Existe uma prisão na Noruega sem grades, sem cercas com arame farpado ou eletrificadas e sem patrulha de guardas armados ou cães. Trata-se de uma ilha deserta que abriga assassinos, estupradores e traficantes de drogas condenados.
Os presos trabalham em conjunto, cuidando dos animais e cortando madeira para os meses de inverno. Eles jogam cartas, andam de esqui, jogam tênis, cozinham e assistem aulas.
As autoridades noruegueses esperam que a ilha, um experimento agora em seu 32º ano, reabilite prisioneiros, incuta valores de responsabilidade, confiança, liderança e responsabilidade. E parece estar funcionando, já que os índices de reincidência para a criminalidade é de apenas 16%. (No Brasil, a taxa de reincidência é de mais de 70%).
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