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Peripécias de um motel #08
jul
08
2011

Oi gente! Tudo xuxu beleza?

Vamos direto ao ponto que a resenha hoje vai ser boa! Mas antes, não me segue ainda por quê? VEM GENTE!! @aline_leitte

Um aviso antes de embarcar: O relato de hoje é surreal. Para algumas pessoas vai soar como mentira, para outras como exagero. Mas tudo o que for descrito aqui, aconteceu realmente. Acredite!

Bora lá que o post de hoje assim como mamilos, está muito polêmico! (Há!)

Vanessão, cadê o dinheiro?

Estava eu trabalhando normalmente colocando os carros para dentro, colocando os carros para fora… E achei que assim seria a minha noite. Mas não. Quando a esmola é demais, o santo desconfia!

Chegou um carro, com um rapaz sozinho. Assim que ele entrou no apartamento me disse que estava aguardando uma acompanhante. Ok. Normal.

Passado uns 30min chega em um moto-taxi a acompanhante do rapaz. Interfonei e informei o apartamento. A moça entrou na suíte e foi fazer o seu trabalho.

Passado umas 2 horas, começou o oba-oba. Uma gritaria sem tamanho. Vejo de longe a mulher sair da suíte aos berros vindo em direção á recepção. Já pensei comigo “É hoje que a porca torce o rabo!”.

Assim que ela foi se aproximando, percebi que ela não era ela. Era ele vestido de ela. Rsrsrsr Era um travesti mal acabadinho coitado. Meio magrelinho, com um megahair loiro mal feito, com um vestido rosa à La Geyse Arruda e tudo isso finalizado com uma sombra verde-abacate.

Assim que ela chegou, se apresentou e  começou a me explicar o que estava acontecendo. O rapaz que ela estava acompanhando estava afirmando que ela o havia roubado, mas Vanessa (ou Vanessão para os íntimos rsrs) batia o pé e dizia que não.

Passado um tempo, o rapaz deixou o apartamento enfurecido. Veio em nossa direção, gritando e mandando o Vanessão devolver o dinheiro que estava em sua carteira. Ela indignada disse: “Querido, eu não sou ‘ladrona’ eu sou uma profissional honesta.”

O mocinho ficou mais puto da vida ainda, pegou o celular e ligou para a polícia.

Enquanto estávamos pacientemente aguardando a viatura Vanessão foi se afastando disfarçadamente. Eu percebi, mas o rapaz estava muito nervoso e nem se tocou. Devagarzinho ela foi para a garagem da primeira suíte, pegou um preservativo dentro da bolsa e abriu. Em fração de segundo ela tirou o dinheiro de dentro do peito, enrolou, colocou dentro do preservativo, disfarçadamente abaixou e colocou dentro do cu. Isso mesmo. Vocês não leram errado! Vanessa tinha roubado o dinheiro e arrumou um lugar um tanto quanto inusitado para escondê-lo. Depois de ter guardado o dinheiro, ela continuou encostada até a polícia chegar.

Passado 20 minutos a viatura chegou e perguntaram o que estava acontecendo. Aí começou o bafafá. Os dois gritavam ao mesmo tempo. O rapaz falava que a moça tinha tirado dinheiro da carteira dele e o Vanessão gritava, dizendo que não tinha roubado, que não precisava roubar, que era honesta e blá, blá, blá.

E eu quieta, ouvindo tudo aquilo. Sabendo que o dinheiro estava literalmente no cofrinho dela.

Depois de muita confusão, os policiais conseguiram acalmar os ânimos. Conversaram separadamente com os dois, mas não chegaram á conclusão nenhuma, afinal não conseguiram achar o dinheiro em lugar nenhum e o rapaz não tinha provas contra a moçoila.

E eu ainda quieta. Sem saber o que fazer.

Enquanto um dos policiais foi até a suíte com o casal para novamente tentar achar o dinheiro, o outro veio falar comigo e eu não me contive.

Contei o que tinha visto.

O policial então chamou o Vanessão para perguntar se ela realmente havia guardado o dinheiro no ‘cofrinho’. A menina ficou indignada, tirou a roupa toda e gritava para quem quisesse ouvir. “Vê se tem alguma coisa aqui. Pode olhar.”

Não sei quem ficou mais envergonhado. Eu, os policiais ou o rapaz por ter ficado com um travesti tão feinho!

Os policiais mandavam ela colocar a roupa mais ela não queria. Ela queria ser revistada. Então continuava a gritar: “Vem cá me revistar, olha que se tem alguma coisa aqui.” Então ela abaixou, abriu as ‘bandas’ da bunda e gritou: “Olha aqui se tem alguma coisa no meu cuuu.” Então os policiais ficaram meio nervosos e mandaram a menina colocar a roupa se não iam levá-la para a delegacia por atentado ao pudor. Com medo a moça mais que depressa vestiu a roupa e acalmou os ânimos. O rapaz foi questionado se queria ir até a delegacia fazer um B.O contra o travesti, mais ele se negou. Deve ter ficado com vergonha né? Imagina ele na delegacia contando todo o bafafá!  A viatura foi embora, o travesti pegou um moto-taxi e o rapaz foi embora a pé, pois teve que deixar o carro lá por que não tinha dinheiro para pagar o motel. Hahahaha =)

Depois do babado, confusão e gritaria a noite seguiu seu curso normalmente. Mas o melhor de tudo meus amigos, sabe o que foi?

Ver as imagens da câmera de segurança.

Aquela pessoa pelada, correndo pra cima e pra baixo, querendo ser revistada e ficando de quatro para provar sua ‘inocência’!

É isso aí galêre!

Espero que tenham gostado! Qual será a Peripécia da semana que vem?

– Pocket Histories II

– 4 homens e um hortifruti

– Festa no apê

Até a próxima semana, nesse mesmo horário, nesse mesmo canal ops, blog!!

Aline Leitte – @aline_leitte



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