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Senna: 25 anos daquele Grande Prêmio da Europa
maio
23
2018
Curiosidades / Por: Rafael Ladwig ás 22:03

Hoje eu tô afim de recordar uma coisa bem legal do passado. E especialmente um assunto que foi muito comentado no mês passado. Dia 11 de abril fez 25 anos que Ayrton Senna mandou aquela vitória incrível no Grande Prêmio da Europa, em 1993, debaixo de chuva: chuva forte, garoa, piso seco, chuva de novo.

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Uma corrida que foi decidida, como ele falou mais tarde, naquela primeira volta. Mas veja de novo o vídeo da corrida no youtube, seja com relato do inevitável Galvão, seja com relato dos ingleses, seja no vídeo oficial da Fórmula 1, mas veja e perceba que não foi só a primeira volta; foi a segunda também, em que nosso herói abriu uma vantagem do Prost que parecia que ele estava parado.

Uma aposta de risco

Senna falou também que, pilotando naquelas condições, era preciso criatividade e risco. “Gambling”, foi a palavra que ele usou, que na língua inglesa está muito associada aos jogos de azar e aos cassinos em particular – esses jogos que os brasileiros só acessam em cassinos online porque continuam sendo proibidos por cá, ao contrário de quase todo o planeta.

Aquela primeira volta foi uma jogada de risco, mas Senna sabia o que estava fazendo, confiou, manteve o controle, e acima de tudo sabia que aquela primeira volta – e depois aquelas primeiras voltas voando com pista mais molhada – poderiam valer todo o Grande Prêmio.

Senna fez aquilo de sempre: arriscou e ganhou.

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Premonição do outro piloto tupiniquim

Podia ter tido dois brasileiros no pódio, pois o Rubens Barrichello, em apenas sua terceira corrida, seguia em terceiro no carro da nanica Jordan a poucas voltas do fim quando o motor pifou. Apetece quase dizer que isso seria premonição do que seria a carreira dele, sempre faltando algo. Mas tudo bem, ainda tínhamos nosso herói lá para mostrar a bandeira brasileira para todo o mundo.

Quem é que dá alegrias para o povo, agora?

Quer você gostasse ou não de ver carrinhos andando em voltas na pista, Senna era tudo aquilo que o brasileiro queria para seu próprio país: um especialista respeitado e admirado em todo o planeta em uma matéria tecnológica e de “primeiro mundo”.

Não teve Tancredo Neves, mas teve Senna numa época em que queríamos acreditar que o Brasil ia decolar de seu passado. Hoje não tem futebol, não tem Fórmula 1 e quase seria preferível dizer que não tem política, também.

Saudade Senna
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