INSÔÔNIA.com
jan
22
2015

Meu nome é Fernando, tenho 31 anos e sou da cidade de Taubaté/SP. Essa história aconteceu comigo quando eu tinha por voltas dos 12 anos de idade.

Minha madrasta é cozinheira e sempre que cozinha é uma festa. Com fogão industrial e panelas que poderiam servir como piscina de criança (não, nunca usamos com essa finalidade), a família inteira vinha comer em casa e ainda sobrava para alguns dias.

Bom, um dia lá estava eu jogando videogame com um amigo de infância quando bateu aquela fome. Fui até a sala e perguntei para minha irmã mais velha o que tinha para comer e ela respondeu “Sei lá! Olha lá na cozinha.” Minha madrasta tinha saído para fazer compras.

Fui então para a geladeira e por incrível que pareça não tinha nada pronto para comer, só ingredientes que um dia virariam algo ‘comível’.

Resolvi partir para o forno, que algumas vezes tinha comida que havia sobrado da janta do dia anterior. Para minha surpresa, tinham algumas asinhas de frango fritas.

Não pensei duas vezes e coloquei várias num prato e lá fui eu para o quarto comer. Ofereci para o meu amigo, mas ele disse que não estava com fome na hora (sabias palavras) e continuou jogando.

Quando eu estava já mandando a terceira asinha pra dentro, escuto minha madrasta chegar, colocar as compras na cozinha e vir para o meu quarto.

Ela entra e pergunta “Quem mexeu no frango que estava no forno?”

Eu, todo astucioso e já antecipando uma bronca, respondi na lata “Fui eu, mas você saiu e não deixou nada pra comer e daí foi a única coisa que eu achei.”

Então ela me olha com um sorrisinho de canto e exclama “Não, é que esse frango está lá faz uma semana e eu esqueci de jogar fora.”

Foi então que me dei conta que não me lembrava mesmo a última vez que ela havia feito frango frito. No que eu olho para o frango na minha mão, vejo somente as larvinhas brancas saindo de dentro da carne e andando pela minha mão.

Joguei o frango para o alto, gritei de nojo, fui para o banheiro correndo, cuspindo, tentando vomitar e meu amigo e minha madrasta lá rindo da minha cara enquanto minha irmã perguntava “O que aconteceu? O Fernando achou comida?”

Fiquei quase um ano sem comer carne branca e peguei a ótima mania de sempre verificar antes o que vou comer.

– Fernando Silva

 

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jan
07
2015

E ai pessoal, tudo beleza?
A minha história foi muito traumatizante e um tanto nojenta.

No auge dos meus 17 anos, (observação, hoje tenho 27) recebi uma ligação de um amigo dizendo que duas meninas queriam marcar um esquema na casa dele. Nessa idade, a coisa que mais quer no mundo é transar, independente da beleza da moça rsrs.

Pois bem, cheguei daquele jeito na casa desse meu amigo, e fomos logo pegando cada um sua correspondente. Aqui vale frisar que elas tinham a mesma idade que nós. Em fim, como a casa era pequena resolvemos dividir da seguinte forma, o meu amigo e sua menina ficariam no quarto, e eu na cozinha ou no banheiro… por uma questão de higiene, não rolaria na cozinha, até porque a ideia era comer uma pizza depois de terminar o “serviço”, logo optei pelo banheiro.

O negócio até estava interessante, e começamos a transar, eu sentado no sanitário e ela sobre mim, não estávamos tão confortáveis quanto meu amigo e a menina dele que estavam na cama, mas pra uma transa sem compromisso estava valendo.

Foi ai que a coisa começou a ficar chata, uns 8 minutos depois comecei a sentir um cheiro um pouco desagradável, algo parecido como esgoto, logo pensei “pqp, vai voltar merda do sanitário logo agora?. Mas, para minha infelicidade e desgraça, o problema não estava vindo de baixo, mas sim de cima. Eu não tenho certeza do que era até hoje, mas a menina começou a colocar pedaços de aproximadamente 10 cm de sangue coagulado sobre mim… PUTA QUE PARIU, QUE COISA HORRÍVEL. Tenho certeza de ter visto um braço caindo sobre meus testículos…
Parecia uma cachoeira do inferno jorrando sangue, pedaços coagulados e algumas outras coisas que não consegui identificar. A cena típica de Jogos Mortais parecia não ter fim, estava até esperando aquele boneco no triciclo chegar dizendo “que os jogos comessem”.

Pra piorar, pra ela aquilo tinha sido a coisa mais natural do mundo, e ainda disse “que estranho, faltam mais de 15 dias pra minha menstruação vir”.
Naquela altura já nem me importava mais em ter broxado, (SIM… EU BROXEI COM ESSA SITUAÇÃO). O cheiro de coisa morta parecia estar vindo de um aterro sanitário.
Por fim, ela se lavou rapidamente, interrompeu o esquema do meu amigo e saiu com a amiga dela de lá. Precisei de uns 7 baldes de água pra poder me levantar do sanitário e poder tomar um banho com álcool e água benta.

