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Para de falar palavrão, porra!
abr
20
2011
Leitura da Noite / Por: Coruja ás 12:28

Diz que o garotinho passava o dia vendo o padre consertar móveis na paróquia. Durante todo o tempo que o padre martelava, colava, soltava o moleque estava lá, olhando. Um dia o padre disse, admirado:

– Que bonitinho, você está interessado em aprender?
-Não, só queria ver o que o padre fala quando martela o dedo.

Não tem jeito, povo. O palavrão faz parte do dia a dia de todo mundo. No trânsito, quando perde o ônibus, quando a bola de futebol acerta seu “brinquedo” durante o futiba de sábado ou quando seu dedinho do pé dá aquela bela topada na quina do móvel da sala, o palavrão sempre estará lá pra aliviar a raiva e a dor. Nessas horas não há palavra que ajude a aliviar. Só mesmo um belo dum PQP pra ajudar, né?

E não é que fizeram uma pesquisa pra ver se esse alívio tem base científica? Sim, a pesquisa foi feitas na Inglaterra e concluiu que, para os que não tem costume de falar muito palavrão, um “foda-se” pode ser altamente benéfico. Na verdade todo mundo já sabia disso: não há stress que um bom “vai tomar…” não resolva.

Lógico, palavrão demais empobrece qualquer conversa. A não ser que você queira ser um revival da Dercy Gonçalves, é sempre bom maneirar na quantidade de palavrões, principalmente quando a pessoa com quem você está falando não dá tanta liberdade assim. Usar palavrões com a namorada, por exemplo, sempre pode soar como grosseria (“já disse que você tá bonita, caralho”). Com os pais, então, nem se fala.

Mas um palavrão pode ser altamente relaxante. Já mandou alguém à puta que pariu hoje?

Bái, porra! @wesleytalaveira

palavrão, Weslley Talaveira
palavrão, Weslley Talaveira


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