;
  22. Ficar comendo milho que sobra da pipoca;
  23. Colocar de volta a pontinha do lápis quando ele quebra e não tem apontador por perto;
  24. Trocar o toque do celular e ligar pra ele do fixo pra ver como ficou;
  25. Procurar alguma coisa loucamente e só achar depois que já desistiu de procurar;
  26. Salvar arquivos com o nome asdasfasfdasd por preguiça;
  27. Não olhar diretamente pra professora quando ela está perguntando algo pra turma ou chamando na frente, com medo de escolher você;
  28. Sair do banho, notar que esqueceu a toalha e ficar gritando: ‘mããããe..!’;
  29. Falar pro professor: “Tá, já entendi” mesmo que não tenha entendido. Só pra ele parar insistir em tentar te explicar;
  30. Apagar tudo que estava escrevendo, quando vê que a outra pessoa está digitando alguma coisa no MSN;
  31. Ficar desconfortável quando está assistindo TV ou um filme com os pais e começa uma cena de sexo;
  32. Assistir a ‘Polishop TV’ quando não tem nada passando de mais interessante;
  33. Fechar a porta da geladeira devagar e ficar olhando para ver quando a luz apaga;
  34. Entrar no banheiro com a luz apagada, e quando sair, acender;
  35. Enviar o Relatório de Erros do Windows na primeira vez que viu isso, depois se dar conta que não adianta nada;
  36. Dar uma de DJ aumentando e diminuindo o volume do rádio;
  37. Fazer um email tosco quando era mais novo e ter vergonha quando te pedem pra passá-lo hoje em dia.
Coisas, lista
Coisas, lista
mar
04
2010

Tenho certeza que todos aqui conhecem histórias infantis como Branca de Neve, Bela Adormecida, Cinderela, etc. O que ninguém sabe, é que essas histórias foram modificas pela Disney. Veja abaixo como seriam as verdadeiras histórias.

O Gaiteiro de Hamelin: Esse conto, relata a história de uma cidade repleta de ratos . Um homem misterio chega na cidade e se oferece para combater a tal peste. Os aldeões aceitam e lhe oferecem uma grande quantia em dinheiro, se ele fosse capaz de fazer isso – ele faz. E quando se dirige outra vez a cidade, para receber o pagamento, os aldeões não o pagam e ele furioso leva todas as crianças da cidade ao ritmo da doce melodia da sua flauta magica. Existem versões mais modernas, onde o flautista atrai as crianças ate uma gruta e quando os aldeões decidem pagar, las envia outra vez a cidade. No original mais sinistro, o flautista leva as crianças a um rio onde todos eles se afogam (exceto um rapaz que coxo não podia acompanha-los). Alguns modernos estudiosos dizem que há conotações de pedofilia nesse conto de fadas.

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A Pequena Sereia, Bela Adormecida, Branca de Neve, Chapeuzinho Vermelho, Gaiteiro de Hameli, histórias infantis
A Pequena Sereia, Bela Adormecida, Branca de Neve, Chapeuzinho Vermelho, Gaiteiro de Hameli, histórias infantis