Opa, e aí, corujas?
Pelo menos até que alguém prove o contrário, hoje faz exatamente 35 anos que Elvis morreu. E uma infinidade de sites e blogs mundo afora fazem hoje retrospectivas, homenagens e uma pá de coisas, todas merecidas, diga-se de passagem. Afinal, ele é o “rei” do rock, não é?
Mas uma coisa é fato: mais do que Rei, o Elvis é uma marca que vende. E vende muito. Pessoas mundo afora pagam o que tiver de pagar para ter algo dele. Só nesse ano a Elvis Week, semana reservada apenas para eventos relacionados a ele rendeu mais de duzentos produtos com o nome Elvis Presley. O Cirque Du Soleil tem um espetáculo apenas sobre ele. Resultado disso: só em 2011 o Rei rendeu uma fortuna de U$ 55 milhões. Isso é 3 vezes mais do que ele rendeu em 1977, ano em que morreu. É, o Elvis morto lucra mais que o Elvis vivo.
Bom, independente disso o Elvis é um mito. Eu costumo dizer que o Elvis e muito mais que um cantor: ele é quase como uma religião, como um deus amado pelos seus adoradores. Isso porque ele era um artista completo: se inspirou no jazz, blues, na música negra americana e criou um estilo próprio, um “jeito Elvis” de fazer música. Ele é um dos poucos que merece de verdade as homenagens que recebe.
E viva o Rei!