INSÔÔNIA.com
nov
14
2015

aconteceu-comigo1

Olá pessoal do Insoonia, depois de tanto ler os problemas e ciladas dos meus colegas leitores, resolvi dividir com vocês o MEU problema super atual. Não me identificarei e peço a gentileza que opinem nos comentários.
Estou passando por uma situação muito difícil, que envolve razão e emoção, meu grande amor X meu noivo.

A mais ou menos uns 5 anos atrás, após o término de um longo namoro conheci um outro rapaz em uma festa com os amigos, ele não fazia meu tipo, por isso, o ignorei o máximo que pude. Fugi dele a festa toda, e para minha surpresa, no outro dia ele me ligou, fui terrivelmente cruel com ele, fiquei extremamente brava por ele ter meu número (e da onde tirou??) e estar me incomodando de novo. Mas ele não se importou com isso, com as minhas patadas, e insistia em me ligar todos os dias e em me mandar mensagens carinhosas diariamente, e com o passar do tempo, me APAIXONEI, isso mesmo, ele conseguiu (que droga).

Ele é daquele tipo de cara que tem valores, educado, gentil, que abre a porta do carro, que diz coisas engraçadas, que SONHA alto e tem mil e um objetivos. Sempre fui uma pessoa estudiosa e dedicada, e encontrar alguém assim, com planos e metas, me deixa encantada. Saímos algumas vezes, ficamos, e que beijo, que amor de pessoa, que TUDO!!!

Mas o pior aconteceu, nesse meio tempo apareceu um outro cara na minha vida e logo começamos a ficar, sem ao menos nos conhecermos direito, em 2 meses começamos a namorar. E aquele menino maravilhoso, que eu não quis de início e me apaixonei depois, ficou guardado.

Com a dor, ele começou a namorar a primeira vaquinha que passou na frente. Mas mesmo assim, compromissados, sempre dávamos um jeito de nos ver, era como uma necessidade, até que um dia resolvemos romper de vez. Nos gostávamos mas nunca assumimos um relacionamento. Não sei pq.

Bom, anos se passaram e agora, recentemente, ele reapareceu na minha vida, com o mesmo sorriso encantador, com os olhos brilhantes e disse que havia se separado da moça, que queria recomeçar comigo. O que acontece é que eu ainda namoro e o pior, estou de casamento marcado para o ano que vem. Não sei o que fazer, depois meu príncipe reapareceu, parece que tudo mudou, não penso em nada a não ser estar ao lado dele e finalmente termos um relacionamento. E agora ele está disposto.

Ele esta ainda mais interessante do que antes, mais inteligente, mais culto, mais charmoso e adivinhem kkkk passei a achá-lo lindo, perfeito (coisas de quem ama haha). Mas em contra partida, o meu atual não é muito interessado pela vida, não almeja nada, mas sou feliz ao seu lado e tenho medo de abandoná-lo. Apesar de tudo, ele me ama e me faz muito bem. Não sei o que fazer. Terminar com o meu noivo e me aventurar no amor adolescente com um cara perfeito ou viver o resto da vida com ele somente em meus pensamentos? Me ajudem!! Obrigada! bjs

– Anônima

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out
16
2015

aconteceu-comigo1

Fala Gi! Depois de anos acompanhando seu blog e rindo litros de todas as histórias, decidi contar a minha que aconteceu há pouco tempo.

Então, eu moro em uma cidade distante 340 Km da cidade da minha melhor amiga, que fica também em outro estado (ela se mudou para estudar). E no aniversário dela, fui até la comemorar com ela. No primeiro dia eu estava muito cansada e não queria sair neeem fodendo, também estava triste porque gostava muito de um carinha que trabalhava comigo e ele nem aí pra mim.

Maaaas, depois de muita insistência da minha amiga e da prima dela, saí com elas para a inauguração de uma boate nova. Aquilo pra mim estava um saco porque eu estava acostumada com outro tipo de balada. Comecei a tomar umas doses de tequila para amenizar aquele meu mau humor e depois de uma hora que havíamos chegado, começou a tocar uma banda de pagode, e aí que minha sorte começou a mudar. Quando eu olhei pro palco, mirei em um dos músicos e disse: é ele!