Felizmente não contrai nenhuma doença ou algo do tipo, mas depois desse dia minhas transas nunca mais foram as mesmas.

PS. Perdi o apetite pra comer a pizza naquele dia. kkkkkkkkkkkkk.
Valeu pessoal.

– Fabrício

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nov
19
2014

Não peide ao fazer uma ressonância magnética

Estou contando esta verdadeira, mas patética, história em solidariedade a outras almas torturadas que, incansavelmente, resistem e sobrevivem a extremas humilhações. Somos um grupo de idiotas, propensos a acidentes, que provocam situações embaraçosas regularmente, que seriam capazes de traumatizar permanentemente uma pessoa normal. A minha experiência esta semana será difícil de superar: eu peidei dentro de um aparelho de ressonância magnética.

Em termos médicos, eu tinha rompido o menisco, uma cartilagem que atua como um amortecedor entre a minha tíbia e o fêmur. Em termos de mulher de meia-idade, dois demônios do inferno invadiram meu corpo e acenderam fogueiras no meu joelho e depois dançaram por ali, cutucando os nervos abertos com garfos elétricos. A dor era muita mais do que intensa e o acidente tinha severamente danificado meu corpo a ponto de eu não poder nem ficar parada, nem caminhar, e nem ao menos rastejar até o bar de vinhos.

Após cinco dias de drogas induzidas, eu finalmente vi um cirurgião ortopédico. Ele manipulou meus joelhos até que as lágrimas escorressem pelo meu rosto e eu o ameaçasse de arrancar seus braços. Era óbvio que aquilo estava me machucando, pela maneira que eu arrancava pedaços dos cantos da mesa de exame. Eu silenciosamente prometi incluí-lo como personagem detestável no meu próximo conto. Finalmente, um lindo anjo me deu narcóticos autorizados. Logo minha perna devastada era uma grande piada, em faixas, e eu ria e ria.

Poucos dias depois, eu fiz a ressonância magnética – um procedimento de imagens que utiliza um campo magnético e ondas de rádio para fazer imagens de ligamentos e articulações danificadas. Um belo e jovem técnico me ajudou a entrar no tubo do terror e amarrou a minha perna. Eu, nervosamente, comentei que primeiro eu tinha que saber o nome dele, antes de dar autorização para ser amarrada em uma cama. Ele não riu, mas me mandou ficar quieta por 45 minutos. Então, lá estava eu, com dor, sofrendo de claustrofobia, movendo-me sobre uma esteira em direção à câmara de tortura branca, e eu não tinha ideia de como permanecer imóvel. E, para completar minha angústia, a minha única plateia não se divertia com as minhas piadas.

20 minutos mais tarde, eu comecei a ficar ansiosa. Eu estava amarrada em um túnel e só poderia ouvir ruídos estranhos e sons agudos e irritantes. Por mim eles estavam decidindo quais seriam as partes do meu corpo que iriam extrair e vender no mercado negro. Em seguida, uma sensação incômoda conseguiu prever que viria uma passagem de gás. Mordi a língua, me belisquei e tentei me concentrar em uma cena pastoral, em um prado verde ao lado de um riacho murmurante. Eu podia ouvir o conselho da minha mãe: “Segure fundo.” Eu me mexi.

“Por favor, fique quieta”, ouvi a voz que vinha do lado de fora do túnel da vergonha.

Eu observava como as luzes e os números revelavam o tempo que restava. Três minutos. Eu ia conseguir! Não! Meu corpo me traiu no último minuto. Eu estava presa e indefesa, assim que meu corpo nervoso fez o que faz melhor: ele peidou. Eu lancei gás com a intensidade e a convicção de uma equipe de lutadores de sumô depois de uma competição para ver quem comia mais pimenta. E o espaço confinado fez com que o som se amplificasse, como se uma dúzia de sirenes tivessem sido ativadas simultaneamente. Eu não sabia se chorava, ria, ou ligava para o meu filho e me gabava do feito.

“Bem, agora, eu acho que já temos imagens suficientes”, disse o lindo técnico, suprimindo uma risada.
A cama mágica foi retrocedendo rumo à liberdade, trazendo consigo o cheiro pútrido da decadência. Eu estava mortificada, já que meu prado imaginário se tornou um pasto devastado, cheio de esterco podre. Que diabos eu tinha comido? Evitei contato visual com o técnico tímido e manquei de volta para o vestuário. Mais uma vez, eu aceitei o meu destino de ser a relutante e perpétua palhaça, a excêntrica, aquela que peida durante um procedimento médico complicado.

