A garota ia à primeira festa de sua vida. Com medo dos avanços dos rapazes, pediu conselhos à mãe:
– O que faço, mamãe, se os garotos insistirem?
– Se os rapazes começarem a insistir muito, minha filha, pergunte que nome eles vão dar à criança. Isso vai fazer com que eles desistam.
Assim foi. No meio de uma dança, um catarinense disse:
– Vamos para o jardim atrás da piscina, mina?
Ela foi, mas quando o rapaz quis avançar, ela perguntou:
– Que nome vamos dar à criança?
O carinha olha-a com surpresa, disse que havia esquecido a carteira no bar e saiu de fininho. Uma hora mais tarde, repetiu-se a cena, desta vez com um paraense. Igualzinho! Quando ela perguntou qual seria o nome do filho, ele ficou de pés frios e foi-se embora. Em seguida, chegou um gaúcho, como quem não quer nada e lhe deu um beijo.
Ela perguntou que nome iriam dar à criança e o gaúcho também saiu de fininho.
Mais tarde, chegou um mineiro. Foi com ela para o jardim, começou com beijinho aqui, beijinho ali, apalpou-lhe o peito… Aí, ela perguntou:
– Que nome vamos dar à criança?
Ele continuou e abriu o vestido dela.
– Que nome vamos dar à criança?
Ele pegou nos seios.
– Que nooome vaaamos dar à criança?
Ele tirou o vestido dela e a sua calcinha.
– Que noooome… ahhh… vaaaaaaaamos daaar… ahhhh… à criança?Ahhhhhh…
Ahhhhhhhhhhhh… Queeee noooooome vaaaaaaamos… Não pára! Daaaaaaaar…
Vai… Vai…. Vaiiiiii…… Àaaaaaaaaaaah… Criaaaaaaaança?
Depois de acabarem, ela perguntou mais uma vez:
– E agora? Qual vai ser o nome do nosso filho?
E o mineiro, triunfante, tirou devagar o preservativo, levantou-o, deu um nó firme e disse:
– Se ele conseguir sair daqui vai se chamar Magayver!