Fiquei paquerando aquela gracinha o show inteiro. Fiquei louca de tesão por ele. Sabe quando vc vê um homem e cisma que quer dar pra ele? E meu querido, mulher quando quer dá, ela dá! E nem saí de casa preparada, dane-se, eu queria só dar pra ele.

Quando o show se encerrou eu os segui até o camarim e fui direto no gato que havia flertado o show todo e, para minha surpresa chega uma “piriguete” e começa a beijá-lo. Mas isso não zerou a minha esperança (mulher qdo quer dá, ela dá..rs), então fui até o produtor dele e pedi um contato para fechar show, disse a ele que iria levar a banda para minha cidade e ele se empolgou.

Depois de falar com o produtor, fui até o gato e disse: eu vou levar sua banda para minha cidade, mas com uma condição: você tem que ir solteiro! E o gato fez aquele sinal de promessas beijando os dedos cruzados (HOMENS… amo eles!).

Cara, quem era eu para trazer uma banda para minha cidade?? Eu mal saía, porém conhecia muita gente influente… Vim embora pensando naquele Deus Grego de um metro e sessenta e cinco (sim, ele é baixinho), super estiloso!! Sério, eu fiquei com uma imensa vontade de dar loucamente para ele…

Pois bem, com uma semana que eu havia chegado, passei o contato do produtor para um amigo que organiza as baladas de uma das boates mais badaladas da cidade e, advinha? Na outra semana a banda estaria na minha cidade e eu mal podia acreditar ou esperar… (tudo isso pela vontade de dá… mulher qdo quer… já sabe…)

Chamei uma galera e fui pra balada vê-lo tocar novamente, foi lindo o show. Tomei mais tequilas, enquanto o imaginava pelado e ereto na minha frente. Fiquei ansiosa para que ele descesse logo do palco para eu poder grudar naquela boca o resto da noite.

Depois de eles atenderem os fãs, todos saíram do camarim e finalmente ficamos só. Rolaram vários beijos e amassos ali mesmo, o tesão era tanto que daria pra ele ali mesmo, até o sol nascer. Mas estávamos no camarim e qualquer pessoa poderia entrar ali. Então olhei para o lado, vi o banheiro e pensei: vai ser ali. E foi!

Ele era tão louco quanto eu para topar. E naquele amasso todo eu senti que ele estava bem animado e como eu estava de saia, ele levantou e começou a me chupar… que língua destruidora! que tesão! Naquele banheiro, fui ao céu em segundos e então retribuí o carinho pagando um boquete bem gostoso. O clima esquentou e, eu queria que ele me pegasse de quatro, mas ele me diz que estava sem camisinha e que tem medo…

Pooooxa, eu também estava sem tomar remédio há mais de um ano (tempo que estava solteira). Droga! E agora?

Então ele diz: só se puder atrás. Ele falou com tanta desesperança, achando que eu não toparia e já triste e decepcionado por ter esquecido a camisinha, isso pq ele não sabia que eu curtia, mal sabia ele que às vezes eu curto até mais que na frente… kkkkkk.

E foi! Ficamos ali, ele comendo meu cu e ao mesmo tempo massageando lindamente meu clitóris… Puta tesão! Até que uma louca começou a bater na porta (empata foda) e tivemos que parar e sair do banheiro os dois. Nisso o pessoal tinha parado de tocar e o camarim estava cheio de gente. Saí dali sem nenhum constrangimento…

Depois que saímos, cada um foi para um lado, eu fui ficar com meus amigos e ele foi ficar com a banda. Depois, como também conhecia os meninos da banda, fui ficar perto deles e quando chego lá, me deparo com o gato beijando uma guria, não me esquentei e comecei a rir por saber que ela estava beijando minha xereca de tabela kkkkkkkk

Ele a largou quando me viu chegando, não sei pq motivos ela veio querer confusão comigo, então logo soltei: fofa, eu estava com ele no banheiro desde o final do show! Acabei de gozar na boca dele!