Se eu precisar de outra ressonância, vou solicitar que seja no Texas. Todos peidam por lá.

– anônimo

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nov
17
2014

Bom, primeiramente já peço para não me identificar. A história é sobre um perrengue que passei por ter dado ouvidos a amigos trolls e ter insistido tanto pra namorada fazer anal.

O caso é o seguinte, eu tinha uma namorada na qual estávamos juntos há uns 3 meses, a gente sempre se pegava no meu carro (Chevette), numa rua deserta aqui no meu bairro. Lá rolava aquele sexo gostoso sem frescura.

Minha namorada (digo ex, pq não estou com ela mais), liberou muito rápido pra mim, nas primeiras semanas de namoro a gente já transava diariamente. Tínhamos uma química muito boa. Ela sempre me surpreendia em cada transa. Até que um dia eu disse a ela que queria mais do que a ppk, que eu queria também o Marques de Rabicó (cu). Não custava tentar, né? Vai que rola… ela gostava de mim, mas reclamou que ia doer e acabou não rolando. Daí toda vez que íamos transar, eu pedia o asterisco e ela negava. Até que um dia de tanto eu insistir, ela me disse que se eu arrumasse um jeito de não doer ela dava o cu pra mim.

Sendo assim, fui perguntar umas dicas com os filha-da-puta dos meus amigos, eu nunca tinha feito anal e não manjava muito dos paranauê. Daí um amigo meu me disse para eu comprar xilocaína. Ele falou que xilocaína iria anestesiar o bagulho e que ela não iria sentir dor alguma. Maldita hora que escutei esse fdp! Acreditei nele e fui na farmácia e comprei o maior tubo de xilocaína que tinha disponível. Coloquei o tubo no porta luvas e fui na casa da minha namorada chamar ela para dar uma sapecada. Ela topou na hora e fomos para o mesmo lugar.

Chegando la, já começamos o amasso e rolou aquela transa daora, mas eu não estava satisfeito pois eu queria muito fazer anal. Comecei a tentar e ela falou que não, disse que ia doer. Aí saquei prontamente do porta luvas o tubo de xilocaína e falei que agora ela não teria desculpas, prometi a ela que não iria doer e foi assim que finalmente ela topou. Contestou um pouco mas topou!

Então passei metade da xilocaína no cu cabeludo dela e a outra metade lambuzei o meu pau. Esperei uns dois minutos e comecei a não sentir o meu pau mais de tão anestesiado que o bicho ficou. Apressadamente, com medo de broxar, enfiei nela até encaixar tudo e comecei a bombar feliz da vida.

Ela falou que não estava doendo e que eu podia bombar mais. Rapaz! Eu estava bem lá curtindo o momento, a primeira vez, até que de repente escuto um som de peido. Caraca velho, ela soltou um peido fedorento, mas fui homem, não liguei pra isso e continuei. Ela ficou um pouco constrangida, mas em seguida eu disse “eu te amo”  pra ela e consegui amenizar a situação. Ela continuou rebolando e me dando prazer.

Chegou um momento que a posição estava incomodando, sabe como é transar dentro de carro né. Então resolvi mudar a posição e assim ficarmos mais confortáveis. Porém assim que tirei meu pau do anus dela, aconteceu a grande merda. E bota merda nisso. Rapaz, a  mina cagou meu carro todo. E ela não conseguia parar de cagar, tipo parece que o esfíncter dela (músculo do cu) se relaxou demais por causa da anestesia e ela não conseguia se controlar.

Cara, a situação foi feia. Ela ficou super constrangida, começou a chorar e pediu para ir embora logo. Ela foi cagando o trajeto todo. Nunca vi tanta merda assim. Tentei acalmá-la, mas nada do que eu dizia à consolava.

Fui correndo pra casa dela, ela desceu do carro rapidamente sem se despedir. Depois levei meu carro no lava jato e ainda tive que aguentar zoação dos caras que trabalhavam lá. O pior de tudo que mesmo depois do carro limpo, o cheiro da merda parecia que impregnou no carro.

Resultado: minha namorada nunca mais olhou na minha cara de vergonha e eu vendi meu carro dias depois. Fiquei super triste, mas já passou. Hoje já consigo rir da história. rsrs

Se alguém souber um produto pra passar no cu que realmente funciona, fala aí. Já tô ficando com outra mina, mas não acredito mais nos meus amigos. kkkkk

Valeu blog insoonia!

– anônimo.

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nov
12
2014

Fala corujas!  Tudo certo?

