O tatuador londrino, Jonny Hall, saiu de sua cidade aos 23 anos para estudar artes na Austrália. Em 2015 começou a tatuar e hoje é um dos tatuadores mais fodas do Reino Unido, com especialidade em realismo e técnicas de tatuagens ultravioleta.
As tatuagens de luz negra são criadas com tinta reativa ao ultravioleta e dependendo do pigmento usado, as tatuagens uv são semi-invisíveis à luz do dia e se tornam elétricas sob uma lâmpada de luz negra ultravioleta.
“Depois de muita pesquisa e experimentação, reuni os dois mundos da tatuagem de realismo tradicional e os pigmentos uv da nova era, misturando tatuagens pretas e cinzas e luz negra. Acredito que a arte da tatuagem é sagrada e a conexão entre o cliente e o artista é tão importante quanto o ofício em si. Em um mundo de rockstars e indivíduos famintos por fama, eu me orgulho de ser um purista em tatuagens uv. A única coisa que garanto no meu trabalho é o orgulho absoluto em cada peça, não importa quão grande ou pequena” – relata Jonny em sua bio.
Um sonho: Conhecer a Indonésia! Lugar incrível, cheio de ilhas vulcânicas, praias paradisíacas, selva, dragões de Komodo e que abriga centenas de grupos étnicos. tribo Toraja.
Um dos destinos turísticos, que com certeza eu não deixaria de visitar, são as colinas verdejantes da ilha de Sulawesi. A região montanhosa atrai muitos turistas pela sua paisagem e presença de aldeias de povos multiculturais.
Na ilha se encontra a tribo Toraja, uma tribo que ainda homenageia o velho estilo de vida austronésio, semelhante à cultura Nias. Os austronésios foram os grandes navegantes da pré-história.
A tribo é conhecida mundialmente pela forma alegre e diferente com que trata a morte.
A maioria dos membros de Toraja é cristã, convertidos durante a colonização holandesa, mas os traços de suas velhas crenças e costumes se mantêm fortes, principalmente nos momentos fúnebres.
Os Torajans não têm a cultura de encarar a morte como algo trágico, e sim, como um momento de festividade e alegria. É o dia mais esperado por todos.
Os funerais são mais parecidos com festas de despedida e celebrações, com direito a churrasco de búfalo e porco para toda a comunidade.
A principal preocupação de um membro da tribo, é juntar dinheiro a vida toda para garantir que sua família consiga realizar o funeral dos sonhos.
Quando um bebê que ainda não nasceu os dentes morre em Toraja, ele é enterrado dentro de uma árvore próxima de sua casa.
Faz-se um buraco grande o suficiente e coloca o bebê envolto em tecido, dentro da árvore. Logo depois, o buraco é selado com troncos de bambu.
Os cadáveres dos bebês serão absorvidos pela própria árvore. Para os Torajans, isso é uma honra enorme e uma forma de transformar a morte, de um ser puro, em vida.
É muito comum se deparar com árvores com várias crianças enterradas, enquanto se caminha pela ilha. Também é costume deixar oferendas no local. Dizem trazer prosperidade!
Como é o funeral de adultos na tribo Toraja
Um fato curioso do funeral de adultos, é que o cadáver não é enterrado imediatamente, caso o falecido não tenha conseguido juntar a grana para a festa de funeral, que obrigatoriamente deve reunir centenas de convidados.
Quando isso acontece, o morto continua “convivendo” com a família por anos, até que consigam juntar o dinheiro.
Durante esse tempo, os parentes têm que cuidar do cadáver todos os dias, passar solução de água e formaldeído, trocar sua roupa, oferecer comida, cigarro e tudo aquilo que o falecido gostava.
O povo acredita que a preservação do corpo e o cuidado traz sorte à família e paz interior.
Opa, suave? Espero que sim. Vou contar uma história cômica-trágica e bem embaraçosa. Fui assaltado há poucas horas atrás. fui assaltado
Não vou contar para os meus pais, não quero preocupá-los. Mas preciso contar e talvez não fosse uma má ideia desabafar aqui, nesse site que acesso há tanto tempo. Gostaria, claro, de solicitar o anonimato.
Faz alguns meses que entrei em uma Escola Militar. A vida de calouro não é fácil! Estou morando em um estado diferente, o que é desafiador, porém já posso dizer que tenho momentos legais pra contar. Talvez em outra hora.
Conheci há algumas semanas, uma menina que vou chamar de Júlia. Este é o último ano dela na escola. Estou muito apaixonado e por isso tentamos aproveitar cada segundo juntos. Sabe aquela pessoa que você só quer ficar perto e conversando por horas?
Voltamos para a casa juntos e curtimos sempre um caminho diferente. E é aqui que tudo começa!
Hoje era pra ter sido só mais um dia como os outros. Sair da escola, encontrar com ela na escola dela, levar ela para passear e conversar bastante no caminho pra casa.
A gente já tinha feito o trajeto de hoje umas 4 ou 5 vezes. Um trajeto com uma paisagem Paradisíaca, apesar de ser muito isolado. Ainda estava cedo em comparação aos outros dias, por isso sugeri que fizéssemos este caminho.
É um caminho mais longo, que dá a volta num bairro ainda em obras, estávamos caminhando de mãos dadas, parecia cena de novela, meu celular tocando a música “It’s you”, de Ali Gatie e aquela paisagem linda.
Entre conversas, risadas e abraços, ouvi alguém me chamando. Não chamava pelo meu nome, mas só tinhamos nos dois ali. Eu e ela. fui assaltado
Falei para Júlia que devíamos continuar andando e apressamos os passos, porém eles continuavam chamando.
Pelo canto do olho percebi que eram dois caras e um deles estava com um cigarro na mão. Meu coração foi a mil. Na hora deu até vontade de cagar.
Eles continuaram nos chamando, quando percebi que um deles começou pegar pedras no chão para jogar na gente, então eu parei e olhei para eles. Sei que foi uma atitude burra demais, mas foi a reação que tive no momento.
Deixei meu celular na mão da Júlia e disse a ela para continuar andando, pois eu iria ver o que os caras queriam. Afinal, antes fazerem algo comigo do que com ela.
Os caras chegaram perguntando onde eu estudo. Detalhe: Eu estava de uniforme da escola militar ainda. Dei azar!
Os malucos perguntaram o que eu estava fazendo ali então, pois a rua onde eu estava ficava a uma distância considerável da escola. E então eles me pediram pra passar a grana que tudo ficava certo.
Eu tinha um dinheiro na minha mochila que minha mãe tinha me mandado para pagar as contas, e eu não queria passar a grana por nada. Porra eu ia precisar!
Falei que não tinha e os caras me seguraram e começaram a me revistar procurando coisa de valor. Até a mão no meu saco os caras colocaram, bixo.
Me caguei todo. Pode parecer engraçado, mas só quem sente na pele entende o quanto essas situações mexem com a gente. Não satisfeito, comecei a gritar pela Júlia, pedindo socorro. Eu fiquei desesperado!
Não deu outra, acabei cedendo. Entreguei a grana para os caras e eles me soltaram.
A cremosa tinha chamado um rapaz para me ajudar, porém tarde demais. O cara chegou depois que o estrago estava feito. fui assaltado
Cheguei em casa, tomei um banho e agora estou me sentindo um pouco melhor e limpo. Ao menos o celular tá na minha mão. E nunca mais volto lá. hahaha
Anónimo.
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