A guria saiu com ódio no olhar e o gato ficou chateado, mas nem liguei. Depois que aquela loucura acabou e ele foi embora lembrei que o gato não tinha gozado, e então me bateu aquele sentimento de impotência (sim, mulher tem isso).

Dois meses depois, voltei àquela cidade e tinha uma só missão: fazer gato gozar! Fui a um show dele e no final nos encontramos, larguei minha amiga com o namorado e saí com ele de táxi para pegar o carro dele que estava bem distante.

Depois de pegar o carro, ele perguntou onde eu queria ir e eu logo disse: Para o primeiro motel que você achar! (mulher de atitude: o mundo precisa). Só que o gato disse que estava sem dinheiro, e eu, sem problemas nenhum, paguei o motel da noite e com muito prazer, porque valeu muito a pena, ele fez valer a pena, nós tínhamos uma cama dessa vez pra fazer tudo o que queríamos, ele me pegou de quatro como nenhum outro homem havia me pegado e me fez ter orgasmo em menos de dois minutos, e mesmo assim eu o fiz gozar e lavei minha honra! Ficamos 10 horas no motel. Gozei várias e várias vezes. Foi ótimo!

Passaram-se quatro meses e ele voltou à minha cidade, dessa vez em outra boate e adivinhem? Demos uma rapidinha dentro do banheiro de novo, e de novo no furico pq não tinha camisinha. E dessa vez o produtor dele nos flagrou. Vergonha? Tive um pouco, mas gozei de muito alegria! Gente, como explicar tanto tesão por uma pessoa assim? Ainda temos contatos e vez ou outra marcamos uma aventura sexual. Nada mais que isso. Que é tudo!

Aguardo os próximos capítulos! bjs

– R. L.

 

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set
07
2015

aconteceu-comigo1Olá pessoal do insonia,

Primeiro quero parabenizar pelo blog, que acompanho desde muito tempo e acho incrível o trabalho de vocês, mas esse e-mail é pra contar um pouco de uma história amorosa que venho sofrendo há algum tempo, que é praticamente um clichê de novela mexicana. Não sei bem como organiza-la de maneira sucinta e divertida (provavelmente nada de divertido possa ser tirado disso), mas espero que gostem e possam me aconselhar.

Nunca fui um cara muito seguro com mulheres. Quando novo era muito tímido, chegava a ser ridículo chegar em uma garota. Mas vou contar um pouco da primeira por quem me apaixonei e amo até hoje.

Eu tinha 13 anos, era aniversário de 15 anos de uma prima e essa menina entrou na festa vestida de noivinha, segurando uma boneca nas mãos para simbolizar alguma coisa. Era a menina mais gatinha que já havia visto. Aquele dia meu coração bateu de um jeito diferente, mas me faltava muito para ter coragem de pelo menos falar alguma coisa ou tentar chegar mais perto. O destino nos reservava algo.

Tive uma adolescência de muitos amigos, zero dinheiro (R$ 0,000…), poucas meninas, muitas tão feias quanto eu, outras muito mais. Eu era bizarro: Muitas espinhas, cabelo grande de rockeiro, magricelo e pouco assunto agradável pra acrescentar a qualquer conversa.

Minha primeira namorada só veio aos 19 anos e isso depois que comprei meu primeiro carro. Mas com a vida adulta as espinhas se foram, o cabelo ficou melhor, já tinha um emprego, alguns poucos quilos a mais e alguma autoconfiança já surgia para uma vida social bem melhor.

Eu já tinha 23 anos e nunca mais havia visto aquela noivinha de sorriso cheio de aparelhos e pele branquinha. Deu tempo de me apaixonar e me frustrar por muitas outras meninas, mas também foi tempo pra aprender a ter coragem de tomar iniciativa quando sentisse o coração bater forte outra vez.

