INSÔÔNIA.com
Fazendo cagada no motel – Aconteceu Comigo
abr
17
2017

aconteceu-comigo1

Gostaria de dividir com todos os leitores do blog uma situação que passei há algumas semanas. Sem ter que fazer muito esforço na memória, já consigo afirmar que foi uma das cenas mais embaraçosas que já passei na vida.

Podem me chamar de Joana, tenho 26 anos e mantenho um relacionamento com um rapaz de 40 anos que se chama Fernando, nos conhecemos na empresa onde trabalho. Dividimos uma sala no escritório e inevitavelmente nos aproximamos e nos apaixonamos.

Decidimos manter em sigilo nosso relacionamento, que já dura pouco menos de 3 anos, e então sempre nos encontramos as escondidas após o trabalho. Fernando é o tipo de homem perfeito para namorar, do tipo que abre a porta do carro e puxa a cadeira, praticamente todos os dias me agrada com algum presente, mesmo que simples.

Mas quando estamos a sós é que ele se revela, Fernando é uma máquina incansável de sexo, extremamente safado e sempre dizia que deveríamos “inovar” nossa relação para não cairmos na rotina. Leia-se: ele queria o meu cuzim.

Esse lance de sexo anal, sei lá, eu tinha minhas dúvidas, ou medo, ou vergonha, ou tudo isso. Sempre que ele insistia, eu inventava alguma desculpa pra fugir da raia. Mas desta vez não teve como, ele me surpreendeu demais, me convidou para ir com ele em um restaurante chique e badalado que fica numa região oposta da cidade, fiquei muito empolgada, afinal não costumamos sair muito juntos para lugares públicos, sempre mantivemos uma relação mais discreta e longe dos olhares dos nossos conhecidos e colegas de trabalho.

Mas enfim, topei o convite e marcamos de nos encontrar as 21hs, pedi para sair mais cedo do serviço, afinal precisava me arrumar, e tinha que fazer milagre em menos de 4 horas. Liguei para uma amiga que faz cabelos e unhas, não perfeito, mas era a minha melhor opção com este curto tempo. Tomei um banho de duas horas, me depilei, tirei o bigode, fiz unha e cabelo, coloquei um vestido que havia comprado numa liquidação e que ainda não tinha tido oportunidade de usar. E adivinha? Fiquei maravilinda!!!

Fernando me pegou no horário combinado e fomos ao restaurante, quando chegamos ele tinha uma reserva (achei super chique!), logo que sentamos, ele me entregou um presente, era uma aliança de compromisso, disse que não pretendia mais esconder o que tínhamos de ninguém.

Gente, só eu sei o quanto eu esperava por isso há muito tempo, ele é realmente perfeito, após o jantar pedimos alguns drinks e nos estendemos no bar que no fim da noite ficava mais agitado e com um estilo pub, nos levantamos e fomos dançar. Entre danças, abraços e beijos o clima começou a esquentar, e ele me convidou para irmos a um motel chiquérrimo que tinha bem próximo de onde estávamos. Topei na hora, óbvioo!!

A noite caminhava para ser perfeita, tudo favorável… O motel era simplesmente espetacular. Tiramos a roupa e já começamos o rala e rola. Fernando com uma voz doce e sexy decide sussurrar no meu ouvido:

– Acho que hoje é um dia bom para fazermos coisas novas, não acha?

Me mostrei tensa, mas ele insistiu.
Como dizer não para qualquer coisa que ele me peça? Ele faz absolutamente tudo por mim, e então com voz trêmula perguntei:

– Alguma sugestão, amor?

Mais que imediatamente Fernando foi passando a mão na minha bunda e de repente colocou o dedo em algum lugar que não devia… PQP! Levei um pula pirata super inesperado!!! Sério, dei um pulo e um grito, ele se assustou e disse que estava tudo bem. E insistiu para eu relaxar… Como se fosse fácil relaxar com aquele dedo ali?!

Incorporei a mulher moderna e disse: – Farei como vc quiser, meu lindo!!

Ele colocou a camisinha, me virou de costas e deitou em cima de mim. Nem preciso dizer o que ele fez e o segundo grito que eu dei né? No início doeu muito, mas depois foi passando, confesso até que curti um pouco. Mas prendi a respiração porque não tinha muita certeza do que meu corpo iria fazer.

Quando Fernando terminou, parecia que havia removido um iceberg de dentro de mim, pela bunda. Eu nunca tinha feito anal, foi uma experiência um tanto estranha, admito. Depois Fernando foi se banhar e assim que ele saiu do quarto, soltei a respiração e um pum altíssimo, que por um mega azar da vida veio seguido de um monte de merda. Eu nem sabia que cabia tanto cocô assim dentro de mim, o lençol ficou todo sujo, nojento e o cheiro estava insuportável.

Eu precisava pensar em algo, Fernando iria sair do banho e eu não queria jamais que neste dia tão especial, ele me visse deitada feito uma porca na lama. E então tirei o lençol da cama com toda sujeira que estava nele. Enrolei e joguei em baixo da cama, coloquei o lençol reserva na cama e pronto, Fernando não iria perceber nada.
Exceto por um detalhe: O cheiro horrível continuava. Precisávamos sair dali urgente, antes de morrer de vergonha e acabar com a nossa noite perfeita, que a esta altura já não tinha mais nada de perfeita.

Comecei colocar minha roupa e ele perguntou:

-Você não vai tomar banho?

Tentei parecer natural e disse que não estava me sentindo bem e precisava ir embora logo. Mas Fernando disse que a noite só estava começando e iria pedir mais um vinho e esticar. Imediatamente falei que não iria rolar e se ele não fosse, eu iria embora sozinha. Ele achou muito estranho, mas concordou em irmos embora.

Quando ele pegou o telefone para pedir a conta, e eu ansiosa para sair dali achando que o pesadelo estava acabando, Fernando liga na portaria, pede a conta e diz que queria fazer uma reclamação.

PQP! QUE RECLAMAÇÃO ELE QUER FAZER??? – pensei enquanto olhava para ele com os olhos esbugalhados e com o cu piscando.

– Boa noite, me vê a conta, por favor. E quero fazer uma reclamação. O quarto não tem lençol reserva, além de ter um cheiro de esgoto lastimável. Não estou satisfeito com o serviço de quarto. Por isso estou indo embora.

A atendente disse que o motel era refinado e que nunca tiveram este tipo de reclamação, Fernando continuou insistindo com a atendente e mandou ela vir no quarto para conferir o cheiro.

E eu? Eu só queria sumir dali e de qualquer outro lugar do planeta. Sem pensar, saí do quarto imediatamente que a esta altura já espalhava o cheiro horrível por todo o corredor do motel. Sem entender, Fernando me seguiu, entramos no carro e fomos embora. Felizmente, ao esperar na portaria os empregados conferir o quarto, ninguém falou nada. Fernando pagou a conta e minutos depois o portão abriu. Esse momento eu estava suando frio. Não sei se era vontade de cagar ou vergonha de algum funcionário contar que achou o lençol de merda.

Enfim, ele perguntou várias vezes o que estava acontecendo e eu não tinha como explicar. Me deixou em casa e disse que respeitava meu silêncio, e que nunca mais iríamos voltar novamente naquele motel fedorento. E ainda me pediu desculpas.

Que situação!!!

É isso, galera! Podem rir, piroca no c# dos outros é refresco!!!

anônima

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chuca existe pra isso amada
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