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O dia que eu quase fui assaltada enquanto cagava – Aconteceu Comigo
maio
01
2019
assaltada

Hellouu corujas! Tudo pom? Acompanho o blog há quase 10 anos e AMO as histórias do “aconteceu comigo”, sempre me divirto com os relatos do povo.

E claro que eu não poderia deixar de contribuir com esta saga. Principalmente porque me aconteceu algo bem pouco provável, do tipo que quase fui assaltada enquanto cagava.

É sério gente, por isso vim compartilhar a minha história com vocês!

Obviamente gostaria de pedir anonimato, até porque não quero ficar conhecida como a cagona da rua.

Foi uma situação bastante delicada, que me aconteceu no carnaval.

No início do ano, terminei um longo relacionamento, eu estava na bad e resolvi curtir o carnaval com as minhas amigas.

Estávamos em cinco na folia, uma delas conheci neste dia. Sabe aquela história de “bebi e fiz amizades eternas”? Então…

Antes de irmos para o bloco, passamos em um bar pra comprar nossas  bebidas e durante a escolha fizemos o calculo do custo/beneficio e resolvemos comprar a famigerada CATUABA.

Compramos QUATRO garrafas para nós 5 e la foram as maravilhosianes para o rolê.

Já no bloco, começamos a beber como se não houvesse amanha, resultado: ficamos todas muito loucas e a noite teria sido perfeita se o meu organismo não resolvesse me trollar.

Eis que me bate um frio na barriga, comecei a suar frio e lembrei:

_ Puts, catuaba me da piriri!

Já fazia uns 3 anos que eu não tomava essa bebida do capeta, na verdade, fazia muito tempo que eu não bebia era nada. E nessas horas do campeonato eu já tinha bebido uma garrafa sozinha e tomado uns bons copos das amigas.

Não conseguia mais segurar e desesperada falei pras meninas:

_ Gente, preciso cagar! E preciso cagar já!

De imediato começamos uma pequena reunião para decidir o que faríamos. Todas ali unidas em prol do meu problema.

Não tinha um banheiro químico por perto e os bares lotados. PQP! Não dava tempo de enfrentar a mutidão e pegar fila… meu cu não iria esperar.

Aí aquela amiga eterna que eu tinha acabado de conhecer, numa atitude singela, me solta uma ótima escolha para a ocasião:

_ Vamos num lugar afastado e escuro. Eu vou com você e as meninas ficam aqui esperando.

Mano, na hora era a melhor solução. E la fomos nos…

Sai em passos longos, travando o cu e quase me cagando de dores abdominais.

Achamos um lugar perfeito, pedi a amiga eterna para vigiar e já fui abaixando as calças e me cagando toda. Sabe aquela diarreia voadora que precisava sair? Mano que sensação mais bizarra e aliviadora!

A menina não parava de olhar pra minha cara, ainda bem que eu estava bêbada.

Enquanto cagava sem fim, avistei um rapaz de longe descendo uma escadaria, na mesma hora pensei: Vishi, vai da mais merda!

Na hora peguei meu celular e enfiei dentro da blusa. Logo pensei que seriamos assaltada. Falei pra menina:

_ Ele vai assaltar a gente!

E ele veio mesmo.

Continuei agachada, pq eu ainda não havia terminado de cagar, o cara se aproximou da minha amiga e já soltou o diálogo mais louco da minha vida.

O moleque chegou dizendo pra menina:

_ Bora, passa tudo!

E pegou a bolsa dela e o celular da mão dela, que ela usava para iluminar o local. E eu la agachada cagando, respondi pra ele:

_ MOÇO, EU TO CAGANDO! ESPERAÍ POR FAVOR! NÃO OLHA!!

kkkkk sério. E o ladrão virou pra mim e falou:

_ Ah, relaxa! Pode terminar aí que eu te espero. Não tô olhando não.

Cara, o ladrão ficou esperando eu cagar para me assaltar. Por sorte e vergonha, terminei de cagar e quando fui até eles, ele reclamou que eu estava fedendo e não quis me revistar.

Só perguntou se eu tinha dinheiro ou celular, mas eu disse que não tinha nada pq deixei com outras amigas minhas no bar.

E então ele revirou a bolsa da menina, pegou a carteira de cigarro, 50 reais, devolveu a bolsa pra ela e foi embora.

Quando ele estava indo embora, ainda me disse:

_ Melhoras ai pra você, gatinha! Não bebe muito não.

Bom, essa foi a minha história do último carnaval. Nunca mais vi a minha amiga eterna. Desde já, desculpa MIGA!!

– ANÔNIMA.

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Moral da história: não beba catuaba
Moral da história: não beba catuaba


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