No dia 22 de dezembro de 2012, um dia após o suposto fim do mundo para o calendário Maia, foi o dia em que a minha vida mudou. Era casamento de um primo meu e eu vi a mulher mais linda que já tinha visto na vida. Sorriso e traços perfeitos. Simpatia que transbordava. Não tinha quem não a olhasse, nem quem tivesse coragem de puxar assunto, mas nesse dia eu tive.

Não pensei para tomar impulso e quando vi já estava de frente conversando com ela na porta da igreja. Ela não prestava a menor atenção nas coisas que eu falava, eu fiquei falando com ela, olhando pra ela e ela só escutando e rindo. Ela era madrinha, se sentou lá na frente e eu nos fundos da igreja, mas eu olhava o tempo todo pra ela e ela as vezes me olhava e ria. Eu não tinha muita noção do que acontecia ali, mas durante a festa puxei assunto de novo. Ela não me dava muita ideia, mas eu fiquei ali perto o tempo todo e tentava arrancar sorrisos e risadas com bobagens que talvez não se deva dizer nessas situações. No final da festa tentei arrancar um beijo e ela me cortou, disse que não podia, saiu de fininho sem se despedir direito e quando vi nem tinha pego celular, nem nada. Droga, eu morava em outra cidade e provavelmente não veria ela tão cedo novamente.

No outro dia já estava em casa e a primeira coisa foi procurar ela no facebook. Ela me aceitou e puxou assunto e só aí que percebi que a menina e a mulher mais lindas que já tinha visto eram a mesma pessoa. Conversamos, conversamos, conversamos… Viajei pra praia com uns amigos no réveillon, mas o tempo todo trocávamos mensagens. Ela queria me namorar e eu não entendia por que uma menina tão perfeitinha queria isso, sem nunca ter nem me beijado, nem me conhecer muito bem. Talvez fosse essa a explicação. Se me conhecesse melhor saberia que ela era demais pra mim.

Voltei da praia e pouco depois tava indo na casa dela pedir em namoro. Não conhecia os pais dela, não conhecia muito bem nem mesmo ela. Eu estava a 200km de casa, às 9 horas da noite, estava eu na porta de estranhos para dizer que queria namorar com a filha deles que só vi duas vezes na vida. Bizarro isso. Quando abriram a porta me deu vontade de fugir e dizer que foi engano, mas pedi licença, entrei. Não pareciam agradar muito da ideia da filha deles namorando e isso criou um clima muito tenso. Fiquei com ela na sala conversando um tempo e ela também não acreditava que eu tinha ido. Eles prepararam um jantar e nesse jantar, bem a moda antiga, eu pedi ela em namoro, com direito a gaguejar e tudo mais. Fui embora e só aí beijei ela, no portão de casa, exatamente 9 anos e 11 meses depois de ter sonhado com isso.

Dormi na casa dos meus tios nesse dia e não acreditava no que tava acontecendo. Não sabia se era fantástico ou assustador. Eu morava em outra cidade, por isso nos víamos a cada dois finais de semana. Foi mais difícil que eu podia imaginar. O pai dela não aprovava o relacionamento. Todo tipo de dificuldade tive que passar para ver ela, mas a gente se gostava e nada diminuía nossa vontade.

Tinham muitas regras que justificavam uma menina tão bonita querer tanto um namorado, mesmo que igual a mim. Não podíamos sair sozinhos, raramente sair acompanhados, só podia ficar com ela em casa quando os pais dela estivessem em casa. Não podíamos andar no mesmo carro sozinhos, não podíamos nos beijar e por aí vai. Mas quebrar cada regra dessa tinha um gostinho incrível, enfrentar cada briga que o pai dela dava, nem tanto.

