INSÔÔNIA.com
abr
23
2024
Curiosidades / Por: Coruja ás 12:46

Recentes pesquisas confirmam o que muitas mulheres já sabem: mulheres que se relacionam com mulheres têm têm mais orgasm0s do que mulheres que se relacionam com homens.

Segundo o estudo da Universidade Rutgers, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, apenas 65% das mulheres em relacionamentos heterossexuais chegam ao clímax durante o sex0, em comparação com 78% das mulheres lésbicas.

O estudo revelou que mulheres lésbicas desfrutam de mais estimulação clit0riana, são mais realizadas sexualmente e buscam ativamente pelo orgasm0 dela e da parceira. Mulheres bissexuais também relataram experiências semelhantes ao se relacionarem com outras mulheres.

Grace Wetzel, uma das autoras do estudo e doutoranda em psicologia, ressalta que as mulheres que fazem sex0 com homens muitas vezes não recebem estimulação clit0riana suficiente para facilitar o orgasm0 e se preocupam mais e agradar e satisfazer o parceiro.

A psicóloga Laurie Mintz reforça que a diferença não se deve a mulheres heterossexuais serem mais “difíceis” de agradar, já que a mesma pesquisa mostrou que 92% das mulheres atingem o orgasm0 na masturbação.

A falta de estimulação clit0riana adequada pelo parceiro é apontada como a principal razão para essa discrepância nos orgasm0s durante o sex0.

mulheres lésbicas

Outra pesquisa conduzida em 2017 pelas Universidades de Chapman, Indiana e o Instituto Kinsey também apontou que mulheres heterossexuais têm menos orgasmos do que mulheres lésbicas e outros grupos.

De acordo com este estudo, há uma disparidade notável na frequência de orgasmos entre homens e mulheres, com homens heterossexuais liderando (95%), seguidos por homens gays (89%) e homens bissexuais (88%), enquanto mulheres lésbicas (86%), mulheres bissexuais (66%) e mulheres heterossexuais (55%) relataram menos orgasmos.

surpreendeu um total de 0 mulheres
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abr
23
2024
Curiosidades / Por: Camila Naxara ás 1:07

As flores são naturalmente lindas, com cores, formatos e cheiros que variam de espécie para espécie e chamam muito a nossa atenção.

Agora, imagina uma planta que brilha no escuro?

Plantas que brilham no escuro até então só eram encontradas em filmes de ficção, como o Avatar. No entanto, nos EUA já é uma realidade. São as famosas Petúnias Firefly!

Petúnias Firefly

A empresa norte-americana, Light Bio, através de modificações genéticas, adicionou bioluminescência às plantinhas batizadas de Petúnias Firefly.

Essa capacidade de brilhar no escuro está presente em todas as fases da planta, desde mudas pequenas até flores maduras.

Durante o dia, elas são indistinguíveis das petúnias normais, mas à noite, suas folhas e flores emitem um brilho verde suave que se intensifica nas bordas e nos brotos.

O efeito é extraordinário e acentua os padrões naturais da planta!

Petúnias Firefly

As Petúnias Firefly foram desenvolvidas por 26 cientistas que conseguiram incorporar o DNA de um tipo de cogumelo luminoso chamado Neonothopanus nambi.

Estes cogumelos emitem uma cor verde neon durante a noite, e esse mesmo efeito de bioluminescência foi transferido para as petúnias por meio de engenharia genética.

De acordo com o Serviço de Inspeção de Saúde Animal e Vegetal (APHIS) do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), havia a preocupação das plantas modificadas apresentarem maior risco de pragas.

Entretanto, após várias analises constatou-se que tal perigo era inexistente e assim sendo, poderia ser cultivada e reproduzida com segurança.

Petúnias Firefly

As Petúnias Firefly começaram a ser comercializadas – apenas nos EUA – em fevereiro desse ano e já podem ser pré-encomendadas pelo valor de US$29.

Segundo os pesquisadores, elas podem ser cultivadas em vasos, cestos suspensos ou no jardim, sendo de fácil manutenção, pois prosperam sem exigir condições especiais.

A planta atinge cerca de 20 a 25 centímetros de altura, produzindo flores brancas em abundância.

Embora seja considerada uma planta anual, a petúnia também pode ser cultivada dentro de casa, desde que seja colocada em um local ensolarado. Ela floresce durante os longos dias de verão e necessita de pelo menos seis horas de luz solar direta para se desenvolver bem.