A minha história aconteceu recentemente, é cômico e um pouco vergonhoso. Apesar de namorar há cinco anos e ter uma intimidade boa com a família do meu namorado, estou morrendo de vergonha da minha sogra com o que aconteceu. kkk

A história é a seguinte… eu sempre durmo na casa do meu namorado, só que a gente dorme na sala pq meu namorado dividi o quarto com o irmão. Daí sábado passado,  fui dormir na casa dele como de costume e ele me disse que meu cunhado estava dormindo e que a minha sogra havia saído com as amigas (sim, minha sogra é mega baladeira).

Então aproveitamos para fazer amorzinho. Eu toda empenhada de lingerie nova, naquela empolgação e tudo mais, até que inesperado acontece… Já era quase duas da manhã, quando já estávamos transando (leia-se: Eu lindamente de quatro), escuto um barulho de chaves e rapidamente a porta abriu…. Putz! Era minha sogra alcoolizada. Ela pegou a gente no maior flagra. Não tinha nem cobertor para me esconder. Que vergonha! Na hora achei que ela ia nos dar um sermão, mas não, ela simplesmente virou e disse: “Se foderam, seus trouxas” e caiu na risada.

Eu não sabia onde enfiava a cara, sério! Minha sogra foi pro quarto e ainda gritou de lá “podem continuar, eu juro que não vou ouvir” e riu como se não houvesse amanhã. Minha sogra é foda! Mas não rolou continuar não. A vergonha não deixou. Até tentamos, mas não deu.  kkkkk

No dia seguinte minha sogra nem tocou no assunto, e logicamente, eu também não. Depois disso, ainda não voltei na casa do meu namorado, não sei com que cara olhar pra minha sogra… Ô disgraçaaa! rs
Bom é isso. Espero que seja publicada. Beijos.

– Duda.

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nov
06
2014

Oi Gislaine, apesar de eu não ser exatamente o seu tipo de público alvo, gosto muito o seu blog, em particular o quadro aconteceu comigo. Bom, como é de praxe, não vou me identificar, pois tenho 36anos, sou engenheiro, casado e tenho 2 filhos, um menino de 6 anos e uma menina de 3 meses.

A história é o seguinte… quando eu tinha exatos 18 anos, conheci uma garota que na época tinha 16 anos e fiquei loucamente apaixonado. Namoramos por 5 anos com muita intensidade, eu fui o primeiro dela e ela foi a minha primeira mulher que transei de forma contínua e constante. Brigávamos muito, nosso relacionamento era muito intenso. Bom o fato é que terminamos, nós sofremos muito e cada um foi para um lado. Eu terminei a faculdade, fui trabalhar, casei e tive meus filhos e ela a mesma coisa.

Depois de tampo tempo, recentemente nos encontramos. Quando a vi senti algo muito forte e não esperava acontecer isso. Nos cumprimentamos e conversamos como dois adolescentes, rimos e combinamos de nos ver qualquer dia. Mas para mim esse encontro nunca ia acontecer. Até que um dia, do nada ela me liga e acabamos combinando de verdade de nos encontrar (eu tenho o mesmo número de celular por décadas).

Nos encontramos e acabou acontecendo o inevitável: nós transamos. Foi sensacional, senti a paixão que sentia por ela voltar, junto com a frustração de não ter ficado com ela. Ela diz que me ama, que sente o mesmo e que nunca me esqueceu durante esse tempo. O problema é que minha esposa é uma mulher e mãe maravilhosa e eu sou louco pelos meus filhos e eles por mim, eu jamais iria conseguir viver longe deles.

Hoje eu moro à 400km da minha cidade natal, onde a família de minha esposa e a minha ex-namorada vivem. Se eu me separar, a minha esposa fatalmente voltará para a nossa cidade natal com meus filhos e eles ficarão 400km longe de mim. E para piorar a situação, a minha ex tem 2 filhas e me disse que se eu me separar da minha esposa ela também se separa do marido dela.

Resumo da ópera, se eu me separar da minha esposa eu ficarei sem meus filhos, vou ver eles muito pouco. Se a ex se separar eu terei que criar as filhas dela.

Toda a lógica me diz para eu cair fora da ex, mas o que sinto por ela é uma coisa inexplicável, nunca consegui esquecê-la.

E aí? Chuto tudo e fico com a mulher que amo ou sufoco esse amor ou me dedico à minha família? Enquanto isso nós somos amantes e continuamos nos encontrando, mas o problema é que estou deixando isso influenciar minha vida com minha esposa, pois eu não estou dando a ela a atenção que merece.

Eu acredito nos sentimentos de minha ex, pois ela é uma mulher linda, ela está com 34 anos e está linda demais e eu com meus 36 anos sofridos, barrigudo e feio, ou seja , ela pode ter o amante garotão e sarado que quiser em um estalo de dedos, mas ela quer a mim.

Foi bom escrever, pois ninguém sabe desse meu segredo e não tenho com quem pedir opinião. Peço que seus leitores opinem. O que devo fazer?

Abraços a todos.

– anônimo

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