Ela chegava a apanhar do pai algumas vezes pelos motivos mais bizarros. O pai dela não tinha o menor pudor de brigar com a família na minha frente e em algumas situações brigar comigo mesmo na frente de todos. Mas eu não sou moleque para ouvir desaforos gratuitos e também peitava ele. Ela vivia me pedindo pra fugir com ela, mas eu tinha uma empresa completamente falida, sem menor condição de dar uma vida minimamente digna pra ela e ela tinha uma condição financeira muito boa, fazia medicina em faculdade particular, cartão de crédito ilimitado, etc. Me faltava coragem mais uma vez, mas eu realmente pensava que o melhor pra ela era continuar ali, mesmo que a vida fosse uma bosta naquela família, mas um dia ela se tornaria uma médica, teria um futuro bom e alguma perspectiva de vida melhor que ao lado de um feio e pobre falido.

Tantas dificuldades e o pai dela contra nosso namoro foi dificultando pra gente namorar, e achei melhor dar um tempo. O pai dela me odeia gratuitamente. Choramos muito nesse dia.

Recentemente, vi ela novamente em uma festa, conversei com parentes e amigas dela, menos com ela. Ela não me deu a menor bola. Fiquei bem chateado com isso. O maldito coração voltou a pulsar fortemente ali. Fui pra casa e puxei assunto com ela pelo whatsapp. Nesse momento ela virou o cão. Xingou minha mãe, minha irmã e terceira geração de vagabundas. Me chamou de jeca, pobre, feio e raio que o parta. Eu nunca fiquei tão decepcionado na minha vida. Fiquei nervoso e não poupei palavras para ofende-la também. Falei bobagens e depois descobri que não era ela do outro lado. Eram as amigas piriguetes com o celular dela. Mesmo assim continuei. Pra mim ela tava junto, mas não tava.

Qualquer hipótese de voltar se acabou nesse dia. Conheci muitas meninas depois dela, muitas muito especiais, mas nenhuma me fez sentir de novo tanta adrenalina, tanta vontade de estar perto. Como pode um amor não ser esquecido?

– Renato Gomes

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ago
28
2015

aconteceu-comigo1

Tudo começou quando finalmente consegui marcar um encontro com a garota dos meus sonhos. Caroline, uma loirinha linda, magra, com peitões e olhos azuis. Eu já estava no xaveco há muito tempo e nunca tinha conseguido nada, depois de quatro meses de papo furado no face eis que ela aceita sair comigo.

Pois bem, chegou o grande dia. Era uma sexta-feira, liguei pra ela para perguntar aonde ela queria ir, pois não tínhamos combinado um lugar ainda. Ela disse que não tinha nada em mente e que na hora víamos isso. Ok, desliguei e tracei um plano perfeito em minha mente. Planejei levá-la num barzinho super chique aqui da cidade e pagaria tudo o que ela quisesse beber e depois iria embora por uma avenida cheia de motéis e parar na frente de um sem dizer nada. Comeria aquela loirinha de peitos grandes, meteria naquela bucetinha rosada sem parar e depois começaríamos a namorar e constituiria uma família com a mulher dos meus sonhos.

Tudo dando certo em minha vida, amigos! Meu pai me emprestou o carro e ainda me deu 300 reais. “Meu filhão caçula finalmente vai sair de casa em uma sexta à noite. E ainda com uma garota, toma aqui a chave do carro e mais trezentão pra farra”. 

Parecia que demorava 36 horas pra chegar às 22:00. Pra passar o tempo joguei uns games no PC, assisti sessão da tarde, comi umas bolachas recheadas e claro, dei uma fapada como nunca antes tamanha a minha felicidade. Também porque não queria gozar com 14 segundos de transa, logo como a minha deusa. Antes de sair ainda li alguns contos de sacanagem pra pegar algumas dicas.

São 21:30, banho tomado, perfumado, gel no cabelo, vejo se minhas camisinhas que ganhei na escola ano passado estavam no bolso e fui pra batalha. Meu pai estava radiante, até abriu e fechou o portão de casa pra mim.

Chego na casa dela, toco o interfone, ela diz que vai descer em alguns minutos. Nem acreditei quando ouvi isso vindo daquela boquinha doce que tanto imaginei colocar minha língua dentro. Fico ali olhando pra casa dos meus futuros sogros, imaginando eu indo ali frequentemente…

O portão automático se abre e sai um corolla novo de dentro, ele parou do meu lado e uma loira estava dirigindo. Era a mãe de Caroline e a coroa era linda. Uma verdadeira milf potranca! Fiquei agradecendo mentalmente a Deus pelos bons genes que ele deu a minha futura esposa.