Alô leitor que reside nos EUA. Manda uma pra nós! 
Alô leitor que reside nos EUA. Manda uma pra nós! 
abr
18
2024
Curiosidades / Por: Camila Naxara ás 10:51

Todo mundo já tá sabendo que Dubai ficou debaixo d’água na última terça-feira, dia 16. Mas a questão é: como é que uma cidade construída no DESERTO pode sofrer com alagamento?

Alagamento em Dubai

Pois é, há muitos veículos de comunicação e pessoas em geral dizendo que isso é culpa do cloud seeding, aquele método de semeadura de nuvens que produz chuvas artificiais.

Mas, bora entender o que realmente aconteceu…

Cloud seeding

Em Dubai, obviamente o calor excessivo e a falta de chuvas são problemas comuns.

Para lidar com essa situação, a cidade adota técnicas de chuva artificial, como a semeadura de nuvens.

Alagamento em Dubai

Nesse método, substâncias químicas como o iodeto de prata ou o gelo seco são lançadas nas nuvens para induzir a formação de chuvas.

Isso ocorre porque essas substâncias químicas têm uma estrutura semelhante à dos cristais de gelo e quando introduzidas nas nuvens, atuam como núcleos de condensação, atraindo gotículas de água que se unem e se tornam mais pesadas, eventualmente resultando em chuva.

A semeadura pode ser realizada por aviões ou foguetes que dispersam essas substâncias no céu, ou por canhões que as lançam em direção às nuvens.

Alagamento em Dubai

Imagem: cerebralia.com

A prática de semear nuvens pode até parecer uma descoberta super recente, entretanto não é uma novidade.

A técnica já foi empregada em circunstâncias bastante peculiares, como durante os Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, com o intuito de induzir chuvas antes das competições e prevenir que o clima interferisse nos eventos esportivos.

Hoje em dia, cerca de 50 países utilizam a técnica para lidar com situações de escassez de água.

No entanto, o Cloud seeding ainda gera muita controvérsia no meio científico devido aos possíveis impactos ambientais.

Estudos indicam que a semeadura de nuvens pode trazer benefícios, como melhorar a produção agrícola e elevar o padrão de vida de comunidades vulneráveis, além de evitar condições ambientais adversas.

Semeadura de nuvens de iodeto de prata de uma aeronave em voo em Dakota do Norte, EUA. Crédito da foto: Jim Brandenburg/Miden Pictures/Newscom

Mas, há preocupações com os potenciais danos ao meio ambiente.

Os produtos químicos utilizados, como o iodeto de prata, podem se misturar com a chuva resultante da semeadura, apresentando riscos para organismos vegetais e animais.

Por exemplo, o iodeto de prata pode acumular-se no meio ambiente, causando argiria em seres vivos, uma condição caracterizada pela coloração azulada da pele e dos olhos.

Quanto a chuva exessiva em Dubai, um meteorologista especializado, Ahmed Habib, afirmou que as chuvas foram possivelmente causadas pela semeadura de nuvens.

Então quer dizer que os caras construiram a cidade no meio do deserto, fizeram chover e alagaram a cidade? Calma, não é bem assim.

Alagamento em Dubai

O chefe do Centro Nacional de Meteorologia (NCM), um órgão governamental encarregado das operações de semeadura de nuvens nos Emirados Árabes Unidos, refutou as alegações de que realizou a técnica de modificação do clima antes das intensas tempestades em todo o país.

Além disso, o NCM atribuiu a imensidão de chuva à causas naturais mesmo, consequências da devastação do meio ambiente global.

Para se ter noção do quanto choveu absurdamente em Dubai basta saber que: choveu em apenas um dia o que era pra chover dois fucking anos inteiros!

Assista aos videos:

Agora imagina esse tanto de chuva caindo em uma cidade que não tem planejamento algum para receber uma escala de chuva tão grande…

A cidade simplesmente parou.

 

O aeroporto suspendeu as chegadas na noite de terça-feira, e os passageiros encontraram dificuldades para alcançar os terminais devido às enchentes que inundaram as estradas próximas.

O metrô da cidade também enfrentou paralisação, com algumas estações sendo inundadas.

Muitas escolas fecharam antes da tempestade, e os funcionários do governo optaram pelo trabalho remoto. Ademais, vários outros trabalhadores também permaneceram em casa.

Especialistas do clima afirmaram que o alagamento em Dubai foi um evento climático histórico. O pior já registrado na história da cidade.

Parece Niterói, mas é Dubai.

E como o mundo todo já sabe, daqui pra frente é só pra trás!

O excesso de água não foi devido a semeadura… é só o primeiro desastre natural em Dubai causado pelo aquecimento global. Este monstrinho que você ouve falar desde os tempos mais primórdios da escola e que o mundo capitalista não deu a mínima.

 

 

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