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O Viagra, ou “Diamante Azul” (como é conhecido pelos seus usuários devido à sua grande escassez mundial, e grande valor sentimental para os mesmos), é um medicamento para broxismo agudo (em alguns casos não tão agudo, tendendo ao grosso) fabricado pela Coca-Cola Microsoft Pharmaco.
A pílulazinha azul ficou muito conhecida em 1979 quando foi o primeiro remédio que conseguiu fazer o Galvão Bueno ter uma ereção.
História
Desde os tempos mais remotos, empresas tentam fazer algo que faça o pinto subir quando o cidadão é broxa. Em 1976, a Coca-Cola, tentando criar uma bala para dar mais sabor ao seu refrigerante de uva, criou por engano o Viagra.
A experiência com a cobaia mais broxa do mundo, Galvão Bueno, que não sentiu gosto nenhum, mas se surpreendeu por conseguir ter uma ereção foi tão empolgante para a fábrica, que em 10 dias, venderam 40 milhões de comprimidos.
Por que o Viagra é azul?
Perguntado sobre o porquê da cor do medicamento ser o Azul, o chefe do Laboratório Microsoft Pharmaco, disse que segundo os testes da empresa, se o medicamento fosse preto e branco, demoraria um ano pra subir.
Mas isso, segundo analistas, é apenas uma estratégia de guerrilha de desinformação da empresa, tentando manter a composição do produto em segredo. A cor azulada do Viagra parece se dever aos princípios ativos do antibroxante: smurfs moídos e Kryptonita Azul.
Efeitos Colaterais
Como o remédio desvia todo o sangue para o pinto, algumas pessoas sentem dormência nas pernas e braços, e podem até desmaiar.
Se a pessoa cheira gatinhos, o remédio faz crescer ou mesmo sangrar o nariz nos mais fracos.
Pinóquio depois de utilizar Viagra e gatinhos.
Pinóquio depois de utilizar Viagra e gatinhos.
Também foram relatados casos de hematomas nos olhos devido a rápida ascensão do membro, e casos onde o broxa caiu duro.
Propriedades Medicinais
O viagra é capaz de reverter os efeitos do Lico de Cair Pinto, sendo utilizado para este fim no Japão, em Tonga e na Macedônia.
Além disso, ele também é amplamente utilizado por cotocos e amputados, por ser muito útil para tocar a companhia ou cutucar as pessoas.
Atenção:
Seu pai
Seu avô
Seu tio
Seu professor de história
Orkut
Zagallo
Flamengo
O pessoal da cidade da Gi
Lula
O computador do Gleicou =/
Cogumelo Louco
Pessoas que add sem deixar scrap
Pessoas que não precisam de Viagra
Chuck Norris
Gleicou
Google
Insoonia.com
Ricardão
Bob esponja
Leitores de Insoonia
Preciso completar a lista dos que precisam e dos que não precisam, mas estou com preguiça, me ajude a completa deixando um comentário. =)
Orkupet é um site parecido com o orkut que foi feito para animais de estimação.
Interessante a ideai, até cadastrei meu cachorro.
Aproveite para exibir seu animal de estimação e divirta-se.
Ps:depois que você se cadastrar no orkupet me adicione como amigo.
http://www.orkupet.com/16221
Quem nunca sonhou quando era criança em ter uma casa na árvore?
Bem, pelo menos eu já sonhei várias vezes, e já tentei construir uma.. sem sucesso. xD
Os suspeitos têm 25 e 27 anos e foram presos sob a acusação de arrombamento.
Debbie Willis, porta-voz da polícia, diz que a invasão aconteceu na loja Fred Meyer. Os suspeitos ainda estão presos e não há informações sobre os advogados de defesa até o momento.
Fonte:G1
Tome-se o “pra caralho” como exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade (e, às vezes, qualidade) do que “pra caralho”? “Pra caralho” tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via Láctea tem estrelas “pra caralho”, o Sol é quente “pra caralho”, O universo é antigo “pra caralho”, eu gosto de cerveja “pra caralho”, entende?
No gênero do “pra caralho”, mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso “nem fodendo!” O não, não e não! e tampouco o nada eficaz e já sem nenhuma credibilidade não, absolutamente não! o substituem na plenitude. O “nem fodendo” é irretorqüível, e liquida o assunto. Te libera, deixa com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse na vida. Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro para ir surfar no litoral? Não perca tempo, nem paciência. Solte logo um definitivo :”Fulano Jr., presta atenção, filho querido, “NEM FODENDO!” O aborrecente se manca na hora e vai pro shopping se encontrar com a turma numa boa e você fecha os olhos e volta a curtir o último CD do Jay-Z.
Por sua vez, o “porra nenhuma!” atendeu tão agudamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional.
Como comentar a bravata daquele chefe babaca senão com um é PhD “porra nenhuma!”, ou ele redigiu aquele relatório sozinho “porra nenhuma!”. O “porra nenhuma”, como podemos ver, nos dá sensações de incrível bem-estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha. São dessa Mesma gênese os clássicos “aspone”, “chepone”, “repone” e, mais recentemente, o “prepone” – presidente de porra nenhuma. Há outros palavrões, milhares deles, e se pensarmos bem, uma para cada tipo de situação, não importando qual seja igualmente clássicos. Pense na sonoridade sublime de um “puta-que-pariu!”, ou seu correlato
lindíssimo “puta-que-o-pariu!”, falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba…
Loucura imaginar isso? Nem é!
Diante de uma notícia irritante qualquer “puta-que-o-pariu”! dito assim te coloca realmente outra vez no eixo. Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar a atitude mais sensata para um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça. E o que dizer do nosso famoso, brasileiríssimo “vai tomar no cu!?” E sua maravilhosa e reforçadora derivação “vai tomar no olho do seu cu!” ou o mais detalhista “vá tomar no oco do seu cu!. Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e dispara: “Chega! Vai tomar no olho do seu cu!”. Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoa a camisa e sai à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, delicioso sorriso de vitória e renovado amor próprio nos lábios. E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do dito português vulgar:“Fodeu!” (ou “fudeu”, mais vulgar). E sua derivação mais avassaladora ainda: “Fodeu de vez!”. Você consegue definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o limite máximo imaginável de terrível enrascada? Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e autodefesa.
Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polícia atrás de você mandando você parar. Confesse: o que você fala?“Fodeu de vez!”, é claro.
Sem contar que o nível de estresse de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de “foda-se!” que ela fala. Existe algo mais libertário do que o conceito do “foda-se!”? O “foda-se!” aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas, as idéias. Me liberta. “Não quer sair comigo?” Então, “foda-se!”. “Vai querer decidir essa merda sozinho mesmo?” Então, “foda-se!” O direito ao “foda-se!” (às vezes, acompanhado do jurássico com PH de pharmacia) deveria estar assegurado na Constituição Federal, quiçá na Declaração Universal dos Direitos do Homem.