A milf olhou pra mim com um sorriso e disse: “Você deve ser o amigo da Carol, né? Obrigado por acompanhá-las à festa. As meninas já estão descendo”. Respondi que não tinha problema algum e que seria uma honra fazer isso para a filha dela. E então ela saiu dirigindo para a rua e o portão se fechou.

Mas pera aí, ela disse “as meninas estão descendo???” A Carol chamou as amigas para sair com a gente? Que merda, velho! Em seguida ouço a porta da casa se abrindo e de lá sai Caroline com seus cabelos loiros esvoaçando, um sorriso doce nos lábios… vi aquela cena em câmera lenta. Nem acreditava que aquela deusa de seios fartos e barriguinha tanquinho estava vindo em minha direção. Com ela mais três garotas que nunca tinha visto na vida.

Caroline chega, beija meu rosto e pergunta com a voz mais sensual do mundo: “Demorei muito?” Respondi: “Demorou nada”. Elas entraram no carro, Caroline na frente e as amigas atrás.

Caroline abre o vidro e me fala: “vamos lindo, não quero me atrasar, hoje a pista vai ficar pequena.”- Que filha da puta, me programei para um encontro com ela e ela marcou de ir numa festa?? Eu quis ir embora, mas aquela voz tem controle sobre mim. Liguei o carro sem falar nada e saí andando, sem saber direito qual era o meu destino.

No carro com minha deusa Caroline e mais três vadias, duas amigas gostosas e uma gordinha cheia de maquiagem que tomou banho de perfume de pobre e misturou com suor. Não estava acreditando que fui sacaneado pela a minha princesa peituda. Esta que tando demorei para conseguir marcar um encontro. Foram meses papeando online.

Fui dirigindo calado, seguindo as coordenadas de Caroline, ouvindo atentamente aquela voz maravilhosa e observando de canto de olho aqueles peitos gigantes balançando em cada lombada ou buraco. As garotas falavam feito matracas, ficavam falando dos garotos e de quanto iam beber. Até que Caroline manda eu virar a esquina, pois tem que fazer algo antes.

Viro a esquina sem soltar um pio, continuo seguindo o caminho, quando percebo estávamos num beco fodido. Nunca entrei naquele bairro antes. Ela manda eu encostar. À frente tinha um grupo de meliantes olhando pro carro. Uma das vadias do banco de trás grita “ei Guidão,vem aqui”.

Guidão era um negão de 2 metros de altura. A mistura de banha com músculos começou a andar em direção ao carro, chegou na janela e cumprimentou a amiga da Caroline. Eles se conheciam. A garota então pergunta se ele tem “daquela”, ele responde que sim e diz que sempre tem. Pergunta quanto vai querer e a vadia diz “o de sempre”.

(mais…)

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ago
03
2015

aconteceu-comigo1

No auge dos meus 22 anos posso dizer com muito orgulho: NUNCA BROXEI! Porém, recentemente, eu queimei a largada e foi horrível. Fazia pouco mais de um ano que eu namorava uma menina linda, a menina que eu queria casar, o amor da minha vida. Eu tinha 19 anos e ela é 8 meses mais nova do que eu.

Combinamos de fazer um churrasco na casa dela com a turma da faculdade dela, somente os casais. Era um sábado na hora da almoço. Eu como todo macho alfa e responsável pelo rolê, já fui ajeitando a churrasqueira. Acendi, coloquei umas linguiças la e tudo mais.

A turma estava demorando muito. Minha namorada começou a ficar meio triste e eu tive a ideia genial de dar uma rapidinha, já que não havia ninguém na casa dela. GÊNIO!

La fomos nós pra sala mesmo e já tiramos roupa e começamos o tchacalacaboom. Ela tomava remédio e eu NUNCA usava camisinha – aaaaaa que saudade disso!

