INSÔÔNIA.com
Peripécias de um Motel #06
jun
16
2011

Oi gente!

Chegou o dia de mais um “Peripécias de um Motel”… TODOS COMEMORA! o

Queria agradecer todos os coments do post passado e todos os meus followers novos! Vocês são uns LINDOS! Ainda não me segue? Segue lá: @aline_leitte

E bora lotar de coments o post dessa semana galêreeeeeee! O Gleicou está saindo mas não fiquem tristinhos. Ele quer realizar o sonho de ser Advogado. Na vida, temos que buscar nossos sonhos mesmo. Mas tem uma mega novidade vindo por aí! A Gi vai por um prostituto substituto para postar fotos de mulheres pra vcs seus danadinhos!!!

Bom, semana passada deixei 3 histórias para serem voltadas:

– Negão e a Anãzinha

– Festa no Apê

– Pocket Histories – Várias histórias curtas

A mais votada foi:

O negão e a anãzinha

Pra começar, aviso para os leitores politicamente corretos do Insoonia: Sempre que eu escrever negão ou anãzinha, favor ler: O “afro- descendente de estatura alta e corpo roliço”, e a “mulher desprovida de altura”. Assim não falam que eu estou sendo preconceituosa ok? Rsrsrs (6)³

Bora lá?

Era mês de junho ou julho não sei, só lembro que estava um frio absurdo a noite. Chegou um carro com 4 homens pedindo 4 suítes diferentes. Confesso que senti um certo alivio. Eles não iriam fazer ‘festinha’!  Rsrs

O motorista me informou que logo atrás estava vindo um carro com as respectivas acompanhantes. Eles entraram, e logo atrás encostou o carro com as mulheres. Como já estava avisada, somente informei o nº das suítes e liberei a entrada delas.

O carro das meninas estacionou dentro de uma das garagens, todas saíram do carro e foram ao encontro dos rapazes. Ali mesmo no meio do pátio eles começaram a conversar descontraidamente. Eu observando meio de longe, percebi que havia 4 homens e 3 mulheres. Pelas minhas contas, um dos rapazes ia ficar na mão… rsrs

Me distrai com  outros clientes que estavam entrando no Motel, deixei a turminha pra lá.

Passado um tempinho, chega desesperada uma camareira praticamente aos berros: “Aline, quem é esse pessoal lá em baixo?”  Respondi que eram clientes, que cada um iria para o seu apartamento e que logo sairiam do pátio.”

Quase nem terminando eu deixar de falar, ela me disse: “Mais eles estão com uma criança, e um dos rapazes está indo com ela pra suíte.”

Meus Deus, me desesperei. Que situação.

Como assim uma criança? Um absurdo.

Falei pra camareira segurar as pontas na recepção pra mim e desci o pátio em direção a suposta criança. Como era uma noite muito fria, tinha muita neblina e de longe não dava para enxergá-los. Assim que fui chegando perto vi uma pessoa bem alta com mais ou menos 1,90 de altura, meio gordinho. Do seu lado caminhava alguém que não tinha nem 1 metro de altura.

Aí que eu me desesperei mesmo.

“Meu Deus, é uma criançaaaaa.”

Conforme fui descendo o restante do pátio, fui pensando no que fazer. Mas não chegava a nenhuma conclusão, não pensava direito. Como assim uma criança? A única certeza  que eu tinha era chamar a polícia.

Nisso eu já pensava há quanto tempo essa criança estava sendo abusada, e já estava morrendo de dó da criança. (Olha como a cabeça da gente viaja na maionese! Rsrs)

Enfim cheguei perto. Chamei o rapaz.

Ele se virou e a pessoa também.

É..

Não era uma criança. Era uma anã.

Ela era muito pequenininha. Altura de criança com um rosto envelhecido. Ela usava uma bota infantil rosa. Estava toda maquiada, e de cabelo com chapinha. Certamente a roupa que ela usava também era infantil.

Fiquei estarrecida.

Não pelo fato de ela ser anã, claro. Mas pelo fato de ela estar com um negão de quase 2 metros de altura. Não entra na minha cabeça meu povo.

Como eles iam se virar na suíte, como?

O negão era 4 vezes maior que ela.

E se na hora, ele caísse em cima dela? Óbito na certa! Ela tinha as perninhas muito pequenas, e meio tortinhas, e se ele se empolgasse e quebrasse a perna dela?

Na minha opinião, ele usava ela como uma boneca. Se quisesse um oral pegava ela e colocava de ponta cabeça. Se quisesse penetrar, era só pegar ela no colo e chacoalhar ela pra cima e pra baixo. Se ele quisesse brincar com ela de ventilador, era só ele encaixar ela no menino, dar um tapa pra ela começaria a girar! rsrs

Não sabia se eu abria um buraco no chão e enfiava minha cabeça, se eu saia correndo de vergonha, ou se eu perguntava para a anãzinha como ela ia dar conta afinal, afro-descendentes tem uma certa “fama” né? Guerreira ela viu? Rsrs

Cumprimentei com um ‘Boa noite’ o estranho casal, e com muita vergonha disfarcei ( e muito mal disfarçado ). Disse que eu iria revisar o frigobar da suíte.

Saí do apartamento com uma ‘Poker-face’ danada. Foi muito constrangedor. Desci o toldo, e a anãzinha me agradeceu. Ela tinha uma voz super grossa. Rsrs

Não me contive. E observei pelo cantinho do toldo o casal subir a escada.

Ele subiu rápido na frente, e ela com uma imensa dificuldade subia os primeiros degraus e gritava “Me espera, me espera…” #quedóquedóquedó

Subi pra recepção com crise de riso devido a situação que havia acabado de passar.

Passado um tempo, os casais começaram a deixar os apartamentos. O negão e a anãzinha foram os últimos. Novamente a turminha se encontrou no pátio. Os casais começaram a se despedir. Então o negão a pegou no colo e deu um beijo. Rsrsrs

Acho que era o único jeito de conseguir beijá-la! (Quase fui oferecer uma escada…rsrs)

As meninas entraram no carro, foram embora. (Acho que a dona do carro cometeu uma infração, será que a anãzinha precisaria usar cadeirinha?) #quemaldade

Em seguida o carro com os rapazes parou para pagar os apartamentos. Eles estavam numa animação só. Enquanto fui passar o cartão, ouvi a conversa  e fiquei sabendo da noite deles.

Eles estavam em uma festa, conheceram as meninas. Só que ninguém queria a anã. As amigas dela disseram que se ela não fosse nenhuma delas iriam. Então, eles tiraram no 2 ou 1 quem ia ficar com a baixinha. O negão perdeu (ou ganhou, dependendo do ponto de vista!), e encarou a anãzinha!

Bom galera, é isso!

Quem tiver suposições de como eles se viraram no apartamento, só comentar! =)

Pra semana que vem:

– Vanessão, cadê o dinheiro?

– 4 homens e um hortifruti

– Pocket Histories – Várias histórias curtas

Espero que tenham gostado!

.

Aline Leitte – @aline_leitte

anã, negão
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