Já posicionei ela apoiada no sofá e comecei o movimento… uma, duas, três bombadas e … GOZEI! PQP!

Nunca tinha acontecido isso! Foram quantos? 10 segundos de transa ??? Me senti um merda, minha namorada nem se importou, ria como uma hiena e perguntou: faz tempo que você não dá uma desentupida nos encanamentos (leia-se punheta)? – e de fato fazia um tempo mesmo, uns 4 dias.

Depois disso eu fiquei preocupado e muito sem graça. Por outros motivos acabamos terminando, entrei com a bunda e ela entrou com o pé, desde então não quero ver ela pintada de ouro na minha frente.

M.S.

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jul
21
2015

aconteceu-comigo1

E aí, povo, blz? Estou aqui para contar minha triste história do fim de semana.

– Solteiro há 2 meses, depois de um relacionamento de 3 anos (todos sabem que quando um animal fica muito tempo enjaulado comendo a mesma comida todo dia, quando vai para floresta quer carne fresca, independente do tipo), então resolvi conversar com uma menina que eu já havia dado uns beijos na época de escola, uma moça bonita, simpática, também recém-solteira e louca para uma foda sem compromisso, que era exatamente o meu objetivo.

Passado o momento da abordagem, chegou o grande momento, marcamos de nos encontrar e mal conversamos já começamos os preparativos para o coito, mão naquilo, aquilo na mão e tudo mais (isso tudo dentro de um celta minúsculo). Então fomos para um motel.

Eu, pobre que sou, fui em um baratinho, que era terrivelmente fedido e desagradável, passado por isso e com as narinas devidamente acostumadas com o cheiro do motel, comecei a tirar a roupa dela deixando somente a calcinha. Como bom jogador, nunca entro no campo sem beijar o gramado, e lá fui eu com o meu ritual, descendo a boca pela barriga. Conforme fui chegando mais perto do meu objetivo (colocar a língua nos grandes e pequenos lábios), comecei a sentir um cheiro forte, mesmo assim prossegui e comecei a tirar a calcinha, e aí a grande descoberta, sim, aquilo estava um mar de odor maligno, não tive nem coragem de colocar a boca, mas tudo bem, pinto não tem nariz.

Começamos o coito e de repente a menina diz uma das frases que os homens talvez mais gostariam de ouvir “FULANO, COLOCA NO MEU BRIOCO”. Sim, aquela doce, linda e simpática menina que beijei na escola já não existia mais, agora é uma mulher decidida que no primeiro encontro já libera o jatobá.

Eu como um homem que não nego um pedido desses, resolvi acatar as ordens da jovem gazeba e adentrei meu vergalhão no orifício anal dela (com camisinha). Estava lá, bombando fortemente aquela raba que certamente já fora fodida muitas vezes, quando de repente o inevitável acontece, a menina peida (até aí normal), porém não era um peidinho qualquer, era um senhor-peido-cheiro-de-merda. E então resolvi fazer a maior besteira que eu poderia ter pensado em fazer naquele dia, tirar a minha escalibur daquele brioco. Sim, o pior tinha acontecido, estava lá a camisinha cheia de merda, mas cheia mesmo, e não tinha acabado, quando ela percebeu que aquilo havia ocorrido, ela se contorceu toda e aí pareceu que eu arranquei o esfincter dela, além de ter merdiado todo o meu pau, ela estava agora começando a merdiar todo o lençol do motel (coitada da camareira).

Bom, eu que estava todo excitado com tal façanha de ter comido uma mina que fazia parte da minha adolescência, acabei com o pau mole, sujo de merda, vendo a menina ficar toda envergonhada dizendo que isso nunca tinha acontecido (aham…).

Conclusão, fui em um motel fedido, com uma buceta mais fedida ainda, sai com o pau fedido de merda, com o saco doendo, sem gozar e com uma péssima lembrança da menina.

Acontece, meus amigos! Abraços.

-Anonimo

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